sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O Poder e o Sucesso


Transcrevo a materia do meu amigo Osiel Varela estudandopalavra.blogspot.com e parte, trecho do meu Livro ''Os Bastidores da Fama e do Sucesso'' Editora Menorah.

''Não é tão fácil conviver com a fama, celebridade e sucesso, poucos sobrevivem a este patamar e fase da vida.
A corrida e velocidade imprimida pelo obreiro, líder na carreira, leva-os às aos deslizes e conseqüências desastrosas.
Chegar ao sucesso pelos degraus, patamares e estágios da vida é lógico, entretanto se manter e administrar esta fase exige habilidade, graça, temor e sobretudo simplicidade.
Os meios de comunicação bombardeiam e exploram o homem, roubando-lhe o tempo, a saudável comunhão da família, as prioridades do Reino de Deus e transforma a vida nas fantasias das riquezas, fama, beleza, etc.
Tomás de Aquino, disse que 55% não sobrevivem com o sucesso.
Enquanto há 100 homens que sabem lidar com a adversidade, existe apenas um que consegue conviver com o sucesso.''


Considerações:

O Homem é influenciado pelo desejo e ambição de sucesso em todas as áreas da vida: na política, nas artes, nos esportes, nos negócios, nas profissões, na religião e na própria vida cristã, etc.
Quem não desejaria ter Sucesso? Fama? Honra? Poder? Prestigio? Luta-se, corre-se atrás do tempo em busca do êxito. E requer-se de imediato. Num passo de mágica, ou instantaneamente como Cartões On Line.

A Sociedade exige cada vez nos degraus do Sucesso o envolvimento maior dos seus indivíduos. Não se levando em conta o comprometimento e as horas dependidas. O que importa é o lucro, a ganância, o poder e os resultados.

