segunda-feira, 28 de abril de 2014

Dia do Trabalho






História do Dia do Trabalho

Dia do Trabalho, comemorado no Brasil e em várias partes do mundo em 1º de maio, é uma homenagem a uma greve ocorrida na cidade de Chicago (EUA) no ano de 1886. A data foi marcada pela reunião de milhares de trabalhadores que reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. 
Dias depois, em 4 de maio de 1886, outra manifestação aconteceu em Chicago e resultou na morte de policiais e protestantes. O evento também foi um dos origináriosdo Dia do Trabalho e ficou conhecido como Revolta de Haymarket. Três anos mais tarde, em 1889, o Congresso Internacional Socialista realizado em Paris adotou como resolução a organização anual, em todo 1º de maio, de manifestações operárias por todo o mundo, em favor da jornada máxima de 8 horas de trabalho. 
Reproduzida da Revista da SemanaManifestação operária em 1919 no Rio de JaneiroAmpliar
  • Manifestação operária em 1919 no Rio de Janeiro
No ano seguinte, milhões de trabalhadores da Alemanha, Áustria, Hungria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Grã-Bretanha, Itália e Suíça fizeram valer as decisões do Congresso de 1889. O dia 1º de maio foi marcadopor uma greve geral, onde os operários desfilaram pelas ruas de suas cidades para mostrar apoio à causa trabalhista. O dia passou a ser chamado de “Dia do Trabalho” e passava a comprovar o poder de organização dos trabalhadores em âmbito internacional. 
Dia do Trabalho no Brasil
A chegada dos imigrantes europeus ao Brasil trouxe ideias sobre princípios organizacionais e leis trabalhistas, já implantadas da Europa. Os operários brasileiros começaram a se organizar. Em 1917 aconteceu a Greve Geral, que parou indústria e comércio brasileiros. A classe operária se fortalecia e, em 1924, o dia 1º de maio foi decretado feriado nacional pelo presidente Artur Bernardes.
Mesmo tendo sido declarado feriado no Brasil, até o início da Era Vargas o 1º de maio era considerado um dia de protestos operários, marcado por greves e manifestações. A propaganda trabalhista de Getúlio Vargas habilmente passou a escolher a data para anunciar benefícios aos trabalhadores, transformando-a em “Dia do Trabalhador”. Desta forma, o dia não mais era caracterizado apenas por protestos, e sim comemorado com desfiles e festas populares, como é até hoje.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

PASCOA FESTA SIGNIFICANTE



Os  Dois Lados da Páscoa Ex 12:1-28
.
 



Abaixo encontram-se as datas de, entre outras, Páscoa 2013 e Páscoa 2014. 
Também pode ver em que data este dia festivo recai e quantos dias ainda faltam para esse dia.

FeriadoDataNúmero da semanaNúmero de dias falta/faltam
Páscoa 201331 março 2013domingo134
Páscoa 201420 abril 2014domingo16389
Páscoa 20155 abril 2015domingo14739
Páscoa 201627 março 2016domingo121096
Páscoa 201716 abril 2017domingo151481
Páscoa 20181 abril 2018domingo131831
Páscoa 201921 abril 2019domingo162216
Páscoa 202012 abril 2020domingo152573
Páscoa 20214 abril 2021domingo132930
Páscoa 202217 abril 2022domingo153308
Páscoa 20239 abril 2023domingo143665

Introdução:

Apresentamos os dois lados da Páscoa, um descrito pela História e Tradição e outro o fato a História da Bíblia.

Versão Católica:

O que é Páscoa?

Feriado essencialmente cristão, a Páscoa comemora o renascimento e ascensão de Jesus Cristo aos céus. A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, significando ressurreição, vida nova. O Pessach é uma festa judia que comemora a libertação do povo judeu do cativeiro, no Egito, e a passagem através do Mar Vermelho.
A Páscoa é antecedida pela Quaresma, um ritual que tem início 40 dias antes do celebrado dia dos ovos de chocolate. É o período entre a Quarta-feira de Cinzas e o domingo de Páscoa. Durante esse período, a purificação deve ser alcançada por meio de penitência, como o jejum, que promoveria a libertação dos pecados. 
Versão Protestante:

Páscoa – “Passagem”, comemoração culminante da Redenção de Israel, deveria ser comemorada por estatuto perpetuo. Ex:12.14.

