segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Ministrando Boca Raton - Miami - Florida dias 21 a 23 Dezembro

Boca Ranton - Florida dias 21 a 23 de novembro de 2008
Congregação da Assembleia de Deus Ministerio do Belem na Florida.
Pr Presidente Joel Freire Costa
Pr Local Davi Araujo
Viagem

Thu, Nov 20: AMERICAN AIRLINES, AA 1520
From: LOS ANGELES, CA (LAX) Departs: 12:15pm
To: MIAMI INTERNTNL, FL (MIA) Arrives: 8:00pm
Departure Terminal: TERMINAL 4
Duration: 4 hour(s) and 45 minute(s)

Juntamente com a minha esposa Olivia Soares viajamos, onde vamos tirar uns dias com a familia Eliel Jr e Michelly e a netinha Isabella e a filha Andrea e Reuel Ferreira.
Atendendo o convite do Pr Davi estarei ministrando duas noites em Boca Ranton sob o tema: ''FILHINHOS, É JÁ A ULTIMA HORA''
Mas, a pergunta que não quer calar, que jamais calou é esta: “GUARDA, A QUE HORA ESTAMOS DA NOITE? GUARDA, A QUE HORAS?” (Isaías 21.11b). 1.4.1.
Mas, que verdades se encerram nessa pergunta? Será ela válida nos dias de hoje? Essa pergunta ainda não calou? Quem pode dar uma resposta a tal pergunta? Temos ouvido a tal pergunta? Temos que dar algum tipo de resposta a tal pergunta?


























sábado, 15 de novembro de 2008

Seminario da Familia em New York 15 e 16 Novembro de 2008

SEMINARIO DA FAMILIA 2008

A convite do Pr Marcos Mota Senior Pastor da Assembleia de Deus em Long Island dias 15 e 16 de Ministrei Seminario da Familia em New York 15 e 16 Novembro de 2008, em Long Island, Igreja sob os cuidados do Pr Marcos Mota que nos acolheu de forma tão fraterna.

A viagem

A saida de Los Angeles, dia 11 de Novembro de 2008 pela Aviação US Airways as 11:05 hs am com direção a Newark, escala Charlotte onde cheguei em Newark, New Jersey 'as 9.44 hs pm onde fui recebido pelo Pr José Lopes e Ev Adler na area de desembargue.
Fui a casa do Pr Jose Lopes, onde sempre me hospedo, onde recebo a hospitalidade do amigo e da sua sua irmã Nerlei.

Dia seguinte, dia 12 de novembro fomos a Washington D.C. na companhia do Pb Eliel Moura, visitar o amigo que havia se transferido pelo Ministerio, Pastor Natanael Santos e sua esposa Suzane.

É bom lembrar que estava bastante frio por volta de 3 graus prositivos nesta Região de Newark e Washington.

Foram momentos agradaveis e descontraidos, so um amigo como Pr Jose Lopes disponipilizar o seu carro e 1.000 miles ir comigo ate outros Estados e a Washington só fazer uma visita e voltar.
Estando em Washinton fomos até Manassas onde pegamos aquela janta boa na casa do Pr Claudio Martins e e sua esposa irma Eunice.
Em seguida voltamos mesmo a noite e viajamos 400 miles de retorno a Newark.
Dia 14 de novembro, ministramos uma palestra para a Reunião de Obreiros em Newark '' Obreiro e a sua Familia"
Dias 15 e 16 venho me buscar na casa do Pr José Lopes, o Pr Alex que nos conduziu até o Hotel fiquei hospedado para o Seminario sobre a Familia
em Long Island.
Pr Natanael Santos





































Seminario da Familia em New York 15 e 16 Novembro de 2008


SEMINARIO DA FAMÍLIA CRISTÃ

Josué 24:15 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.

Salmo 84:3 Até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si e para a sua prole, junto dos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.

Isaías 38:1 ¶ Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
Isaías 38:20 O SENHOR veio salvar-me; pelo que, tangendo eu meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na Casa do SENHOR.
Isaías 38:22 Também dissera Ezequias: Qual será o sinal de que hei de subir à Casa do SENHOR?
Isaías 39:2 E Ezequias se alegrou com eles e lhes mostrou a casa do seu tesouro, e a prata, e o ouro, e as especiarias, e os melhores ungüentos, e toda a sua casa de armas, e tudo quanto se achava nos seus tesouros; coisa nenhuma houve, nem em sua casa, nem em todo o seu domínio, que Ezequias lhes não mostrasse.
Isaías 39:4 E disse ele:

Que foi que viram em tua casa?

E disse Ezequias: Viram tudo quanto há em minha casa; coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu deixasse de lhes mostrar.

Atos 16:31 E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
Colossenses 4:15 Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia, e a Ninfa, e à igreja que está em sua casa.

1 Coríntios 16:15 Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos),

1 Timoteo 3:4 que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia.
1 Timóteo 3:5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);

1 Timoteo 5:8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.

Hebreus 11:7 Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.

Valor da Vida

Não deixe que a aparência, a vaidade, a fantasia, o gosto, a ambição, a ganância, a inveja, o orgulho, a prepotência, arrogância .... tenham mais valor que a Vida.

AS PEDRAS E O VASO

Um professor de ciências fez uma experiência com os alunos:

Colocou pedras grandes em um vaso de boca larga. E perguntou aos alunos:
- Está cheio? … Sim.
Então colocou pequenos pedregulhos no espaço entre as pedras grandes e perguntou:
- E agora, está cheio?… a turma hesitou mais respondeu… Sim.
Novamente colocou uma lata de areia junto com os pedregulhos. Pela 3ª vez perguntou:
- Está cheio? …
O professor mandou buscar um jarro de água e despejou…
- Qual o objetivo dessa demonstração?Um jovem brilhante levantou-se e disse:
- Não importa o quanto a sua “agenda” da vida de alguém esteja cheia, sempre vai conseguir colocar dentro alguma coisa.
- O professor respondeu:
- Mais ou menos isso. Se você não colocar as pedras grandes primeiro nunca mais as colocará lá. As “pedras grandes” são as coisas mais importantes de sua vida… DEUS, sua família, seus amigos, seu crescimento pessoal e profissional… Se encherdes sua vida com coisas pequenas, como demonstrei com os pedregulhos, a areia e água, as coisas realmente importantes, nunca terão tempo nem espaço em sua vida. E colocando as pedras grandes primeiro, as outras coisas depois…

5 PRIORIDADES DA VIDA

1 - Deus.
2 - Eu.
3 - Família.
4 - Igreja.
5 - Trabalho

A VIDA É COMO UM JOGO

Eis aqui alguns trechos da palestra de Brian Dyson, ex-presidente da Coca-cola, que aconteceu em conferência a uma universidade americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida."Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: Trabalho, a Família, a Saúde, os Amigos e o Espírito.
Trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida.
Como? Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas.Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante.Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações.Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.Não temam admitir que não são perfeitos. Não temam enfrentar riscos.É correndo riscos que aprendemos a ser valentes. Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio.A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.

Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar.A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

Lembrem-se:

Ontem é história. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama 'presente' "

A FAMÍLIA CRISTÃ

Introdução: A família está sob ataque direto do reino das trevas. Psicólogos, jornais, revistas, televisão e outros meios têm colocado em duvida a família segundo a concepção de Deus para ela. Divorcio fácil, lares desfeitos, ausência de compromisso, casamentos abertos, ligações homossexuais etc. são apregoados como normais, aceitáveis e até desejáveis. Mas a historia nos revela que não existiu nenhuma sociedade que não sucumbiu quando a vida familiar dentro dela foi desintegrada.
A família segundo o padrão de Deus é um pedaço do céu que ele deixou aqui na terra. Hoje quero convida-los a meditar sobre este tema tão importante, tanto para nós como indivíduos, como para a nação em que vivemos. Salmos 128
Iniciar com as seguintes perguntas:
1. Quantos casados estão presentes ? (Podem estar juntos ao outro)
2. Quantos tem os seus pais e se eles estão presentes. (Peça para ficarem juntos)
A Familia foi criada por Deus e teve origem com o casamento, tornando-se importante para vida Humana, a fase da realização e complementação onde vidas passam ao entrelaçamento.
A família segundo o padrão de Deus é um pedaço do céu que ele deixou aqui na terra.
A formação e constituição da Familia se origina na instituição do CASAMENTO.

O Casamento é o Método correto para formação da Família. Existem Motivações Corretas e Erradas para o Casamento.

A. Motivações Corretas

1. A Vontade Soberana de Deus na escolha e nas vidas
2. Serenidade para entender as fases para o Casamento.
3. Administrar as Etapas com resignação visando a felicidade da familia.

B. Motivações Erradas

1. Paixão e Ciumes
2. Sexo Pré-Conjugal
3. Gravidez
4. Desejo de maioridade
5. Libertação do Jugo dos Pais
6. Situação Economica

Três coisas importantes na vida do Homem.

O Homem é o material mais importante e belo que Deus criou.Era o que tinha de melhor.

Fases:
Infância....................................................... 0 a 11 anos.
Adolescência.... .............................................. 12 a 17 anos.
Juventude ...... ............................................. 18 a 35 anos.
Adulto incluindo a 3a Idade e Velhice a partir de ......... 36 anos.

CRIANÇAS

É a fase considerada por dois períodos de 0 a 5 anos que não são tão lembrados com raros fatos e exceções.
De 6 a 11 anos pelo período das fantasias dos brinquedos e da socialização da criança.

AS CRISES DA ADOLESCENCIA E DA JUVENTUDE

Ser ou não ser.
Certo ou Errado.
Frustrações e Decepções.
Complexos.
Recalques.

OS TRAUMAS DA VIDA

Magoas e Ressentimentos.
Rejeições.
Lembranças Dolorosas.

A Tríade do Casamento

- Namoro
- Noivado
- Casamento

I – A Família tem sua origem em Deus

1 – Deus fez o homem à sua imagem. Isto significa que a estrutura do homem é tal que ele precisa viver em família, o que é um atributo que recebemos de Deus (Gn 1.26,27; 2.18-24);
2 – Isto é comprovado na santíssima Trindade, na pessoa do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. A eterna comunhão familiar existe no seio de Deus (Ef 3.14,15);
3 – A igreja, noiva de Cristo, é composta por filhos de Deus. Deus convida os que lhe pertencem para entrarem para a sua família;
4 – Assim sendo, qualquer coisa que se levante contra a constituição da família, segundo o propósito de Deus, é antinatural;
5 – A família sadia é a base de uma sociedade sadia. Devemos honrar, cuidar e preservar esta instituição de Deus.

A família nasceu no coração de Deus. Nenhuma instituição é tão importante quanto a família. “Uma nação só será forte à medida que os seus lares forem realmente sólidos”. A família foi a primeira instituição de Deus sobre a terra.
A Bíblia fala muito sobre a família.

II – A Família contou sempre com o cuidado de Deus

1 – Deus preservou uma família de cada espécie de animal da terra, por ocasião do dilúvio. De modo especial, preservou a família de Noé de ser destruída nas águas (Gn 7.1);
2 – Deus preservou as famílias dos judeus da morte de seus primogênitos, quando da ultima praga sobre o Egito (Ex 12.3,13);
3 – Jesus abençoou uma festa de casamento, sinal de que ele aprovara a união matrimonial, base da família (Jo 2.1-14);
4 – Jesus ensinou a santidade do matrimonio dizendo: “O que Deus uniu, não separe o homem” (Mc 10.9)
5 – Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, dedicou parte dos seus escritos a ensinar sobre a família (1 Co 7, Ef 5; Cl 3.18-25).

III – Alvo numero um do diabo

1 – O primeiro ataque de Satanás já foi contra a família, pois procurou pegar a mulher desacompanhada do marido;
2 – Satanás odeia tudo o que carrega em si algo da gloria de Deus, por isso ele ataca tanto a família;
3 – O inimigo sabe que, atingindo a família, ele atinge a igreja, a escola, a sociedade;
4 – A mídia moderna, influenciada por Satanás, procura deturpar a concepção bíblica de família;
5 – A família do crente em Cristo deve ser um contraponto aos ensinos propagados pelo reino das trevas;

IV – Os grandes eventos do cristianismo foram em família

1 – Jesus viveu em família (Lc 2.51);
2 – Muitos dos seus milagres foram em família (Mc 1.29-31; 5.19,35-43, Jo 11.1-45);
3 – Ele procurava estar com as famílias de Zaqueu; de Marta, Maria e Lazaro;
4 – A ceia foi instituída em família (Lc 22.7-13);
5 – O Espírito Santo desceu estando o grupo reunido numa casa de família (At 13; 2.1-4);

V – Na Familia precisa existir o Relacionamento da Familia.

A comunicação. A natureza se comunica (Sl 19.1). Deus se comunica (Hb 1.1-3). Tudo o que tem vida se comunica. A família precisa se comunicar em três diferentes canais ou linhas.

1º Canal – A família e seu relacionamento, sua comunicação com Deus

1 – O ser humano é criatura de Deus (Gn 1.26,27), ele vive em Deus (At 17.28) e volta para Deus (Ec 12.7). Logo, o homem tem necessidades espirituais (Sl 42.1,2);
2 – A família tem relegado Deus a um plano secundário, Deus tem estado esquecido em muitos lares;
3 – O relacionamento com Deus se estabelece através do novo nascimento, conversão, regeneração (Jo 3.1-8), e do cultivo cuidadoso da vida espiritual: oração, estudo da Palavra e comunhão com o corpo vivo de Cristo.
4 – Nada deve bloquear, impedir, atrapalhar o relacionamento da família com Deus. Por isso, nenhum pecado pode estar nesta linha de comunicação (1 Pe 3.7).