O Papa Demite-se do Pontificado! A Repercussão e a História da Igreja Católica - Cismas e Papado!
O Papa Demite-se Do Pontificado!
"Deixo para o bem da Igreja"
Papa Bento XVI vai renunciar ao pontificado em 28 de fevereiro
O Vaticano negou que uma doença tenha sido o motívo da renúncia.
Notícia Caiu Como Uma Bomba No Meio Católico!
Porém para mim, era um caminho natural devido aos fatos marcantes deste pontificiado de Ratzinger
Última Renúncia de um Papa ocorreu no Século XII - 1415 dC
O Papa Gregório XII foi o último a abdicar do cargo. 
Lei canônica prevê renúncia do pontífice por livre e espontânea vontade.
Renúncia de Papas
O primeiro registro de renúncia de um Papa foi de Ponciano, que ficou no cargo de 230 a 235 Ponciano foi vítima do imperador Maximiniano, que o aprisionou, condenou e deportou para a Sardenha para fazer trabalhos forçados e renunciou ao chegar à ilha. 
Em 535, o Papa Silvério foi forçado a abdicar do cargo após ser exilado.
Até o Papa Bento XVI anunciar nesta segunda-feira (11) que vaí renunciar em 28 de fevereiro, a última vez que um Papa abdicou do cargo foi há quase 600 anos. Em 1415, o Papa Gregório XII anunciou a saída do cargo para encerrar uma disputa com um candidato rival à Santa Sé.
Histórico
Na época, a Igreja Católica vivia uma grande crise, chamada de Grande Cisma do Ocidente, que durou de 1378 a 1417 e levou a três sedes papais: 
- Roma, Avignon (França) e Pisa. 
Consequentemente, o poder passou a ser disputado por três pontífices, um Papa (de Roma) e dois Antipapas (de Avignon e Pisa). 
Gregório XII enfrentou a concorrência de Bento XIII e Alexandre V. 
Em 1415, Gregório XII abdicou do cargo no Concílio de Constança, após grande pressão dentro da Igreja, e morreu dois anos depois. 
Para este editor, deste site, o mesmo está ocorrendo com o atual Pontífice da ICAR, pressionado pelos escandalos que envolveram o seu Papado, estatuído por alianças e pelo seu próprio exercício do Poder no anterior papado romano.
O Concílio elegeu em 1417 o Papa Martinho V.
O anúncio feito pessoalmente nesta segunda-feira surpreendeu o Mundo Religioso e Diplomático, pois o Papa é também um Líder de Governo, pois, o Vaticano é um País Soberano!
Ele fez o anúncio pessoalmente nesta segunda-feira (11).
Pontífice disse que deixa o cargo por não ter mais forças para exercê-lo
O Vaticano afirmou que o papado, exercido por Bento XVI desde 2005, vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido, o que se espera que ocorra "o mais rápido possível" e até a Páscoa, segundo o porta-voz Federico Lombardi.
Em comunicado, Bento XVI, que tem 85 anos, afirmou que vai deixar a liderança da Igreja Católica Apostólica Romana devido à idade avançada, por "não ter mais forças" para exercer as obrigações do cargo.
O pontífice afirmou que está "totalmente consciente" da gravidade de seu gesto.
"Por essa razão, e bem consciente da seriedade desse ato, com total liberdade declaro que renuncio ao ministério como Bispo de Roma, sucessor de São Pedro", disse Joseph Ratzinger, segundo comunicado do Vaticano.
Na véspera, Bento XVI escreveu em sua conta no Twitter: "Devemos confiar no maravilhoso poder da misericórdia de Deus. Somos todos pecadores, mas Sua graça nos transforma e renova".
O Papa Bento XVI lê nesta segunda-feira (11) o anúncio de sua renúncia, durante reunião de cardeais no Vaticano. A imagem foi divulgada pelo jornal ' L'Osservatore Romano', do Vaticano (Foto: AP)
Sucessor de João Paulo II, Bento XVI havia assumido o papado em 19 de abril de 2005, com 78 anos.
28 de fevereiro
O Vaticano afirmou que a renúncia vai se formalizar às 20h locais de 28 de fevereiro (17h do horário brasileiro de verão).
Até lá, o Papa estará "totalmente encarregado" dos assuntos da igreja e irá cumprir os compromissos já agendados.
O novo Papa será escolhido pelo conclave de cardeais, como de costume.
E anunciado com a famosa frase:
"Habemus Papam".
Decisão Surpreendente
O porta-voz do Vaticano disse que a decisão do Papa surpreendeu a todos do seu círculo mais próximo.
Ele afirmou que, após a renúncia, Bento XVI vai à residência papal de verão, em Castel Gandolfo, próximo a Roma, e depois irá morar em um mosteiro dentro do Vaticano, que vai ser reformado para recebê-lo.
Lombardi também disse que Bento XVI não vai participar do conclave, a reunião a portas fechadas que vai escolher seu sucessor.
O porta-voz afirmou que Bento XVI mostrou "grande coragem" no seu gesto, e descartou que uma depressão tenha sido o motivo da renúncia.
Lombardi descartou que Bento XVI vá interferir no papado de seu sucessor.
Aparência frágil
Nos últimos meses, o Papa parecia cada vez mais frágil em suas aparições públicas, muitas vezes precisando de ajuda para caminhar.
Crises no Pontificado
Bento XVI foi eleito para suceder João Paulo II, um dos pontífices mais populares da história.
Ele foi escolhido em 19 de abril de 2005, quando tinha 78 anos, 20 anos mais idoso do que seu predecessor quando foi eleito.
O papado do conservador alemão foi marcado por algumas crises, com várias denúncias de abuso sexual de crianças e adolescentes e acobertamento por parte do clero católico, que abalou a igreja, por um discurso que desagradou muçulmanos e também por um escândalo envolvendo o vazamento de documentos privados através de seu mordomo pessoal, o chamado "VatiLeaks".
O Papa era aguardado no Rio de Janeiro em julho deste ano, onde iria participar da Jornada Mundial da Juventude, que vai reunir milhões de jovens católicos do mundo inteiro.
Repercussão
A chanceler da Alemanha, país natal do Papa, Angela Merkel, disse que está "emocionada" com a decisão e que vai se pronunciar mais tarde.
a Alemanha é dividida em 50% de cristãos e 50% de protestantes, ambos indices de nominais, e é a terra de Dom Ratzinger.
Fica uma pergunta:
Qual será o tratamento dispensado ao atual papa após a renúncia e qual será o seu destino para passar o restante de seus dias!


