sábado, 31 de agosto de 2013

Dia do Trabalho e Labor Day






História do Dia do Trabalho

Dia do Trabalho, comemorado no Brasil e em várias partes do mundo em 1º de maio, é uma homenagem a uma greve ocorrida na cidade de Chicago (EUA) no ano de 1886. A data foi marcada pela reunião de milhares de trabalhadores que reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. 
Dias depois, em 4 de maio de 1886, outra manifestação aconteceu em Chicago e resultou na morte de policiais e protestantes. O evento também foi um dos origináriosdo Dia do Trabalho e ficou conhecido como Revolta de Haymarket. Três anos mais tarde, em 1889, o Congresso Internacional Socialista realizado em Paris adotou como resolução a organização anual, em todo 1º de maio, de manifestações operárias por todo o mundo, em favor da jornada máxima de 8 horas de trabalho. 
Reproduzida da Revista da SemanaManifestação operária em 1919 no Rio de JaneiroAmpliar
  • Manifestação operária em 1919 no Rio de Janeiro
No ano seguinte, milhões de trabalhadores da Alemanha, Áustria, Hungria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Grã-Bretanha, Itália e Suíça fizeram valer as decisões do Congresso de 1889. O dia 1º de maio foi marcadopor uma greve geral, onde os operários desfilaram pelas ruas de suas cidades para mostrar apoio à causa trabalhista. O dia passou a ser chamado de “Dia do Trabalho” e passava a comprovar o poder de organização dos trabalhadores em âmbito internacional. 
Dia do Trabalho no Brasil
A chegada dos imigrantes europeus ao Brasil trouxe ideias sobre princípios organizacionais e leis trabalhistas, já implantadas da Europa. Os operários brasileiros começaram a se organizar. Em 1917 aconteceu a Greve Geral, que parou indústria e comércio brasileiros. A classe operária se fortalecia e, em 1924, o dia 1º de maio foi decretado feriado nacional pelo presidente Artur Bernardes.
Mesmo tendo sido declarado feriado no Brasil, até o início da Era Vargas o 1º de maio era considerado um dia de protestos operários, marcado por greves e manifestações. A propaganda trabalhista de Getúlio Vargas habilmente passou a escolher a data para anunciar benefícios aos trabalhadores, transformando-a em “Dia do Trabalhador”. Desta forma, o dia não mais era caracterizado apenas por protestos, e sim comemorado com desfiles e festas populares, como é até hoje.

Brasil dia 01 de Maio e nos EUA dia 02 de Setembro


 
História do Dia do Trabalho, comemoração, 1º de maio, criação da data, origem, eventos, protestos,
 reivindicações, direito dos trabalhadores
História do Dia do Trabalho - Manifestantes em Chicago - 1886
Manifestações e conflitos em Chicago (1886): origem da dataHistória do Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios. 
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores.

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas.

Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.

Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes.

Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil:

- Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer)

- Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores.

Histórico

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América.
Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Três anos mais tarde, a 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelasproclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.
Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

[editar]Dia do Trabalhador em Portugal


1º de Maio na cidade do Porto
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).
No Algarve, é costume a população fazer pic-nics e são organizadas algumas festas na região.

[editar]Dia do Trabalhador no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PDT) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.

[editar]Dia do Trabalhador em Moçambique

Durante o período colonial (até 1975), os moçambicanos estavam proibidos de celebrar o 1º de Maio em virtude da natureza repressiva do regime colonial português. No entanto, houve manifestações de trabalhadores moçambicanos, em particular em Lourenço Marques (actual Maputo), contra o modo de relações laborais existente naquele período.
Após a Independência Nacional, o Dia do Trabalhador é celebrado anualmente, e com o passar dos anos, com as reformas políticas, económicas e sociais que o país sofreu a partir de finais da década de 80, registrou-se um crescimento do movimento sindical em Moçambique. A primeira instituição sindical no país foi a Organização dos Trabalhadores Moçambicanos (OTM), que veio depois a impulsionar o surgimento de novos movimentos sindicais, cada vez mais específicos de acordo com os sectores de actividade.