2º Canal – A família e sua comunicação, seu relacionamento com a igreja

1 – A igreja é uma instituição divina (Mt 16.18; At 20.28; Ef 5.22-27).
2 – É importante que a família estabeleça um ótimo relacionamento com a igreja: identificado-se com ela (At 16.33), freqüentando-a (Sl 122), servindo-a (Cl 4.15), amando-a (não a critique, não a despreze);
3 – Geralmente, a família que tem um bom relacionamento com a igreja é uma família integrada, estável e feliz.

3º Canal - A família e seu relacionamento, sua comunicação consigo mesma, ou seja,
seu inter-relacionamento.


1 – Para isto é importante: doação (Lc 6.38; At 20.35). Nada de egoísmo; renuncia (Mt 5.41); perdão (Ef 5.32); fidelidade (Ml 2.15); sinceridade; dialogo; apreciação (Mt 25.21: elogiar, estimular); consideração; respeito (Ef 5.33) nada de viverem como gato e cachorro); amor (Cl 3.14; 1 Co 13.4-8); delicadeza; cortesia; cooperação: a mulher não é uma escrava, mas nem por isso ela vai deixar de ser eficiente dona de casa. O marido não é o machão, é privilegio seu ajudar não só no trabalho domestico mas na educação dos filhos.
2 – Infelizmente, hoje a família mora na mesma casa, mas nem sempre vive em comunhão; muitas famílias até desconhecem e ignoram as necessidades uns dos outros.

VI – As Bases Bíblicas de Uma Familia Feliz Efesios 5.22-23; 6.1-4.

1) O AMOR DO MARIDO PELA SUA ESPOSA, 5.25-30.

O AMOR é o fator básico na felicidade da família.
1. O Amor edifica a Familia.
2. O Amor sustenta a familia.
3. O Amor une a familia.
4. O Amor promove o Perdão na Familia.

Características deste amor:
1. Deve ser um amor forte e cordial por ela,
2. Deve ser sincero e de todo o coração, e não fingido ou egoísta,
3. Em real deleite e prazer nela,
4. Em procurar agradá-la, e, para tanto, obter o seu consentimento em seus
projetos,
5. Em terem uma vida comum tranquila, constante e confortável,
6. Em prover tudo o que for necessário,
7. Em protegê-la dos abusos e insultos,
8. Em ocultar suas faltas e fraquezas, e realçar suas virtudes,
9. Em manter a melhor opinião sobre sua pessoa e ações,
10. Em esforçar-se por promover o seu bem estar físico e espiritual,
11. Deve ser exibido tanto em público com em particular,
12. Deve ser superior a qualquer outro amor, como pais, filhos,
amigos, parentes, exceto apenas a Deus,
13. Deve suportar tudo aquilo que você suportaria por você mesmo.
14. Não tire a autoridade dela diante dos filhos. Não deixe eles
dividirem vocês dois: ninguém tem o direito de fazê-lo.

Motivos deste amor:

1. Ela é sócia da tua vida
2. Ela é tua auxiliadora, tua companheira, esposa de aliança,
3. É tua mulher, teu próprio corpo, tua própria carne,
4. Ela é a tua imagem e a tua glória!
5. Marido: a Igreja ama ao seu Senhor por causa do seu amor por ela, e
não devido a ameaças ou castigos.
6. Ame tua mulher, respeite-a e honre-a, e veja como ela reagirá ao
teu amor!

2) A SUBMISSÃO DA ESPOSA A SEU MARIDO, 5.22-24.

1. Mulher que submete-se ao marido, está submetendo-se à cabeça do
marido, que é Cristo!
2. O corpo é dirigido pela cabeça, mas a cabeça não sobrevive sem
o corpo, pois um depende do outro.
3. Mulher que submete-se ao marido, está colaborando para o bem estar
e felicidade do casamento.
4. Tal submissão deve ser apenas limitada pela sua fidelidade ao Senhor,
5. Tudo o que você fizer seja para honra do seu marido,
6. Seja a corôa e a glória do seu marido,
7. Seja companheira, amiga, ajudadora. Não espalhe o que o seu
marido ajuntou, e não desperdice o dinheiro dele,
8. Não tire a autoridade de seu marido. Mesmo que não concorde
com alguma ordem dele aos filhos, não a desfaça. Se ele estiver
errado, converse com ele depois e em particular, e tente convencê-lo.
9. Oculte as falhas e fraquezas dele, e evidencie suas qualidades,
10. Ele é o teu marido, o teu provedor, o teu braço forte, o teu ombro amigo, por
isso, dê a êle o teu melhor: o teu carinho, o teu cuidado, a tua atenção.
11. Se precisar de conselhos, jamais peça a amigas solteiras, ou a
descrentes. Procure as irmãs que são boas esposas e mães, e que convivem
bem com seus maridos.12. A mulher deve desenvolver-se culturalmente, acompanhando seu marido,
para que ele não venha a procura outra que seja do seu nível...

3) A AUTONOMIA DO CASAL, 5.31.

1. Ninguém poderá fazer parte da administração do lar, somente o marido e sua mulher.
2. Esta autonomia produz o bem estar do casal, e da família.
3. O vínculo matrimonial é superior a todos os demais vínculos humanos. Todo e qualquer laço familiar ou amizade deve permanecer inferior aos laços do matrimônio, para que a harmonia e bem estar do casal permaneçam,
4. Este vínculo, apesar de superior, não elimina nossos deveres para com os pais, familiares ou demais amizades. Mas é superior a todos estes, tendo a maior prioridade.
5. No matrimônio, marido e mulher se combinam para se completarem, formando uma unidade melhor.

4) A OBEDIÊNCIA DOS FILHOS, 6.1-3.

1. A palavra original grega (upakouo) indica obedecer, seguir, estar sujeito,
2. Em Rom 1.30 a desobediência aos pais é listado como um pecado sério dos povos pagãos,
3. A obediência aos pais é mandamento com promessa: vida longa e bem sucedida,
4. -Um lar em que os filhos obedeçam e se submetam aos pais é um lar feliz, harmônico, e bem sucedido,
5. Tal obediência somente deverá ser inferior à obediência a Deus.

5) A RESPONSABILIDADE DOS PAIS, 6.4.

1. Educar, treinar e corrigir seus filhos de acordo com a Palavra de Deus,
2. Tal ensino deverá ser por palavras, e principalmente com a vida,
3. Entretanto, não usar de severidade exagerada, para não levá-los a irarem-se contra os pais, contra a Igreja, e até contra Deus (ateus geralmente são pessoas que se decepcionaram com os pais).

VII – O Casamento – Ordem Divina


1. Companheirismo e satisfação amorosa do casal – Gênesis 2.18 – Eclesiastes 9.9.
2. Propagação do gênero humano – Gênesis 1.28.
3. Preservação da pureza moral na família e na sociedade – I Coríntios 7.2.
4. Estabelecimento do lar – Mateus 19.5 – Gênesis 2.24.