Alemanha ou Vaticano, ou será que a Lei canonica Católico Romana estabelece lugar e destino?
Como um Raio num céu azul.
Esta foi a definição a decisão de Dom Ratzinger abandona seu papado, com data marcada, para 28 de fevereiro próximo.
Um papado cercado de escândalos, que incluíram a prisão de seu Mordomo-mór pessoa mais intima de um Papa.
Como publicamos aqui, ao longo deste Papado de Bento XVI, um papado sem brilho, sem a mística do seu antecessor Papa João Paulo VI o ‘papa-pop’.
Pode-se dizer que Dom ratzinger teve força para costurar a sua ascenção ao chamado “trono” de Pedro, mas não tinha apoios e nem força moral devido ao seu passado.
Se o passado como teólogo foi brilhante, chamado de menino de ouro e participando de Conclaves ainda muito jovem, o seu papado foi fraco, vacilante, principalmente nas questões morais, vide casos de pedofilia, que envolveu se próprio irmão, senão como autor, mas como omisso, em um coral de meninos na Alemanha sua Terra Natal.
Papa Bento XVI vai renunciar ao pontificado em 28 de fevereiro
Ele fez o anúncio pessoalmente nesta segunda-feira (11).
Vaticano confirmou a informação.
O Papa Bento XVI vai renunciar a seu pontificado.
O papa alemão deixaria o pontificado em 28 de fevereiro, segundo a agência.
Bento XVI anunciou a renúncia pessoalmente, falando em latim, durante o consistório para a canonização dos mártires de Otranto.
O Vaticano confirmou a notícia. Do G1, em São Paulo - 11/02/2013 08h56 -
O Papa demite-se do Pontificado
"Deixo para o bem da Igreja"
O Papa indicou 28 de fevereiro para o término do papado e determinou um conclave para eleger um sucessor. O anúncio da ANSA a 11:46.
Cardeal Sodano: "Um raio num céu azul"
De 28 de Fevereiro AD

Jubilação de Pastores


Depois do púlpito: A aposentadoria dos servos de Deus.


Previdência para pastores ainda é negligenciada no Brasil, mas igrejas começam a pensar mais seriamente no assunto.


CRISTIANISMO HOJE
Marcelo Barros
Seguridade social, no Brasil, é tema dos mais espinhosos. Abalado por prejuízos que se acumulam ano a ano, fraudes monumentais e desigualdades que privilegiam um pequeno grupo de aquinhoados em detrimento de milhões de segurados que vivem à míngua, o sistema previdenciário nacional caminha para o colapso. Previsões mais pessimistas apontam que, por volta da década de 20 deste século, o equilíbrio atuarial, hoje mantido graças a generosos aportes do Tesouro Nacional, irá definitivamente para o espaço. Não haverá mais como garantir o pagamento dos benefícios que até lá serão concedidos, já que o número de trabalhadores ativos será semelhante ao de aposentados e pensionistas. O rombo, tanto no setor público – onde está o maior déficit – quanto no privado, já se aproxima dos R$ 50 bi anuais.

Diante das perspectivas sombrias, o trabalhador não tem muito para onde correr. No Brasil, todo empregado formal (ou seja, aquele que tem carteira profissional assinada ou está vinculado por lei ao serviço público) desconta, em média, 11% de sua renda mensal para a Previdência Social. É o chamado sistema contributivo, onde todos destinam parte do que ganham para a formação de um fundo a ser repartido. Os trabalhadores da iniciativa privada recolhem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), enquanto que os funcionários públicos têm sistemas próprios.

Como a conta não fecha e os benefícios, em média, são pequenos, quem tem condições adere aos chamados fundos de previdência facultativos, a fim de garantir uma renda extra na inatividade. Ainda é coisa para poucos – dos segurados do INSS, 70% recebem apenas um salário mínimo por mês. Por isso, a imagem clássica do aposentado de chinelos, pescando com os netos na beira da praia ou regando plantas no jardim, corresponde cada vez menos à realidade. É crescente o número de idosos que precisam trabalhar até a morte para garantir a sobrevivência.

Se a situação já é difícil para quem está vinculado compulsoriamente à Seguridade Social, pior fica para os trabalhadores do mercado informal ou aqueles que exercem atividades que não geram vínculo empregatício. Nesta categoria estão incluídos pastores, missionários e obreiros evangélicos, cuja relação com igrejas e ministérios não é regida pelas leis trabalhistas (ver quadro). Embora o Ministério do Trabalho considere o ofício de ministro religioso como uma ocupação, não existe posição fechada na Justiça especializada, e os trabalhadores da fé, via de regra, não têm qualquer garantia de que seus direitos serão respeitados. Eles transitam numa espécie de limbo jurídico, onde não existe a relação patrão-empregado. E isso, para efeitos previdenciários, pode ser um desastre. É comum encontrar religiosos em fim de carreira dependendo da ajuda familiar ou da caridade alheia para sobreviver. Um fim lamentável para muita gente que, à semelhança do apóstolo Paulo, combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé.