[editar]Dia do Trabalhador no mundo

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1 de Maio:

[editar]Ligações externas



sábado, 3 de março de 2012

Europa - Dia 04 de Março 2012 Domingo sem Trabalho


4 de março: anha para o domingo sem trabalho na Europa

compa
Em tempos de crise financeira e econômica, quando mais e mais direitos sociais e empregos estão sob pressão, o "Domingo sem trabalho" é uma demonstração clara e visível que as pessoas e as nossas sociedades não são somente dependentes do trabalho e da economia.

Acreditamos que todos os cidadãos da União Européia têm direito a beneficiar-se de horários de trabalho decentes que, por uma questão de princípio, exclui trabalhar altas horas da noite, a noite toda, nos feriados ou aos domingos. Somente os serviços essenciais devem funcionar aos domingos.

Hoje, a legislação e as práticas já em vigor na UE e nos Estados-Membros precisam ser mais protetoras da saúde, segurança e dignidade de todos e deveriam mais assertivamente promover a conciliação da vida profissional e familiar. Acreditamos que a coesão social para a cidadania européia deveria ser reforçada.

Portanto, a Aliança convida todos os membros, os defensores e todos os cidadãos para tornar visível nossa necessidade comum no domingo 4 de março de 2012!

Há Alianças do Domingo em alguns Estados-Membros da UE as quais possuem essa tradição por vários anos. Qualquer ação ou discussão política que você desejar organizar caberá a cada organização decidir. A visibilidade deste Domingo especial não dependerá apenas de um "grande evento", mas também de idéias e projetos inovadores que reflitam a cultura local e as tradições da UE. E essa ideia de um Dia Europeu ligado a um Domingo sem trabalho pode crescer a cada ano.


Nota: "Muitos há, mesmo entre os que se empenham neste movimento em favor da imposição do domingo, que se acham cegos aos resultados que virão após essa ação. Não vêem que golpeiam diretamente a liberdade religiosa. Muitos existem que jamais compreenderam as reivindicações do sábado bíblico e o falso fundamento sobre o qual repousa a instituição do domingo. Qualquer movimento em favor da legislação religiosa é realmente um ato de concessão ao papado, que por tantos séculos tem constantemente guerreado contra a liberdade de consciência. A observância do domingo deve sua existência como assim chamada instituição cristã, ao 'mistério da iniquidade'; e sua imposição será o virtual reconhecimento dos princípios que são a pedra angular do catolicismo".Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 711.



sábado, 17 de agosto de 2013

Ministerio e Lideranca Crista


INTRODUÇÃO: A liderança de Davi nos ensina princípios e posturas que se aplicam aos dias atuais.

1 – Desenvolva uma conduta adequada nas relações familiares

- Qual a sua condição ou posição na família?
- Na condição de filho Davi foi submisso ao seu pai (1 Sm 16.11-12; 19.22; 17.12-22).
- A nossa postura na posição que ocupamos em família nos qualifica ou nos reprova para o exercício da liderança cristã (Lc 2.51-52; 1 Tm 3.1-5; 5.8; Ef 5.22-33; 6.1-4).

2 – Descubra a sua vocação e o seu lugar na realização da obra de Deus

- É Deus que em graça e soberania nos chama para a sua obra (Gn 12.1-2; Êx 3.10; Jz 3.9; 1 Sm 16.1; Jr 1.5; Mt 20.23; Mc 3.13-19; Lc 1.31-33; Jo 15.16; At 9.10-16; 13.1-2; 20.28; Gl 1.15; 1 Tm 1.12-16; 2 Tm 1.8-11; Hb 5.4).
- Devemos estar contentes com a obra e o lugar para qual o Senhor nos chamou, mesmo que esta obra e lugar não nos dê visibilidade. No universo da obra de Deus nem sempre estaremos na condição de protagonistas, mas sempre a nossa função será relevante. Precisamos fugir das tentações da sociedade do espetáculo, onde o que importa é aparecer, custe o que custar.

3 – Tenha cuidado com a síndrome dos primeiros lugares nas listas

- Davi ficou de fora da primeira lista de candidatos, mas era ele o escolhido de Deus (1 Sm 16.4-13).
- Paulo, por razões óbvias aparece no início de seu ministério sempre depois de Barnabé (At 11.25, 30; 12.25).
- Paulo, na lista dos profetas e doutores da igreja em Antioquia aparece em último lugar (At 13.1), para logo em seguida ser chamado pelo Espírito para uma grande obra, ficando dessa forma em evidência, mas logo atrás de Barnabé (At 13.2, 7).
- Deus cria situações que promovem o nosso nome para a glória dele (At 13.8-12). Paulo, após o episódio em Pafos, é citado pela primeira vez a frente de um trabalho (At 13.13).
- É preciso saber conviver com a alternância do nosso nome nas listas (At 13.43, 46, 14.12, 14, 19-20, 15.2, 12, 22, 25, 35). Após Atos 13.13 o nome de Paulo aparece sete vezes antes de Barnabé e quatro vezes após o mesmo.