VII – O Sexo no Plano de Deus

1. O velho Testamento fala abertamente sobre assuntos sexuais, muitas vezes usando a expressão “coabitou o homem com a mulher”;
2. Registra também pecados sexuais de vários homens como: Davi, Sansão, Ló, etc.
3. No Novo Testamento:
O Apostolo Paulo - I Coríntios 7.1-5 – fala sobre os direitos conjugais do
marido e da esposa;
4. O Proposito do Sexo no Casamento
5. O sexo é para o relacionamento do casal: Hebreus 13.4 – Marcos 10.7-10. –
I Tessal. 4.3-7.
6. O sexo é para procriação: Gênesis 1.28.
7. O sexo é um meio de comunicação afetiva: Gênesis 2.24.
8. O sexo é para prazer conjugal: Provérbios 5.15-23.
9. O sexo foi criado por Deus para:

Do ponto de vista físico – perpetuação da espécie;
Do ponto de vista emocional – o prazer mútuo;
Do ponto de vista social – formação da família;
Do ponto de vista moral – dignificar a espécie através de um relacionamento sadio e consciente.
Do ponto de vista espiritual – para glorificar a Deus na multiplicação dos seres vivos.

“O sexo não é pecaminoso”.

Conclusão: Família não é casa, não é mero ajuntamento. Família é um projeto muito lindo, a menina dos olhos de Deus. A vida em família encontra seu respaldo no próprio ser de Deus, que vive em família. É ali que as vidas são formadas, é ali que há regozijo e descanso; é ali que as vidas são formadas, é ali que há regozijo e descanso; é ali que o amor e a misericórdia podem ser exercitados.
Tendo isto em mente, quero desafiar o ouvinte a colocar sua família aos cuidados daquele que a criou. Que a cada dia os amados irmãos tragam novamente sua família para a presença de Deus, e a presença de Deus para a sua família, assumindo o compromisso de cuidar e edificar a família debaixo da bênção do Senhor.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Familia Martins Manassas Washington

Em Manassas, Virginia

Familia Martins Manassas Washington




Pb Eliel Moura, Pr Eliel Soares, Pr Jose Lopes, Pr Claudio e Nice Martins

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

AGENDA NOVEMBRO E DEZEMBRO 2008



Igreja
CONFRADEB
Pessoal



NOVEMBRO 2008

Campanha de Oração e Jejum - Coordenação do Pr Otoniel e Adna

01 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl) Pr Eneas Cunha
01 Sab Educação Cristã para o bebê 7:00 hs pm
02 Dom Culto Dominical Pr Luiz Santos RJ
04 Ter Culto Ens Bíblico Pr Luiz Santos RJ
05 Qui Reunião da Mesa Diretora e os Presidentes Regionais
da CONFRADEB - Concilio Distrital em Chicago, Ilinois.
08 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl) Pr Luiz Santos
09 Dom Ceia do Senhor
11 Ter Culto Ensino Biblico
11 Ter Viagem dias 11 a 16 New York, New Jersey e Washington D. C. Seminário de Familia a ministrar Long Island, New York
15 Sab Não haverá Culto Hispânico reforma do templo.
16 Dom Culto de Missões Keith e Susan
18 Culto Ensino Biblico Pr Marconi Brito
20 Viagem a Boca Raton, Ponpano Beach e Miami - Florida
Cultos Festivos Pr Davi Araujo - ''Filhinhos é já a Ultima Hora''
22 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl)
Pr Ronaldo
23 Culto Dominical Preletor Pr Eneas Cunha
25 Culto Ensino Biblico Pr Marconi Brito
27 Culto Ação de Graças 10:30 am (Thanksgiving)
Direção Prs Marconi Brito, Mauricio Lacerda, Otoniel Ferreira e Eneas Cunha.
28 Vigilia - A Ultima VIGILIA do Ano 2008 Pr Eneas e Sandra Cunha
29 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl)
Ira. Sandra
30 Dom Culto Dominical Preletor Pr Ozias Ferreira


DEZEMBRO 2008


02 Ter Culto – Ensino Bilblico Pr Eneas Cunha
06 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl) Pr Ronaldo 07 Dom C Senhor/C Familia Pr Fernando/Norma
09 Ter Culto – Direção Ministerio Louvor Jenyffer e Rafael
13 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl) Preletor Ira. Sandra
13 Sab Educação Cristã para o bebê 7:00 hs pm
14 Domingo - Ceia Transferida para o dia 28 dezembro - Missões Pr Eliel/Equipe 16 Aniv Pr Eliel
20 Sab Culto Hispânico, Service & Alabanza y Adoracion (Espanõl) Pr Ronaldo (Encerramento dos Servicios em Espanhol - Recepção ou Jantar) 21 C Natal / Cantata Criancas
22 SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ DA CRIANÇA 23 Culto – Direção Ministerio Louvor Jenyffer e Rafael 28 Ceia do Senhor & Eventos – Despedida do Ano
* Dia 30 e 31 não haverao Cultos

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Eleito o Novo Presidente EUA Barack Obama

Discurso de vitória de Barack Obama

Leia a íntegra do discurso de vitória de Barack Obama

Presidente eleito discursou por volta das 23h locais, 3h em Brasília. Ele falou para mais de 100 mil pessoas no Grant Park de Chicago.