Um exemplo de como o assunto é negligenciado no país é a situação do pastor Valdebam Alves de Almeida. Aos 50 anos de idade, ela vive com a mulher e os três filhos em Santa Teresinha, no agreste de Pernambuco, a 450 quilômetros da capital, Recife. Com dezenove anos de ministério, ele recebe seu sustento da Igreja O Brasil para Cristo, a serviço da qual implanta templos no interior. Homem de fé, tem feito um belo trabalho para o Reino de Deus – mas, em relação às coisas deste mundo, parece totalmente desinformado. “Nunca pensei nesse negócio de aposentadoria, não tenho a menor ideia de como seja”, responde, ao ser indagado sobre previdência. Segundo Valdebam, sua igreja nunca tocou neste assunto com ele. “Nestes rincões, não importa qual seja a denominação, isso não é sequer comentado nas igrejas”, diz.

Penúria – A bem da verdade, o pastor não está totalmente desamparado. Há dois anos, quando sua mulher teve um câncer no útero, a igreja levou-a para São Paulo, custeando todos os exames e a cirurgia. Mas, em relação ao futuro, Valdebam demonstra não saber o que vai acontecer com ele e sua família, quando não puder mais exercer o ministério. Com simplicidade, o obreiro aproveita a ligação do repórter para perguntar: “Será que o irmão sabe me dizer quando eu me aposento?”. Ele diz temer encerrar seus dias como o pastor Zacarias Salvador, célebre evangelista do sertão, que morreu há alguns anos na pobreza absoluta. Durante anos e anos, Zacarias semeou igrejas em localidades ainda virgens para o Evangelho, como Piancó, Teixeira e Olho D’Água. Além de pregar, ele punha literalmente a mão na massa. Segundo Valdebam, o homem participava da construção dos templos e ainda visitava as viúvas e os doentes ativamente. “Mas o fim da vida dele foi muito triste”, lamenta. “Infelizmente, tenho visto irmãos terminarem o ministério em pé de miséria”, preocupa-se.

CRISTIANISMO HOJE não obteve retorno da Igreja O Brasil para Cristo na solicitação de informações sobre a previdência de seus pastores. Na maioria dos casos, a questão é negociada entre o ministro e sua igreja local, mas várias denominações têm montado estruturas próprias ou firmado parcerias com empresas especializadas, a fim de fornecer aposentadorias e pensões a seu pessoal (ver quadro). Mas, embora semelhantes, os termos previdência e providência, inclusive a divina, nem sempre combinam, ainda mais quando o pastor não procura garantir alguns direitos ao longo da vida. “Jamais pensei em aposentadoria na velhice, nem exigi nada da igreja nenhuma que liderei”, reconhece o evangelista Clério Boechat de Oliveira, de 97 anos. O passado missionário, quando percorria a região de Maricá (RJ) em lombo de burro anunciando a Palavra de Deus, não lhe rendeu nada material além de uma aposentadoria por velhice, de um salário mínimo, ou 510 reais – o piso nacional da Previdência.

Aos 97 anos, o pastor Clério depende dos filhos para sobreviver


Para conseguir mais que isso, Clério teria que ter contribuído para o INSS de maneira mais efetiva, o que não aconteceu. “Eu confiava só no Senhor”, conta o ancião, que afastou-se dos púlpitos quando a saúde lhe faltou. “Ele era apaixonado por missões, vivia para a pregação do Evangelho”, diz a filha Clícia, técnica de enfermagem e dona da casa onde hoje o pastor reside com a mulher, Pearl White, de 88 anos. Segundo ela, é a família que não os deixa passar fome. “Graças a Deus, eu e meus irmãos podemos ampará-los”, revela. “Mas minha mãe já sofreu cinco derrames e dois enfartes. Como seria se eles tivessem de comprar remédios, pagar médicos, além de comida e moradia, com o que ganham?”, indaga. “O abandono é uma dura realidade”, constata.

“O apoio a obreiros na terceira idade em nosso país é muito frágil, para não dizer negligente”, concorda o pastor Pedro Luis da Silva, da Igreja Batista Independente Sertaneja. Como diretor do Seminário da Juventude Evangélica da Paraíba (Juvep), ele percorre o Nordeste desenvolvendo seu trabalho missionário e encontra casos chocantes. “Às vezes, o próprio pastor não dá importância à questão. Noutros casos, falta planejamento das igrejas”, avalia Pedro, cuja contribuição previdenciária é paga pela entidade que dirige.