I – A Páscoa apresenta os sinais: (2 Sinais). A Páscoa foi substituída pela Ceia.

1.  O fim de uma serie de juízos sobre os egípcios.

2.  A Libertação de Israel.

a.  A Santa Ceia apresenta Jesus como o Cordeiro – Pascoal. Por ele (Jesus):

v  Não participaremos dos juízos de Deus,  Rm: 8:1.
v  Libertação da Escravidão do pecado e do Mundo (Egito).

II – A Páscoa era apresentada por Símbolos:

1.  O Catolicismo apresenta:
q  Por que o coelho simboliza a Páscoa? 
Além de ser símbolo da fertilidade, o coelho tem a ver com o renascimento da vida. Na Europa, a Páscoa coincide com o início da primavera, quando toda a neve derrete e a vida ressurge, após o período de frio. Esse é o momento em que os coelhos deixam suas tocas, após a hibernação de inverno.

q  O simbolismo do ovo 
No início do cristianismo, presenteava-se com alimentos. O ovo passou a ter duplo significado: além de ser um presente era um símbolo de uma nova vida, lembrando o sepulcro de Jesus, que ressurgiu no dia de Páscoa. O chocolate foi introduzido na tradição por volta do século 9, na Inglaterra, quando a indústria do doce começou a se desenvolver. O costume chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses.
Semana Santa

Os rituais da Igreja Católica são:
Domingo de Ramos - Celebra a entrada de Jesus em Jerusalém para o festejo da Páscoa. Os ramos são levados à igreja para serem abençoados pelo padre. Seu ramo simboliza você, que é parte da videira, árvore que representa Jesus. Depois da cerimônia, os ramos são queimados para serem usados na Quarta-feira de Cinzas do próximo ano. 
Quinta-Feira Santa - Neste dia acontece a cerimônia do lava-pés, lembrando a Última Ceia, quando Jesus lavou os pés dos apóstolos. Essa liturgia simboliza a humildade. 
Sexta-Feira da Paixão - Único dia do ano em que não há missa, acontecendo apenas a Celebração da Palavra. É quando acontece a procissão que reproduz a via-sacra. 
Sábado de Aleluia - Dia em que se acende o Círio Pascal, símbolo da luz de Cristo, que ilumina o mundo. Acontece também a Vigília Pascal. 
Domingo de Páscoa - Dia final da Semana Santa, o domingo celebra a ressurreição de Cristo. Além da tradicional missa, costuma acontecer uma encenação da ressurreição.


2.  Cordeiro – (Tipificava Jesus) “Eis o Cordeiro”. João 1:2-9.

a.  1o. Mês do Ano = Calendário Judaico (Abide – Abril)

b.  Dia 10 – o cordeiro seria guardado por 4 dias.

c.  Dia 14 – Dia da Imolação v. 6.

d.  O Cordeiro era sem:
v  Macula.
v  Defeito.
v  Macho de um ano.
     Jesus não tinha:
v  Macula nem
v  Defeito. I Pe 1:18, 19.

e.  Não podia quebrar nenhum osso do cordeiro. 4,6.
Jesus, antes expirou e quando os soldados foram para quebrar as pernas ele já estava morto. Jo 19:33 e 36.

f.  O Cordeiro era separado 4 dias antes.
v  Jesus entrou em Jerusalém no dia da separação e, morreu. Ex 12:6.

g.  O cordeiro era imolado às 15hs (hora nona). Mc 15:33, 34. Portanto, Jesus é a nossa pecados. I Jo 1:7. (entre as 2 tardes).