"Olá, Chicago!
Se alguém aí ainda dúvida de que os Estados Unidos são um lugar onde tudo é possível, que ainda se pergunta se o sonho de nossos fundadores continua vivo em nossos tempos, que ainda questiona a força de nossa democracia, esta noite é sua resposta.
É a resposta dada pelas filas que se estenderam ao redor de escolas e igrejas em um número como esta nação jamais viu, pelas pessoas que esperaram três ou quatro horas, muitas delas pela primeira vez em suas vidas, porque achavam que desta vez tinha que ser diferente e que suas vozes poderiam fazer esta diferença.
É a resposta pronunciada por jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, indígenas, homossexuais, heterossexuais, incapacitados ou não-incapacitados.
Americanos que transmitiram ao mundo a mensagem de que nunca fomos simplesmente um conjunto de indivíduos ou um conjunto de estados vermelhos e estados azuis.
Somos, e sempre seremos, os Estados Unidos da América.
É a resposta que conduziu aqueles que durante tanto tempo foram aconselhados por tantos a serem céticos, temerosos e duvidosos sobre o que podemos conseguir para colocar as mãos no arco da História e torcê-lo mais uma vez em direção à esperança de um dia melhor.
Demorou um tempo para chegar, mas esta noite, pelo que fizemos nesta data, nestas eleições, neste momento decisivo, a mudança chegou aos EUA.
Esta noite, recebi um telefonema extraordinariamente cortês do senador McCain.
O senador McCain lutou longa e duramente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e duramente pelo país que ama. Agüentou sacrifícios pelos EUA que sequer podemos imaginar. Todos nos beneficiamos do serviço prestado por este líder valente e abnegado.
Parabenizo a ele e à governadora Palin por tudo o que conseguiram e desejo colaborar com eles para renovar a promessa desta nação durante os próximos meses.
Quero agradecer a meu parceiro nesta viagem, um homem que fez campanha com o coração e que foi o porta-voz de homens e mulheres com os quais cresceu nas ruas de Scranton e com os quais viajava de trem de volta para sua casa em Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.
E não estaria aqui esta noite sem o apoio incansável de minha melhor amiga durante os últimos 16 anos, a rocha de nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama da nação, Michelle Obama.
Sasha e Malia amo vocês duas mais do que podem imaginar. E vocês ganharam o novo cachorrinho que está indo conosco para a Casa Branca.
Apesar de não estar mais conosco, sei que minha avó está nos vendo, junto com a família que fez de mim o que sou. Sinto falta deles esta noite. Sei que minha dívida com eles é incalculável.
A minha irmã Maya, minha irmã Auma, meus outros irmãos e irmãs, muitíssimo obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a todos vocês. E a meu diretor de campanha, David Plouffe, o herói não reconhecido desta campanha, que construiu a melhor campanha política, creio eu, da história dos Estados Unidos da América.
A meu estrategista chefe, David Axelrod, que foi um parceiro meu a cada passo do caminho.
À melhor equipe de campanha formada na história da política. Vocês tornaram isto realidade e estou eternamente grato pelo que sacrificaram para conseguir.
Mas, sobretudo, não esquecerei a quem realmente pertence esta vitória. Ela pertence a vocês. Ela pertence a vocês.
Nunca pareci o candidato com mais chances. Não começamos com muito dinheiro nem com muitos apoios. Nossa campanha não foi idealizada nos corredores de Washington. Começou nos quintais de Des Moines e nas salas de Concord e nas varandas de Charleston.
Foi construída pelos trabalhadores e trabalhadoras que recorreram às parcas economias que tinham para doar US$ 5, ou US$ 10 ou US$ 20 à causa.
Ganhou força dos jovens que negaram o mito da apatia de sua geração, que deixaram para trás suas casas e seus familiares por empregos que os trouxeram pouco dinheiro e menos sono.
Ganhou força das pessoas não tão jovens que enfrentaram o frio gelado e o ardente calor para bater nas portas de desconhecidos, e dos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários e organizaram e demonstraram que, mais de dois séculos depois, um Governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.
Esta é a vitória de vocês.
Além disso, sei que não fizeram isto só para vencerem as eleições. Sei que não fizeram por mim.
Fizeram porque entenderam a magnitude da tarefa que há pela frente. Enquanto comemoramos esta noite, sabemos que os desafios que nos trará o dia de amanhã são os maiores de nossas vidas - duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira em um século.
Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos valentes que acordam nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para dar a vida por nós.
Há mães e pais que passarão noites em claro depois que as crianças dormirem e se perguntarão como pagarão a hipoteca ou as faturas médicas ou como economizarão o suficiente para a educação universitária de seus filhos.
Há novas fontes de energia para serem aproveitadas, novos postos de trabalho para serem criados, novas escolas para serem construídas e ameaças para serem enfrentadas, alianças para serem reparadas.
O caminho pela frente será longo. A subida será íngreme. Pode ser que não consigamos em um ano nem em um mandato. No entanto, EUA, nunca estive tão esperançoso como estou esta noite de que chegaremos.
Prometo a vocês que nós, como povo, conseguiremos.

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Haverá percalços e passos em falso. Muitos não estarão de acordo com cada decisão ou política minha quando assumir a presidência. E sabemos que o Governo não pode resolver todos os problemas.
Mas, sempre serei sincero com vocês sobre os desafios que nos afrontam. Ouvirei a vocês, principalmente quando discordarmos. E, sobretudo, pedirei a vocês que participem do trabalho de reconstruir esta nação, da única forma como foi feita nos EUA durante 221 anos, bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada sobre mão calejada.
O que começou há 21 meses em pleno inverno não pode acabar nesta noite de outono.
Esta vitória em si não é a mudança que buscamos. É só a oportunidade para que façamos esta mudança. E isto não pode acontecer se voltarmos a como era antes. Não pode acontecer sem vocês, sem um novo espírito de sacrifício.
Portanto façamos um pedido a um novo espírito do patriotismo, de responsabilidade, em que cada um se ajuda e trabalha mais e se preocupa não só com si próprio, mas um com o outro.
Lembremos que, se esta crise financeira nos ensinou algo, é que não pode haver uma Wall Street (setor financeiro) próspera enquanto a Main Street (comércio ambulante) sofre.
Neste país, avançamos ou fracassamos como uma só nação, como um só povo. Resistamos à tentação de recair no partidarismo, na mesquinharia e na imaturidade que intoxicaram nossa vida política há tanto tempo.
Lembremos que foi um homem deste estado que levou pela primeira vez a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre os valores da auto-suficiência e da liberdade do indivíduo e da união nacional.
Estes são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata conquistou uma grande vitória esta noite, fazemos com certa humildade e a determinação para curar as divisões que impediram nosso progresso.
Como disse Lincoln a uma nação muito mais dividida que a nossa, não somos inimigos, mas amigos. Embora as paixões os tenham colocado sob tensão, não devem romper nossos laços de afeto.
E àqueles americanos cujo apoio eu ainda devo conquistar, pode ser que eu não tenha conquistado seu voto hoje, mas ouço suas vozes. Preciso de sua ajuda e também serei seu presidente.
E a todos aqueles que nos vêem esta noite além de nossas fronteiras, em Parlamentos e palácios, a aqueles que se reúnem ao redor dos rádios nos cantos esquecidos do mundo, nossas histórias são diferentes, mas nosso destino é comum e começa um novo amanhecer de liderança americana.
A aqueles que pretendem destruir o mundo: vamos vencê-los. A aqueles que buscam a paz e a segurança: apoiamo-nos.
E a aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança.
Lá está a verdadeira genialidade dos EUA: que o país pode mudar. Nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já conseguimos nos dá esperança sobre o que podemos e temos que conseguir amanhã.
Estas eleições contaram com muitos inícios e muitas histórias que serão contadas durante séculos. Mas uma que tenho em mente esta noite é a de uma mulher que votou em Atlanta.
Ela se parece muito com outros que fizeram fila para fazer com que sua voz seja ouvida nestas eleições, exceto por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.
Nasceu apenas uma geração depois da escravidão, em uma era em que não havia automóveis nas estradas nem aviões nos céus, quando alguém como ela não podia votar por dois motivos - por ser mulher e pela cor de sua pele.
Esta noite penso em tudo o que ela viu durante seu século nos EUA - a desolação e a esperança, a luta e o progresso, às vezes em que nos disseram que não podíamos e as pessoas que se esforçaram para continuar em frente com esta crença americana: Podemos.
Em uma época em que as vozes das mulheres foram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela sobreviveu para vê-las serem erguidas, expressarem-se e estenderem a mão para votar. Podemos.
Quando havia desespero e uma depressão ao longo do país, ela viu como uma nação conquistou o próprio medo com uma nova proposta, novos empregos e um novo sentido de propósitos comuns. Podemos.
Quando as bombas caíram sobre nosso porto e a tirania ameaçou ao mundo, ela estava ali para testemunhar como uma geração respondeu com grandeza e a democracia foi salva. Podemos.
Ela estava lá pelos ônibus de Montgomery, pelas mangueiras de irrigação em Birmingham, por uma ponte em Selma e por um pregador de Atlanta que disse a um povo: "Superaremos". Podemos.
O homem chegou à lua, um muro caiu em Berlim e um mundo se interligou através de nossa ciência e imaginação.
E este ano, nestas eleições, ela tocou uma tela com o dedo e votou, porque após 106 anos nos EUA, durante os melhores e piores tempos, ela sabe como os EUA podem mudar.
Podemos.
EUA avançamos muito. Vimos muito. Mas há muito mais por fazer. Portanto, esta noite vamos nos perguntar se nossos filhos viverão para ver o próximo século, se minhas filhas terão tanta sorte para viver tanto tempo quanto Ann Nixon Cooper, que mudança virá? Que progresso faremos?
Esta é nossa oportunidade de responder a esta chamada. Este é o nosso momento. Esta é nossa vez.
Para dar emprego a nosso povo e abrir as portas da oportunidade para nossas crianças, para restaurar a prosperidade e fomentar a causa da paz, para recuperar o sonho americano e reafirmar esta verdade fundamental, que, de muitos, somos um, que enquanto respirarmos, temos esperança.
E quando nos encontrarmos com o ceticismo e as dúvidas, e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com esta crença eterna que resume o espírito de um povo: Podemos.
Obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os Estados Unidos da América".