Previdência complementar – No contexto urbano, onde há mais acesso à informação, a situação é diferente. Pastores de igrejas de médio e grande porte contam com o incentivo de suas organizações para que planejem devidamente sua carreira. Mesmo assim, é preciso haver controle. Na Igreja Missionária Evangélica Maranata, do Rio de Janeiro, a direção responsabiliza-se pelo recolhimento ao INSS. “A primeira coisa que fiz quando assumi a presidência administrativa do ministério foi tirar os carnês das mãos dos pastores”, diz a pastora Claudete Brito. “Como não há desconto fixado em folha, eles acabavam decidindo quando e quanto pagar, e não o faziam com regularidade”.

Segundo ela, o problema nas igrejas aumenta porque os pastores muitas vezes são negligentes consigo mesmos. Na Maranata, um contador contratado é responsável pelo setor. A estratégia se mostrou tão acertada que a igreja decidiu se encarregar ainda do pagamento dos planos de saúde de seus pastores e das respectivas famílias. Os dois valores não são debitados da remuneração. “O objetivo é que nossos obreiros possam se aposentar pelo teto previdenciário”. Hoje, este valor é de aproximadamente R$ 3,5 mil. “Toda essa preocupação se fez necessária devido às tristes experiências que, infelizmente, vemos todos os dias com pastores, missionários e suas viúvas também”, encerra Claudete.

Já a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) optou, há 15 anos, pelo estabelecimento de um fundo próprio de pensão. O IPBPrevi, firmado em parceria com o Banco do Brasil, funcionava em sistema de repartição: o pastor pagava um terço da contribuição, a igreja local, outro tanto, e o Supremo Concílio da denominação complementava o recolhimento. O sistema foi mantido até o ano passado, quando a Comissão de Previdência Saúde e Seguridade (CPSS) da IPB – entidade cujo objetivo é instituir e acompanhar o desempenho de planos de complementação de aposentadoria voltados aos pastores e funcionários da igreja – resolveu migrar para outra instituição previdenciária, o Banco Icatu, após uma licitação com dez outras empresas. O relator da CPSS, pastor Antônio de Oliveira Júnior, explica que a mudança visou a adequar o produto às necessidades dos segurados: “Fizemos uma avaliação do plano antigo e vimos no mercado que era melhor mudar de imediato para outro que tivesse um desenho mais rentável”.

Guilhermino Cunha, da Igreja Presbiteriana, implementou plano de previdência complementar em sua denominação

Acontece que o modelo anterior perdeu a capacidade de, ao contrário do que foi prometido na época de sua contratação, garantir um benefício previamente estipulado. O pastor projetava um valor que gostaria de receber no futuro, e a contribuição levava em conta esta simulação, assim como a idade do segurado. O rompimento do contrato provocou polêmica entre a liderança da igreja. “Houve quem manifestasse sua indignação publicamente, como foi o caso do ex-presidente do Supremo Concílio, o reverendo Guilhermino Cunha”, conta uma fonte que pede para não ser identificada para evitar atritos com a cúpula da denominação. Foi justamente na gestão do atual pastor da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro que o IPBPrevi foi instalado.

Guilhermino nega que tenha se aborrecido com a mudança: “A prova de que me comprometi e acreditei desde o início é que sou o beneficiário nº 001”, diz. “Quando foi feito, o plano era excelente, mas recentemente não era mais um bom negócio”, admite. Ele conta que, ao contrário de colegas que migraram para o Icatu em novas condições, preferiu liquidar seu plano, que teria fim em 2011, e receber o capital investido todo esse tempo. Só que o valor, de R$ 85 mil, sofreu tributação fiscal. Resultado: o pastor, que desejava investir em imóveis, amargou prejuízo.