4 – Aprenda a esperar com paciência o tempo de Deus na sua vida

- Sirva com alegria nas pequenas coisas (1 Sm 16.14-23).
- Seja submisso ao seu líder (1 Sm 18.5a).
- Saiba tirar proveito da condição de reserva (aprenda através da observação, analise as situações, faça uma leitura das circunstâncias e dos fatos, quando lhe derem oportunidades dê a sua contribuição da melhor forma possível, depois volte para o banco e espere novamente). Ex. reserva da diaconia, do presbitério, dos ministros, do ensino, da pregação, da regência, etc.

5 - Se conduza com prudência nas tarefas lhe confiadas (1 Sm 18.5b) 

- Busque conselho com os mais experientes sempre que se deparar com situações delicadas.
- Cuidado com as inovações desprovidas de bom senso.

6- Conquiste e aumente os níveis de confiança (1 Sm 18.5c)

- Conquistar e crescer em confiança demanda tempo.
- A confiança pode ser perdida num momento.
- Reconquistar a confiança é uma tarefa mais difícil do que conquistá-la.
- Os níveis de confiança podem nunca mais serem os mesmos.

7 – Saiba perceber a aceitação ou rejeição do povo e dos demais líderes (1 Sm 18.5d)

- Antes de ser o preferido do líder, seja o escolhido de Deus.
- Você conquista o povo com trabalho, demonstração de competência, empatia e com os sinais da bênção de Deus sobre a tua vida.

8 - Aprenda a lidar com o sucesso e a popularidade (1 Sm 18.6-7)

- Você poderá se tornar mais popular do que o seu líder, mas mesmo assim ainda estará debaixo da autoridade dele.
- Quando o reconhecimento popular acontecer, não esqueça dos que contribuíram para que você chegasse onde chegou (ou chegará).

9 – Sofra as desconfianças infundadas, as crises de ciúmes, provocadas pelas ações e palavras de terceiros (1 Sm 18.8)


10 – Desenvolva a habilidade de se desviar de lanças (1 Sm 18.11; 19.10)

- Na trajetória ministerial e na jornada cristã alguns desejarão o teu sucesso, prosperidade, desenvolvimento, enquanto outros trabalharão pelo teu fracasso, queda e morte.
- Em algumas situações, a mão que se estendeu para te ajudar, será a mesma mão que se levantará contra você.
- Não queira a morte daquele que quer te matar, antes se desvie das lanças. Se for o caso, saia de cena por um tempo, fuja, se esconda (1 Sm 19.11-12). 

11 – Cuidado com os maus conselhos e as influências negativas 

- Sua postura como liderado hoje fortalecerá a sua liderança amanhã (1 Sm 24.1-7).
- Resista à tentação de fazer as coisas acontecerem do seu jeito (1 Sm 26.7-10).

12 – Administre a ansiedade e a afobação (2 Sm 2.1- 4; 5.1- 5)

13 – Continue crescendo para a glória de Deus (2 Sm 5.10)

- Invista em sua qualificação pessoal, lendo estudando, estando sempre aberto a aprender. Seja generoso, distribuindo para receber mais de Deus.

14 – Entenda que os dons, talentos, vocações e ministérios nos outorgados são para servir ao povo (Gn 12.1-3; Êx 3.7-10; 2 Sm 5.12)

15 – Seja vigilante na conduta moral, e assuma a responsabilidade diante dos seus erros (2 Sm 11; 12.1-13)

16 – Mantenha o foco na família diante da prosperidade ministerial

- Tamar é violentada por Amnom (2 Sm 13.1-21)
- Absalão passa a odiar Amnom (2 Sm 13.22)
- Absalão mata Amnom (2 Sm 13.23-38)
- A atitude de Davi para com Absalão (2 Sm 14.1, 21, 24, 28, 33)
- Absalão conspira contra Davi (2 Sm 15.1-10)

17 – Cultive amizades sinceras

- Itai (2 Sm 15.19-22): estrangeiro, pouco tempo no grupo, disposto a viver ou morrer.
- Zadoque (2 Sm 15.24-27): o amigo cuidador da arca.
- Husai (2 Sm 15.32-37): o amigo informante.