Califórnia decide pela proibição do casamento homossexual

Califórnia decide pela proibição do casamento homossexual
Cerca de 18 mil casais do mesmo sexo já subiram ao altar na Califórnia.
Proibições também foram aprovadas nos estados do Arizona e da Flórida.
Do G1, com agências
O estado americano da Califórnia aprovou em votação desta terça-feira (4) a emenda constitucional que proíbe o casamento homossexual, segundo a secretaria estadual. De acordo com a agência France Presse, com cerca de 95,8% dos votos apurados, a emenda passou por 52,1% contra 47,9%.

A "Proposta 8" defende a modificação da Constituição do estado para definir o casamento apenas como a união entre homens e mulheres, o que significaria derrogar a decisão do Tribunal Superior de Justiça da Califórnia, que legalizou as uniões homossexuais em maio. Desde então, cerca de 18 mil casais do mesmo sexo realizaram na Califórnia seu sonho de chegar ao altar.

O texto do referendo propunha a inclusão de uma emenda à Constituição estadual que afirma: "Somente o casamento entre um homem e uma mulher é válido ou reconhecido na Califórnia".

Paralelamente, duas propostas similares para proibir as uniões homossexuais ganharam com folga nos estados do Arizona e da Flórida nesta quarta.

Sondagem
No estado de 37 milhões de pessoas o "Sim" à Proposta 8 vinha ganhando pontos nas pesquisas desde agosto, quando se intensificou a campanha a favor da medida, que teve como alvo em especial os valores católicos da comunidade latina, que representa mais de 30% da população da Califórnia e que em 2000 votou em maioria contra os casamentos gays em uma consulta similar.

Segundo o Instituto de Políticas Públicas da Califórnia, 52% votariam "Não" à proibição dos matrimônios gays e 44% "Sim" aos casamentos apenas entre um homem e uma mulher, de acordo com resultados da semana passada.

Brad Pitt, Steven Spielberg, Ellen DeGeneres e a multinacional Apple são algumas das celebridades californianas que doaram até US$ 100 mil a favor do "Não".

Nesta semana, no entanto, estrelas latinas tiveram que entrar na campanha para rebater os argumentos dos patrocinadores do "Sim".

"Votar "Não" à Proposta 8 é preservar a integridade da igualdade dos direitos neste país. Não se trata de ser gay ou ser heterossexual, se trata de ser americano", afirma America Ferrera, ao lado de dois colegas latinos da série "Ugly Betty", Tony Plana e Ana Ortiz.

Conhecido como um reduto do Partido Democrata e progressista, a Califórnia também é o estado que elegeu duas vezes como governador o ator republicano Arnold Schwarzenegger, além de ser a sede de grupos antiimigrantes radicais em bairros próximos da fronteira com o México. Estes últimos grupos também fazem campanha contra o casamento gay.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

A Expectativa de Mudança - Barack Hussein Obama

O Mundo vive uma expectativa de Mudança diante da Crise Mundial e ai os olhares do Mundo Inteiro para as eleições de 04 de novembro de 2008.

Ao que tudo indica temos um veterano de guerra, cabelos brancos, republicano Mccain a visão de continuidade da Casa Branca com os republicanos e esperança de um jovem democrata, altruista e de sonhos Obama nos seus 47 anos tendo as pesquisas sinalizado para a sua vitoria em 04 de novembro.

Oremos pela nação Estados Unidos da America, God Bless America. '' Bem aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR''

Na perspectativa de eleição de Barack Hussein Obama vemos:

