quarta-feira, 5 de junho de 2013

Temas Assustadores e Campanhas Polêmicas

“Sou feliz sendo prostituta”, diz campanha do Ministério da Saúde


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O Ministério da Saúde lançou uma campanha nas redes sociais, sob alegação de serve para reduzir o estigma em torno da prostituição.
Uma das peças diz: “Eu sou feliz sendo prostituta”.
A iniciativa do Ministério da Saúde surgiu após uma série de outras polêmicas envolvendo campanhas de saúde na gestão do governo atual, do PT.
A campanha contém vídeos e banners. O material é fruto da oficina realizada em março em João Pessoa, que tem como mote “Sem vergonha de usar camisinha”.
O material fo feito para marcar o Dia Internacional das Prostitutas, 2 de junho.
Reação de parlamentares da bancada da família
Após a divulgação da campanha, alguns parlamentares da bancada da família manifestaram repúdio à mesma.
O assunto entrou em debate na Comisão de Direitos Humanos da Câmara, com uma manifestação do deputado João Campos (PSDB-GO). “Esse governo tem uma capacidade de buscar uns temas que me assusta. Eu sou feliz sendo prostituta, diz campanha do Ministério da Saúde do governo Dilma Rousseff. Não tem outra política pública decente para fazer?”, questionou. “Já vejo os títulos das próximas campanhas. Sou adúltero, sou feliz. Sou incestuoso, siga-me. Sou pedófilo, sou feliz, sou realizado”.
Outros parlamentares fizeram manifestações na mesma linha. “Estamos combatendo a prostituição infantil e vem uma campanha incentivando. Você está combatendo, tirando das ruas, aí vem a campanha dizendo que é feliz, ninguém é feliz”, disse uma deputada evangélica do Rio de Janeiro. “A mulher não nasceu para ser prostituta, nasceu para ser mãe de família”, afirmou Costa Ferreira (PSC-MA).
Houve ataques ao governo e a parlamentares que defendem a legalização da profissão de prostituta. “Infelizmente a prática da prostituição não é crime. Agora, quando se trata de Estado brasileiro patrocinando é crime, é apologia à prostituição, é um crime praticado pelo Estado, pelo governo”, disse Marcos Rogério (PDT-RO). “Tudo tem a ver com o mercado da prostituição, essa indústria que está de olho na Copa e Olimpíada”, afirmou Pastor Eurico (PSB-PE).
Após as críticas, a peça, veiculada na internet, foi retirada do ar por ordem do ministro da Pasta, Alexandre Padilha. Com informações de Yahoo e adaptações de Holofote.Net.
COMENTÁRIO:
Mais uma vergonha protagonizada por essa gente que ora faz apologia ao homossexualismo, ora à sexualização infantil, ora à prostituição.
Agradecemos a Bancada Evangélica que reagiu, obrigando a campanha a ser retirada do ar.
Evidentemente que o Ministro Alexandre Padilha, provável candidato do PT ao governo de São Paulo, não ia bater de frente com os cristãos, pois não quer que o tema seja usado na campanha de 2014, como foi com Fernando Haddad, em 2012, quando concorreu à Prefeitura de São Paulo. Haddad era Ministro da Educação quando preparou o kit gay (material sobre homossexualismo, lesbianismo e bissexualismo) do MEC para distribuir para milhares criancinhas de escolas públicas de todo o Brasil.
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