Exerça a liderança para a glória de Deus!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Assuntos para Formacao do Obreiro

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

PEDAGOGIA TRANSFORMADORA: SEGUNDA TIRAGEM JÁ DISPONÍVEL PARA VENDAS

Amados, a segunda tiragem do livro "Pedagogia Transformadora" já se encontra disponível para vendas online, e em breve em todas as lojas da CPAD.

Acesse o site www.cpad.com.br

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - JASIEL BOTELHO


A FIDELIDADE DOS OBREIROS DO SENHOR - SUBSÍDIO PARA LIÇÃO BÍBLICA

Tratando-se de igreja evangélica no Brasil (e mais especificamente da Assembleia de Deus), vivemos um momento bastante crítico em termos de ministério pastoral. Todos os dias centenas de pessoas, pelos mais diversos meios e formas recebem uma credencial ou uma ordenação de pastor. Qual o compromisso com Deus daqueles que ordenam e que são ordenados ao ministério pastoral? Quais são as suas reais intenções? Como podemos ser pastores aprovados por Deus? Como podemos identificar pastores sérios, íntegros e verdadeiros? Certamente, neste espaço não dá para responder todas estas questões, mas, pelo menos poderemos promover a reflexão e o debate.

O que é um pastor? Um pastor é um cuidador de ovelhas. Alguém que protege, alimenta, guia e procura de todas as maneiras possíveis o bem maior para o rebanho e para cada ovelha. Ele cuida de todas e de cada uma.

SER PASTOR NOS DIAS ATUAIS

Não deveria haver diferença entre o ser pastor nos tempos bíblicos do A.T. e N.T., com o ser pastor na atualidade. A atividade pastoral, em muitos lugares está distante do ideal bíblico. Como já escrevi, as ovelhas estão sendo trocadas pelas coisas. Mesmo que as coisas sejam para o bem das ovelhas, o contato pessoal, a visitação, o aconselhamento, a pregação e o ensino não podem ser banidos das atividades cotidianas de um pastor.

O ministério pastoral é um ministério de contato pessoal, e não de gerenciamento à distância. O perfil do pastor bíblico é o de alguém que entra no aprisco, e não que manda outro em seu lugar (Jo 10.2), as ovelhas reconhecem a sua voz (Jo 10.3), chama as ovelhas pelo nome (Jo 10.2b), as conduz com responsabilidade (Jo 10.2v), dá a vida pelas ovelhas (Jo 10.11), conhece as ovelhas, ou seja, goza de amizade e intimidade com elas e por elas é conhecido (Jo 10.14).

Com o advento da Revolução Industrial (séc. XVIII), com o modelo capitalista de economia, e com as modernas teorias de administração, alguns segmentos da igreja, inseridos neste contexto cultural, como sempre aconteceu, pois a igreja não está isenta da influência externa, adotaram o modelo "piramidal" e "departamental" de administração. Por "piramidal" entenda-se uma forte ênfase administrativa na hierarquia e um distância crescente de quem está no topo da pirâmide (pastores) dos que estão na base (membros e congregados). No meio da pirâmide ficaram os evangelistas, presbíteros, diáconos e líderes em geral.

Por "departamental" trato da criação de departamentos (como nas fábricas, lojas, comércio e indústria). Dessa forma temos o departamento infantil, juvenil, de senhores, de senhoras, de evangelização, de educação, de música etc. O modelo de igreja família e comunidade doméstica, típico do Novo Testamento, ao longo dos anos dissiparam-se. O atual modelo pode ser aproveitado? Acredito que algumas coisas sim, desde que norteadas pelos princípios bíblicos. O argumento de que a igreja cresceu, não significa necessariamente que cresceu com saúde. Não são apenas modelos que fazem a igreja crescer, antes, é o próprio Deus que faz a sua igreja crescer nas mais diferentes circunstâncias ou situações (At 2.47; 1 Co 3.6).