Extraido do blog http://juliosevero.blogspot.com/ 31 Outubro 2008

O candidato do medo

Chamado de “Messias” pelo líder radical muçulmano Louis Farrakhan e de “Meu Jesus” pela editora-chefe de um jornal universitário, Barack Hussein Obama informa: “Contrariamente ao que diz a opinião popular, não nasci numa manjedoura.” Já pensaram se ele não avisasse?
Qualquer que seja o caso, pelo menos um milagre confirmado ele já fez: é o primeiro candidato presidencial que obtém o aplauso de todos os inimigos dos EUA sem que isto desperte contra ele a menor desconfiança do establishment americano. Entre seus entusiastas, contam-se o Hamas, o presidente iraniano Ahmadinejad, Muammar Khadafi, Fidel Castro, Hugo Chávez e o canal de TV Al-Jazeera. Imagino o que aconteceria à candidatura de Franklin D. Roosevelt em 1932 se ele recebesse o apoio ostensivo de Josef Stalin, Adolf Hitler e Benito Mussolini.
É verdade que Obama promete desmantelar o sistema de defesa espacial dos EUA, desacelerar unilateralmente o programa americano de pesquisas nucleares, transformar em derrota a vitória no Iraque, vetar a abertura de poços de petróleo e oferecer carteiras de motorista e assistência médica gratuita aos imigrantes ilegais, aquele povinho patriota que quer transformar o Texas e a Califórnia em Estados mexicanos. Mas, se você insinua que qualquer dessas coisas é um bom motivo para os comunistas e radicais islâmicos gostarem dele, a mídia em peso diz que você “passou dos limites” e é virtualmente culpado de “crime de ódio”. Ahmadinejad declarou que a vitória do candidato democrata nas eleições dará o sinal verde para a islamização do mundo, Khadafi proclamou que Obama é um muçulmano fiel apoiado por milionários islamitas e Louis Farrakhan, aproveitando a onda de entusiasmo obamista, anunciou que a “Nation of Islam”, a sociedade secreta de radicais islâmicos que ele preside, há décadas funcionando em marcha lenta, está tendo “um novo começo” e logo estará operando de novo com força total. O sentido desses fatos é claro, mas notar isso é imoral: todo cidadão de respeito tem de jurar que o apoio vindo dos inimigos da América é apenas um equívoco da parte deles, já que Obama não lhes deu – oh, não! – o menor pretexto para que simpatizassem com ele. Insinuar qualquer convergência de interesses é imputar a Obama “culpa por associação” – uma perfídia carregada, evidentemente, de “subtons racistas”.
Qualquer palavra mais dura contra o candidato negro é aliás apontada como prova de racismo, e a mínima sugestão de que haja nisso alguma chantagem racial é prova dupla. O próprio John McCain faz questão de manter o debate na esfera “das idéias”, frisando que o oponente é “um homem decente, do qual não há nada a temer.”
Essa declaração é involuntariamente irônica. A coisa que todo americano mais teme, hoje em dia, é alguém suspeitar que ele pensa mal de Barack Hussein Obama. Seguindo o exemplo do líder, a militância republicana capricha nas exibições de respeito e veneração à pessoa do adversário. Um funcionário do escritório da campanha de McCain em Pompano Beach, CA, que colocou atrás de sua mesa um cartaz associando Obama a Marx e Hitler foi instantaneamente demitido. Um cidadão do Estado de Ohio, que fez umas perguntas mais duras ao candidato democrata sobre seu projeto de reforma fiscal, pagou caro pelo atrevimento. Teve sua vida particular vasculhada pelos repórteres e foi severamente criticado pelos crimes hediondos de trabalhar como encanador sem licença e de não ter pago uma multa de trânsito que recebeu no Arizona oito anos atrás. Isso dá uma idéia do zelo exasperado com que a grande mídia protege a imagem de Barack Obama. Samuel Wurzelbacher, ou “Joe Encanador” – o apelido pelo qual veio a ser nacionalmente conhecido –, tira da sua experiência a conclusão incontornável: “Quando você já não pode mais fazer perguntas a seus líderes, é uma coisa temível.”
O temor não é somente psicológico. Vários militantes republicanos já foram surrados por obamistas, escritórios da campanha McCain em vários Estados foram invadidos e destruídos, e só a ação da polícia impediu, a tempo, que centenas de agitadores obamistas bem treinados, armados de coquetéis Molotov, queimassem os ônibus que se dirigiam à Convenção Republicana em St. Paul (mesmo assim os remanescentes conseguiram fazer um belo estrago). Quando um candidato usa de métodos terroristas e ao mesmo tempo o establishment decreta que chamá-lo de terrorista é o suprassumo da demência, está claro que esse candidato tem direitos ilimitados. Ele pode receber 63 milhões de dólares em contribuições ilegais do exterior, e nada de mau lhe acontecerá por isso. Uma ONG que o apadrinha pode fazer uma derrama de títulos de eleitor falsos em treze Estados, e ai de quem sugira que ele tem alguma culpa no caso. Em compensação, McCain foi acusado de violência verbal criminosa pelo simples fato de mencionar a ligação arquicomprovada de Obama com William Ayers. Uma passeata em favor de McCain-Palin, em Nova York, foi recebida com toda sorte de xingamentos e ameaças. Como, em contrapartida, nenhuma violência se observasse contra os militantes obamistas, foi preciso inventar que, num comício de Sarah Palin, alguém gritou “Kill him!” ao ouvir o nome de Obama. A polícia examinou cuidadosamente as gravações do encontro e concluiu que ninguém gritou nada disso.
Outro fator intimidante é a superioridade econômica. A campanha de Obama recolheu nada menos de 605 milhões de dólares em contribuições. Para cada anúncio de McCain, saem quatro de Obama. Mais avassaladora ainda é a propaganda gratuita fornecida ao candidato democrata pela grande mídia.
Até o momento, o único jornal de certa importância que noticiou o processo movido pelo advogado democrata Philip Berg contra Obama foi o Washington Times – nominalmente republicano –, que no entanto classifica as dúvidas quanto à nacionalidade de Obama como meros “rumores da internet” e, aludindo ao processo só nas linhas finais, como se fosse apenas um rumor a mais, se omite de informar que Obama, em vez de apresentar sua certidão de nascimento como solicitado pelo queixoso, preferiu lançar mão de uma complexa argumentação jurídica para se esquivar de fazê-lo. O segundo processo no mesmo sentido, aberto no Estado de Washington, não é nem mencionado.
As maiores empresas de jornais e canais de TV protegem o candidato democrata não somente contra seus adversários, mas contra ele próprio. Atos ou declarações dele que possam mostrá-lo a uma luz desfavorável são cuidadosamente omitidos. Em toda a grande mídia americana não se encontrará uma só palavra sobre a longa carreira de Obama como militante abortista, muito menos sobre a única atividade importante desenvolvida por ele no plano internacional: a campanha montada, com dinheiro público, para elevar ao poder no Quênia o agitador anti-americano e pró-terrorista Raila Odinga, culpado de ordenar o assassinato de mais de mil de seus opositores políticos e de conspirar com líderes muçulmanos para impingir a religião islâmica a uma nação de maioria cristã. Obama não somente ajudou Odinga com dinheiro dos contribuintes americanos e abriu contatos para ele no Senado, mas fez comícios em favor dele no Quênia. Se algo mostra a verdadeira natureza dos compromissos internacionais do candidato democrata, é esse episódio – mas até a FoxNews se omite de tocar no assunto.
Por aqui, todo mundo diz que a vitória de Obama é certa. A mim me parece que, mesmo se perdesse as eleições, Obama seria um vencedor. O partido de seus adversários já estava de joelhos no momento em que, em vez de um conservador autêntico, escolheu como candidato um típico “liberal Republican”, promessa garantida, caso eleito, de um governo fraco, subserviente aos críticos, exatamente como o foi o de George W. Bush. A esse primeiro desatino seguiu-se outro pior: a partir do instante em que os republicanos, em vez de abrir mil processos como o de Philip Berg, aceitaram como adversário eleitoral legítimo e decente um candidato sem nacionalidade comprovada, com uma biografia nebulosa e repleta de mentiras flagrantes, ajudado e subsidiado pelos mais odientos inimigos do país, ficou claro que haviam abdicado de todo sentimento de honra e consentido em legitimar uma farsa. Se perderem as eleições, eles merecerão tantas lágrimas quanto aqueles que preferiram antes deixar Lula conquistar a presidência do Brasil do que contar o que sabiam sobre o Foro de São Paulo.
Quanto à campanha de Obama, seu perfil é claro. O amálgama de promessas utópicas, propaganda avassaladora, beatificação psicótica do líder, apelo racial, controle da mídia e intimidação sistemática do eleitorado é idêntico nos mínimos detalhes à estratégia eleitoral de Hitler em 1933, mas para dizer isso em público – ou mesmo conscientizá-lo em voz baixa – é preciso mais coragem do que se pode esperar do eleitor médio hoje em dia.
Fonte: Diário do Comércio, 24 de outubro de 2008
Divulgação: http://www.juliosevero.com/31 Outubro 2008