3.  O sangue do Cordeiro – representava a “expiação” Ex 12:7. O sangue de Jesus foi derramado para expiar os nossos pecados. I Jo 1;.

4.  Alfaces Bravas – v. 8 – representava a amargura do cativeiro.

5.  Os Pães Asmos – representava o emblema da pureza (sem fermento) Ex 12:8.

6.  Aspersão do Sangue do Cordeiro nos Umbrais da Porta. V. 13, 22 e 23. – representavam um sinal de fé, porquanto eles saíram por fé?
Hb 11-28.

Tipologia Do Cordeiro
Cordeiro = Jesus.

Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são 

preceitos dos homens."

Equipe Novo Tempo




 
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Se foi Um Heroi um Grande Carlos Padilha

Pastor Padilha esta sendo velado no templo-sede da AD em Presidente Prudente (SP)

Líder Assembleiano será sepultado na manhã desta quarta, 16 de abril


Desde a madrugada da última terça feira, 15 de abril, no templo-sede da Assembleia de Deus, Ministério do Belém em Presidente Prudente (SP), esta sendo velado o corpo do Pastor Carlos Padilha de Siqueira, presidente de honra da Igreja na região. Pastor Padilha faleceu na segunda, após 100 dias internado, por ter sido vitima de um AVC.

Conhecido em todo território nacional e exterior por fazer parte da liderança maior das Assembleias de Deus no Brasil, seu falecimento já levou a Prudente irmãos de diversas regiões. As 19h teve início o primeiro culto fúnebre, que foi dirigido pelos filhos, pastores, Samuel (Presidente Prudente); Enéias (Votuporanga); Israel (Piedade) e Jesiel Padilha (Santos); Além de dezenas de líderes de Campo do Ministério do Belém, obreiros de outros estados compartilharam com a família Padilha este momento de separação.

Neste primeiro culto, além de seus contemporâneos, pastores, Joel Amâncio (Limeira); Lourival Vilela (Rio Claro); Otávio Teixeira (Andradina), o pastor Francisco Cosmo, em nome dos obreiros de Prudente, prestaram suas homenagens ao pastor Padilha. Ainda neste culto, o pastor Ival Teodoro da Silva, presidente da CIEADEP - Convenção das ADs no Estado do Paraná, representado pelo pastor Robson Brito (AD Maringá) também homenageou o líder Paulista.

O velório segue até as 9h desta quarta feira, 16 de abril, quando sob a presidência do Líder da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), pastor José Wellington Bezerra da Costa, terá início o segundo culto fúnebre, no templo da AD Prudentina, sito a Rua Bela, 161, Vila Ocidental, o sepultamento esta previsto para as 11h no cemitério da Paz.

Acompanhe ao vivo ao culto de despedida do pastor Carlos Padilha de Siqueira pelo sitewww.ademprudente.com.br.

Por Tiago Bertulino




  



terça-feira, 15 de abril de 2014

Alcançando As Bençãos De Deus.


  Alcançando As Bençãos De Deus.

   “ Visto como o seu divino poder nos deu tudo 
  o que diz respeito à vida e piedade, p elo co-
  nhecimento daquele que nos chamou por sua 
   glória e virtude,  por isso mesmo, vós, reunindo 
  toda a vossa diligência, associai com a vossa 
 fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com
 o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio
 próprio a perseverança; com a perseverança, a pie-
 dade; com a piedade, a fraternidade; o amor.
 Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno
 conhecimento de Deus e de Jesus, nosso 
  Senhor.”            II Pedro 1:3-7
 
   Nesta matéria, vamos identificar e entender
      quais são os principais meios pelos quais podemos
   alcançar as bênçãos de Deus. Mas antes vale  lem
   brar que a oração, o estudo da Bíblia e o serviço
  cristão, estão entre estão entre  as prioridades.
  Todavia, existem também outros 7 meios, e vale   
   a pena  considerá-los.
 