Na Assembleia de Deus, 2010 também promete ser de mudanças na área previdenciária. A Convenção Geral da denominação (CGADB) anuncia para este ano o lançamento de um plano de aposentadoria complementar para seus mais de 35 mil filiados. “Até agora, não temos nenhum sistema de aposentadoria, apenas um caixa beneficente que, em alguns casos, complementa o benefício”, informa o pastor Cyro Mello, secretário-adjunto da CGADB. Contudo, ele alega que obreiros inativos em situação de penúria são coisa do passado na Assembleia de Deus. “Hoje, se houver algum caso, embora eu desconheça, pode ocorrer por ignorância nas regiões mais remotas. Mas conscientizar a igreja dessa necessidade tem sido uma luta nossa”, diz o pastor. De acordo com ele, sempre fez parte das atribuições das convenções regionais ou estaduais orientar as congregações no sentido de negociar diretamente a cobertura previdenciária com seus pastores, a maioria dos quais são segurados do INSS como autônomos.

O evangelista Lélio Barros planejou seu futuro: “Hoje, vivo tranquilo”

Planejamento – O pastor presbiteriano Isaías de Souza Maciel, presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil (Omeb), defende que todo líder religioso procure se informar e tomar as providências no sentido de se prevenir não só em relação ao futuro, mas também diante de fatalidades – como nos casos de invalidez permanente ou de morte, nos quais a Previdência Social ampara o trabalhador e suas famílias. “Não me refiro apenas aos pastores, mas também aos zeladores e toda a equipe de trabalho das congregações”, destaca Maciel. Para ele, é preciso superar certos constrangimentos. “Até pastores experientes ficam melindrados em tratar disso com suas congregações. Mas essa é uma atitude perigosa, que o desvaloriza e que poderá ter um desdobramento terrível”, alerta. O dirigente da Omeb, entidade que congrega cerca de 15 mil religiosos em todo o país, diz que é preciso compartilhar responsabilidades. “A conta deve ser dividida entre os obreiros e as igrejas. Temos visto inúmeros casos de homens de Deus totalmente desamparados na velhice”, lamenta o líder.

Para o pastor Lélio Barros, hoje com 88 anos, a solução foi um bom planejamento de vida. Sentindo-se chamado pelo Senhor para o evangelismo, ele manteve uma dupla jornada durante muitos anos: além das tarefas espirituais, dedicava-se ao seu escritório de contabilidade. “Demorei para assumir o ministério porque temia pelo meu futuro”, diz ele, que prestou serviços a empresas de grande porte sem abrir mão da obra de Deus. “Por causa disso, nunca pastoreei igrejas grandes. Estive à frente de dezenas de trabalhos, mas quando chegávamos à marca de 150 membros, eu sentia no coração o desejo de investir em outra congregação, menor ou mesmo inexistentes”, conta Lélio, que hoje mora com a mulher num apartamento próprio na Zona Sul de Niterói (RJ). “Minha decisão de ter continuado trabalhando como contador hoje me proporciona uma aposentadoria tranquila.”

Prevendo o futuro

De modo geral, as igrejas evangélicas promovem o recolhimento de seus pastores junto à Previdência oficial, com ou sem desconto no salário, ou estabelecem que cada um contribua através do chamado carnê de autônomo. Mas algumas denominações têm planos próprios ou estabelecem convênios com empresas especializadas em previdência privada:

Convenção Batista Brasileira (CBB) – Cada congregação é autônoma para definir a questão com seu pastor. Há igrejas que assumem o compromisso de fazer os recolhimentos junto à Previdência Social, incorporando-os ao pacote de remuneração. Outras entendem que é obrigação de cada ministro contribuir com o valor que quiser sobre seus rendimentos. Ultimamente, muitos ministros batistas têm sido contemplados pelas congregações que lideram com planos de previdência privada, a fim de complementar o que receberão do INSS

Igreja Congregacional – De acordo com o pastor Ivo Lídio Köhn, presidente da União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB), são os pastores que pagam a sua contribuição ao INSS como contribuintes autônomos. Os obreiros mais jovens, diz ele, estão sendo orientados a ingressar também num plano de previdência privada. A UIECB mantém um seguro para o pastor e sua família, que gera um pecúlio em caso de morte do titular. Em relação a obreiros inativos e viúvas de pastores, Köhn diz que a denominação tem procurado ampará-los na medida da possibilidade

Assembleia de Deus – A principal convenção da denominação, com cerca de 35 mil filiados, anuncia para este ano a instituição de uma previdência complementar a seus ministros, em parceria com uma empresa privada. As igrejas locais negociam diretamente a cobertura previdenciária com seus pastores

Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) – Todos os pastores, ao ingressar no ministério em tempo integral, são orientados a manter em dia o carnê do INSS. No caso dos obreiros que também atuam no mercado de trabalho secular, a Quadrangular os estimula a fazer contribuições autônomas, caso o recolhimento feito por suas empresas não atinja o teto estabelecido pela Previdência oficial

Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) – No início, a previdência dos pastores luteranos no Brasil estava vinculada a caixas de aposentadoria da Alemanha, sede da denominação. Em 1916, surgiu a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Pastores (CAPP), mais tarde substituído pelo Fundo Especial de Ressarcimento e Amparo Pecuniário. Desde 1993, a IECLB mantém o Luterprev – Entidade Luterana de Previdência Privada.

Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – Há 15 anos, oferece planos de previdência complementar a seus pastores. Os custos são divididos entre o titular, a igreja loca e o Supremo Concílio da denominação. O objetivo é complementar a renda que cada um receberá do INSS na inatividade.


Na forma da lei

O Ministério do Trabalho define que são ministros de confissão religiosa aqueles que, entre outras atividades, “realizam liturgias, celebrações, cultos e ritos, pesquisam a doutrina e transmitem ensinamentos religiosos”, além de praticar “vida contemplativa e meditativa”. A natureza de tais atribuições, bem como o tipo de vínculo que os liga a suas organizações eclesiásticas, faz com que o trabalho religioso, no Brasil, não seja regulamentado como as profissões seculares. Segundo o artigo 12 no da Lei 8.212/91, eles também são contribuintes obrigatórios, individuais, do sistema de Previdência oficial – mas não há vinculo do pastor, para fins previdenciários, com a igreja. Ou seja, se a congregação quiser assumir o ônus das contribuições, deverá fazê-lo por mera liberalidade, sem obrigação legal.

A Instrução Normativa n° 3, de 14 de julho de 2005, define que a contribuição social previdenciária do ministro de confissão religiosa deve ser de 20% sobre o valor declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição. Outro ponto importante: não existe incompatibilidade entre o recebimento de benefícios da Previdência oficial, mantida pelo INSS, e de planos privados. Assim, as duas contribuições podem ser feitas simultaneamente, proporcionando no futuro duplo benefício. Pode-se ainda optar pela aquisição de um seguro de vida. Neste caso, com mensalidades relativamente baixas, é possível garantir uma boa cobertura ao cônjuge sobrevivente ou aos filhos. Mas atenção – geralmente, o benefício só é pago na ocorrência de morte acidental do titular.

Cristianismo Hoje
http://www.genizahvirtual.com/2010/05/depois-do-pulpito-aposentadoria-dos.html

domingo, 10 de fevereiro de 2013

CGADB Amigos do Presidente

CGADB Amigos do Presidente

CGADB Local e Chapa nº 02


CGADB - Brasília 2013 - 41a. AGO - LOCAL DO EVENTO


Devido ao gigantismo do evento, as reuniões da 41ª AGO, que haviam sido anunciadas inicialmente para o Ginásio Nilson Nelson, ocorrerão agora no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, considerado o maior parque urbano do mundo, superando, inclusive, o Central Park, de Nova Iorque (EUA).

Fundado em 11 de outubro de 1978, o Parque da Cidade é chamado pela população de “Pulmão de Brasília”. Ele tem 4,2 milhões de metros quadrados, o equivalente a 420 hectares, e o seu Pavilhão de Exposições é considerado o terceiro maior pavilhão coberto do país, com 55 mil metros quadrados.

Tanto as reuniões convencionais durante o dia como os cultos à noite durante a 41ª AGO serão realizados no Pavilhão do Parque da Cidade.
                                                                                                                                     
                                                                         Fonte Mensageiro da Paz

CGADB - Eleições Brasília 2013 - Chapa do Pr. José Wellington Bezerra da Costa



Querido, a paz do Senhor;

Como é do conhecimento de toda nossa nação Assembleiana, mui especialmente dos Ministros que formam a Assembleia de Deus no Brasil, de 8 a 12 de abril, estaremos no Distrito Federal, Brasília, para participarmos da 41ª Assembleia Geral Ordinária da nossa querida CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

No dia 11, os mais de 20 mil pastores inscritos, estarão escolhendo através do voto, cargo a cargo, a nova Diretoria e o Conselho Fiscal que cuidará dos destinos da CGADB de 2013 a 2017, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, atual presidente, com apoio da liderança das ADs em diversos estados, regiões do país é candidato a reeleição, junto a ele uma equipe de pastores se dispôs a concorrer a um dos cargos que formam a liderança da nossa CGADB.