No sentido de chamar a atenção para o extremo desvio da função pastoral, escrevi um texto intitulado "Gestor ou Pastor?" que pode ser lido clickando AQUI.

Além de todas as questões já citadas, ainda temos a política eclesiástica, que acaba afastando alguns pastores de sua cidade, Estado ou região. Alguns, em períodos de eleições convencionais privam a igreja de sua presença partindo em busca de apoio e votos para cargos que não mais produzem o que já produziram (alguns não produzem nada). Tempo e dinheiro são na atualidade gastos em vão. 

Outro fenômeno que resulta da política eclesiástica atual é a ordenação do que defino como “pastor miojo”, ou seja, são obreiros (eleitores) formados “instantaneamente”, apenas com o propósito de votar durantes as assembleias convencionais naqueles que os ordenaram (seus "padrinhos" ministeriais).

Entendo que uma análise séria e profunda da situação poderia mudar o quadro, para que o ministério pastoral retomasse o seu real propósito:

"Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas." (Atos 6.2).

Apenas pastores ministerialmente saudáveis poderão conduzir de maneira saudável o rebanho do Senhor:

"Tenho, porém contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas". (Ap 2.4-5)

OS FALSOS PASTORES 

Para agravar a situação, além de pastores que não cumprem o seu ministério como deveriam, temos os falsos pastores que fingem cumprir e ter um ministério "autêntico". Falo dos pilantras, dos vigaristas, dos mercenários e bandidos de plantão e em ação.

Sem delongas, segue abaixo algumas características dos falsos pastores:

- São apascentadores de si mesmos, ou seja, ministram em causa própria (Ez 34.2);

- São exploradores das ovelhas. Vivem no luxo absurdo e exagerado à custa dos dízimos e das ofertas dos simples "fiéis. Confundem sustentação com ostentação. (Ez 34.3);

- São duros, implacáveis e descompromissados com o cuidado e a saúde integral das ovelhas (Ez 34.4-6);

OS PASTORES E A FORMAÇÃO DAS NOVAS LIDERANÇAS

Cooperar na formação de novos líderes e pastores faz parte da atividade ministerial. Infelizmente há aqueles que além de não trabalharem neste sentido, adoecem e morrem com o cajado na mão. Que os honrados pastores possam discernir e perceber o tempo de passar adiante o cuidado do rebanho. Saber sair é tão importante quanto saber chegar.

Formar novos líderes e obreiros não é algo apenas feito com cursos e discursos, é preciso ser exemplo (1 Co 11.1; Fp 4.9; 1 Tm 4.12).

Para os jovens obreiros, sugiro a leitura do texto publicado no link abaixo, também escrito em meu livro “Uma Liderança com Saúde”, que expressa um pouco do meu desejo, ao mesmo tempo em que alerto para algumas realidades vivenciadas no contexto atual do ministério pastoral:



Sugiro ainda que assistam o vídeo abaixo:


Que na condição de pastores sejamos fiéis ao nosso chamado. Dessa maneira seremos fiéis àquele que nos chamou, Jesus, o Supremo Pastor (1 Pe 5.1-4).

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

INTEGRIDADE DE CARÁTER


Integridade de caráter não é apenas uma questão  de agir corretamente, mas de assumir a responsabilidade quando se comete o erro.

CONTRA A "BABOSEIRA" DA VITÓRIA FINANCEIRA

"Milhares caem diante das táticas dos mestres da Fé porque não submetem tudo ao exame da Palavra de Deus" (Hank Hanegraaff)

Lembra daquela baboseira (conversa mentirosa, sem proveito) sobre "Vitória Financeira"? Daquele esquema todo sobre semear e colher dinheiro? Pois bem, quero indicar uma excelente obra que trata com seriedade e equilíbrio a questão, que é "Cristianismo em Crise", de Hank Hanegraaff, publicado pela CPAD.

Nesta obra, as ideias heréticas de William Kenyon, Kenneth Hagin, Kenneth Copeland, Benny Hinn, Frederick Price, John Avanzini, Robert Tilton, Marilyn Hickey, Charles Capps, Jerry Savelle, Morris Cerullo e Paul Crouch são refutadas com grande embasamento bíblico.

E por falar na baboseira doutrinária da "Vitória Financeira", ela ainda continua? Parece-me que saiu de moda, ou estou enganado?