 1) CONFIANÇA:  
                    Um coração duvidoso, que não 
   crê  firmemente que receberá algo, não o receberá,
   tendo e que Deus não pode dar coisa alguma nes se
   caso. Tal coração é como um vaso que um homem 
   segura movendo-o de um lado para o outro. É
  impossível derramar algo nesse vaso, por mais que 
   a pessoa queira. Deus quer dar-nos o que deseja-
   mos, mas lá estamos, como um pedinte insensato mo-
   vendo nosso chapéu para lá e para cá, e  queren do 
  que alguma coisa seja colocada nele.
 
 Confiar é o ítem primodial na santificação, pois 
                     se trata de tomar posse da Palavra de 
  Deus e de saber entender que Ele já começou a 
  obra da salvação em nós. Crendo no Senhor até 
 aqui, podemos crer nele em outras questões. 
 Se estivermos confiantes de que, verdadeiramente,            
          começamos nossa jornada, podemos lidar com 
         ela como deveríamos.
 
 2) CONHECIMENTO: 
                               Saber de tudo não é essen-
   cial  para a santifi cação. Saber o mínimo, entretanto,    
  ajuda.  Assim como a confiança é um fundamento
  prático,  o conhecimento de nossa posição em Cristo 
  é  a  estrada que leva à santidade.
 
 O que os cristãos devem conhecer para crescer na   
     vida cristã ? A pessoa do Espírito Santo e a sua
  obra; a iniciativa de Deus de conduzir-nos à fé em 
  Cristo; o ministério do Espírito de unir-nos a Cristo, 
  
  do qual vem nosso novo status diante de Deus; nosso
   acesso ao Pai por meio da oração; e nossa seguran-
  ça em Cristo.
             
 Se  você conhecer seu novo status, poderá tomar
      posse de certos privilégios.  Se souber que o 
  Altíssimo ouve suas orações, poder á ficar na  de
  pendência do  Espírito Santo para orar e ter suas
  orações interpretadas. Se tiver segurança  em 
  Cristo, poderá até tropeçar ou cair, mas saberá 
  que nada arrebatará você das mãos de Jesus.
                 
 3) ESTUDO  DA  BÍBLIA: 
  A Sagrada Escritura é uma fonte de crescimento 
  na vida cristã. Ela proporciona confiança e co nhe-
  cimento. Contudo, esse meio de receber bênçãos 
  é mais que isso. elo estudo bíblico, buscamos
 conhecer Deus pessoalmente. Na Bíblia, Ele 
 revela a sí próprio e a Sua vontade para nós. 
  Em João 17:17, Jesus Cristo disse em oração:
  Santifica-os na verdade; a tua palavra é  
   verdade.”
 
 Se alguém quiser realmente conhecer Deus e a
    vontade dele para sua vida, o caminho principal
  deverá ser o Estudo da Palavra. Este estudo é a
  maneira pela  qual Deus fala a nós. Para haver um
  diálogo com Ele, portanto, precisamos fa lar com  
   Ele.   É aí que entram a oração e a adoração.
 
4) ORAÇÃO  E  ADORAÇÃO: 
  A oração e a adoração estão intimamente ligadas.
 Orar é falar com o Altíssimo por meio da adoração,   
  da confissão, da ação de graças ou da intercessão. 
 A adoração é um ato de louvor. Pode dar-se por 
  meio   de canções ou da exposição da Palavra de 
   Deus.  Por conseguinte, a adoração inclui oração e 
   medi tação.
         
 Tanto a oração como a adoração se baseiam em 
                  nosso conhecimento de Deus por meio das 
  Escrituras. A adoração é para ser exatamente como
 Jesus Cristo disse em João 4;24 “ em espírito e 
  em verdade.” Deve fundamentar-se nas verdades 
 concernentes ao Senhor, as quais são reveladas 
  na Bíblia. Ambas são, essencialmente, um encontro
  com Deus, não um mero ato religioso.
              