Conheça quem são os candidatos, que, dispostos a manter a CGADB cada dia mais Unida, Espiritual e fraterna, pois é uma Convenção de Pastores, juntam-se ao pastor José Wellington para esta eleição, formando a "Equipe AMIGOS DO PRESIDENTE" .

PRESIDENTE:
Pastor José Wellington Bezerra da Costa - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém; Presidente da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (CONFRADES); atual Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e membro do Comitê Mundial das Assembleias de Deus.

1º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Ubiratan Batista Job - Nº. 1
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Porto Alegre (RS); Presidente da Convenção de Igrejas e Pastores das Assembleias de Deus no Estado do Rio Grande do Sul (CIEPADERGS); Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus dos Estados do Sul (UMADERSUL) e 2º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

2º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Sebastião Rodrigues de Souza - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cuiabá (MT); Presidente da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Mato Grosso (COMADEMAT); atual 3º Vice-Presidente e ex-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

3º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Gilberto Marques de Souza - Nº. 3
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ananindeua (PA); Presidente da Primeira Convenção Regional de Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, a Convenção do Estado do Pará (COMIEADEPA) e 4º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

4º VICE-PRESIDENTE:
Pastor José Antonio dos Santos - Nº. 2
(Pastor Neco)
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Maceió (AL); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Alagoas (COMADAL); Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus com Sede nos Estados do Nordeste (UMADENE) e 5º Vice-Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

5º VICE-PRESIDENTE:
Pastor Temóteo Ramos de Oliveira - Nº. 2
Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Rio de Janeiro (RJ); Presidente Convenção Fraternal de Ministros das Assembleias de Deus do Estado do Rio de Janeiro (CONFRADERJ).

1º SECRETÁRIO:
Pastor Perci Fontoura - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Umuarama (PR), Presidente de uma das Regiões Eclesiásticas da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Paraná (CIEADEP).


2º SECRETÁRIO:
Pastor Antonio Dionísio da Silva - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Campo Grande (MS); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Mato Grosso do Sul (COMADEMS) e 3º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


3º SECRETÁRIO:
Pastor Pedro Abreu de Lima - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Senador Guiomard (AC); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado do Acre (CEIMADAC).


4º SECRETÁRIO:
Pastor Roberto José dos Santos - Nº. 2

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Pernambuco com Sede em Abreu e Lima (COMADALPE); 2º Vice-Presidente da União dos Ministros das Assembleias de Deus com Sede nos Estados do Nordeste (UMADENE) e 5º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


5º SECRETÁRIO:
Pastor Isaias Lemos Coimbra - Nº. 3

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ouro Fino (RJ); Membro da Convenção Estadual das Assembleias de Deus do Estado do Rio (CEADER) e 1º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


1º TESOUREIRO:
Pastor Josias de Almeida Silva - Nº. 3

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cubatão (SP); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de São PAulo (COMADESPE) e 1º Tesoureiro da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


2º TESOUREIRO:
Pastor Nehemias Gaspar Araújo - Nº. 2

Vice-Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Betim (MG) e 1º Vice-Presidente Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Minas Gerais (CIMADEMIGO).


CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO SUL:
Pastor José Polini - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ponta Grossa (PR) e Membro da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Paraná (CIEADEP).


CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO CENTRO-OESTE:
Pastor Rinaldo Alves dos Santos - Nº. 2

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Planalto Central (DF); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central (COMADEPLAN) e Membro do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO NORTE:

Pastor Joel Holder - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Porto Velho (RO); 1º Vice-Presidente da Convenção Estadual de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Rondônia (CEMADERON) e Membro do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).


Pastor Isamar Pessoa Ramalho - Nº. 2

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Boa Vista (RR); Presidente Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Roraima (CEDADER) e 4º Secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO NORDESTE:

Pastor Israel Alves Ferreira - Nº. 1

Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Salvador (BA); Presidente da Convenção Fraternal de Ministros das Assembleias de Deus do Estado da Bahia (CONFRAMADEB) e Presidente do Conselho Fiscal da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

CONSELHEIRO FISCAL - REGIÃO SUDESTE:

Pastor Edson Eugênio Vicente - Nº. 2

Membro da Convenção das Assembleias de Deus do Estado do Espírito Santo e Outros (CADEESO).



Assessoria Pastor José Wellington



FONTE: Blog do Pr. José Wellington

Lista dos inscritos que irão participar da
41ª AGO na cidade de Brasilia



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