  A oração é como uma audiência com Deus. 
  É entrar em Sua presença e pedir e receber 
    coisas dele. A percepção desse fato transforma 
    uma vida de oração. 
  Para muitos, a oração é como um dever, muitas
               vezes, fastidioso. Mas agora, é um dos mais
  estimados privilégios. Antes o pensamento de muitas
 pessoas era: (“ Quanto tempo devo passar oran-
  do ? ".) Mas agora é: (“ Quanto tempo posso pas-
  sar orando sem prejudicar outros privilégios e de-
  veres ? ”.)
                 
 O mesmo pode ser dito da adoração. ( Quanto tempo
 devo passar adorando a  Deus sem prejudicar os
 outros deveres que Ele me concedeu ?.)
                 
  5) C O M U N H Ã O: 
   Por meio desse gesto, expressamos o novo
    relacionamento com outros cristãos. Por vezes, 
    os cristãos pensam que o importante é o  rela-
    cionamento com Deus, não com os homens.
                       
   Isso é pura ilusão. 
   Todos nós devemos reconhecer nossa necessidade
   dos outros, bem como os dons que eles têm. Além
   disso, precisamos ser gratos pela comunhão  que 
   temos com eles na Igreja.
                         
  Quando a Igreja do primeiro século se reunia 
               em Jerusalém, seus membros perseve-
   ravam na  doutrina dos apóstolos, e na comunhão, 
  e no partir  do pão, e nas orações. A comunhão 
   está  em  igualda de com outro meio de receber as
   bênçãos  divinas.
                      
 6) S E R V I Ç O:  
                              Para que a vida cristã não 
   seja egois ta nem introvertida, deve haver serviço 
  a Deus e aos  outros, por meio do evangelismo, da
   generosidade  e de outros atos de compaixão.
                   
 Hoje, o nosso papel deve ser compartilhar nos-
                 sos bens materiais, assim como nosso tem-
    po, encorajando e ensinando os outros, evangelizan-
   do ou contribuindo com nossos talentos o  habili da-
   des para o crescimento da Igreja de Cristo.
  “ Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo 
    em comum. Vendiam suas pro priedades e fazendas 
    e repartiam com todos, segundo cada um tinha 
   necessida de.”                      Atos 2:44-45
  
  Se somos cristãos, sabemos 
     7) O  RETORNO  DE  CRISTO: 
    Um tipo de encorajamento e crescimento na vida
    cristã é o retorno de Cristo, nossa bem aventurada
    esperança.  Os que Deus continuará Sua obra   co 
     nosco até o dia em  que formos como Jesus, por
   meio da morte ou da Sua segunda vinda. Sabemos 
  que seremos como Cristo: puros, aperfeiçoados no
   amor e virtuosos.
               
 Se crermos nisso, tentaremos ser como Ele o má-
     ximo que pudermos. Isso deve  afetar todos os
  aspectos de nossa vida pessoal: nossas orações,
  nossas escolhas profissionais, nossa ética, nosso 
  uso  do tempo livre e nossas preocupações sociais.
                    
 O poeta inglês Robert Herrick escreveu o seguinte 
  sobre a purificação: “ Senhor, confesso que só Tu 
   podes purificar este coração. Os oceanos podem 
  ser a água, e a terra, o sabão, contudo, se Teu
   sangue não me lavar, esperança não haverá.”
                        
 Não sendo pela graça de Deus, não há esperan ça
         para ninguém. Porém, Ele nos concéde os
   meios que nos possibilitam crescer na graça, no 
   amor e no conhecimento do nosso Senhor e Salva-
   dor Jesus  Cristo.
   “ Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não 
      é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos 
     que, quando ele se manifestar, seremos semelhan-
     tes  ele; porque assim como é o veremos. 
     E qualquer que nele tem esta esperança  purifica-
    se a si mesmo, como também ele é puro.”                                                                                                  I João 3:2-3
    Oséias L. da Silva - Pastor, Terapeuta Familiar 
  Paixão por Jesus, Paixão pelas almas, Paixão por Sua obra na terra.