O candidato do medo Olavo de Carvalho

Chamado de “Messias” pelo líder radical muçulmano Louis Farrakhan e de “Meu Jesus” pela editora-chefe de um jornal universitário, Barack Hussein Obama informa: “Contrariamente ao que diz a opinião popular, não nasci numa manjedoura.” Já pensaram se ele não avisasse?
Qualquer que seja o caso, pelo menos um milagre confirmado ele já fez: é o primeiro candidato presidencial que obtém o aplauso de todos os inimigos dos EUA sem que isto desperte contra ele a menor desconfiança do establishment americano. Entre seus entusiastas, contam-se o Hamas, o presidente iraniano Ahmadinejad, Muammar Khadafi, Fidel Castro, Hugo Chávez e o canal de TV Al-Jazeera. Imagino o que aconteceria à candidatura de Franklin D. Roosevelt em 1932 se ele recebesse o apoio ostensivo de Josef Stalin, Adolf Hitler e Benito Mussolini.
É verdade que Obama promete desmantelar o sistema de defesa espacial dos EUA, desacelerar unilateralmente o programa americano de pesquisas nucleares, transformar em derrota a vitória no Iraque, vetar a abertura de poços de petróleo e oferecer carteiras de motorista e assistência médica gratuita aos imigrantes ilegais, aquele povinho patriota que quer transformar o Texas e a Califórnia em Estados mexicanos. Mas, se você insinua que qualquer dessas coisas é um bom motivo para os comunistas e radicais islâmicos gostarem dele, a mídia em peso diz que você “passou dos limites” e é virtualmente culpado de “crime de ódio”. Ahmadinejad declarou que a vitória do candidato democrata nas eleições dará o sinal verde para a islamização do mundo, Khadafi proclamou que Obama é um muçulmano fiel apoiado por milionários islamitas e Louis Farrakhan, aproveitando a onda de entusiasmo obamista, anunciou que a “Nation of Islam”, a sociedade secreta de radicais islâmicos que ele preside, há décadas funcionando em marcha lenta, está tendo “um novo começo” e logo estará operando de novo com força total. O sentido desses fatos é claro, mas notar isso é imoral: todo cidadão de respeito tem de jurar que o apoio vindo dos inimigos da América é apenas um equívoco da parte deles, já que Obama não lhes deu – oh, não! – o menor pretexto para que simpatizassem com ele. Insinuar qualquer convergência de interesses é imputar a Obama “culpa por associação” – uma perfídia carregada, evidentemente, de “subtons racistas”.
Qualquer palavra mais dura contra o candidato negro é aliás apontada como prova de racismo, e a mínima sugestão de que haja nisso alguma chantagem racial é prova dupla. O próprio John McCain faz questão de manter o debate na esfera “das idéias”, frisando que o oponente é “um homem decente, do qual não há nada a temer.”
Essa declaração é involuntariamente irônica. A coisa que todo americano mais teme, hoje em dia, é alguém suspeitar que ele pensa mal de Barack Hussein Obama. Seguindo o exemplo do líder, a militância republicana capricha nas exibições de respeito e veneração à pessoa do adversário. Um funcionário do escritório da campanha de McCain em Pompano Beach, CA, que colocou atrás de sua mesa um cartaz associando Obama a Marx e Hitler foi instantaneamente demitido. Um cidadão do Estado de Ohio, que fez umas perguntas mais duras ao candidato democrata sobre seu projeto de reforma fiscal, pagou caro pelo atrevimento. Teve sua vida particular vasculhada pelos repórteres e foi severamente criticado pelos crimes hediondos de trabalhar como encanador sem licença e de não ter pago uma multa de trânsito que recebeu no Arizona oito anos atrás. Isso dá uma idéia do zelo exasperado com que a grande mídia protege a imagem de Barack Obama. Samuel Wurzelbacher, ou “Joe Encanador” – o apelido pelo qual veio a ser nacionalmente conhecido –, tira da sua experiência a conclusão incontornável: “Quando você já não pode mais fazer perguntas a seus líderes, é uma coisa temível.”
O temor não é somente psicológico. Vários militantes republicanos já foram surrados por obamistas, escritórios da campanha McCain em vários Estados foram invadidos e destruídos, e só a ação da polícia impediu, a tempo, que centenas de agitadores obamistas bem treinados, armados de coquetéis Molotov, queimassem os ônibus que se dirigiam à Convenção Republicana em St. Paul (mesmo assim os remanescentes conseguiram fazer um belo estrago). Quando um candidato usa de métodos terroristas e ao mesmo tempo o establishment decreta que chamá-lo de terrorista é o suprassumo da demência, está claro que esse candidato tem direitos ilimitados. Ele pode receber 63 milhões de dólares em contribuições ilegais do exterior, e nada de mau lhe acontecerá por isso. Uma ONG que o apadrinha pode fazer uma derrama de títulos de eleitor falsos em treze Estados, e ai de quem sugira que ele tem alguma culpa no caso. Em compensação, McCain foi acusado de violência verbal criminosa pelo simples fato de mencionar a ligação arquicomprovada de Obama com William Ayers. Uma passeata em favor de McCain-Palin, em Nova York, foi recebida com toda sorte de xingamentos e ameaças. Como, em contrapartida, nenhuma violência se observasse contra os militantes obamistas, foi preciso inventar que, num comício de Sarah Palin, alguém gritou “Kill him!” ao ouvir o nome de Obama. A polícia examinou cuidadosamente as gravações do encontro e concluiu que ninguém gritou nada disso.
Outro fator intimidante é a superioridade econômica. A campanha de Obama recolheu nada menos de 605 milhões de dólares em contribuições. Para cada anúncio de McCain, saem quatro de Obama. Mais avassaladora ainda é a propaganda gratuita fornecida ao candidato democrata pela grande mídia.
Até o momento, o único jornal de certa importância que noticiou o processo movido pelo advogado democrata Philip Berg contra Obama foi o Washington Times – nominalmente republicano –, que no entanto classifica as dúvidas quanto à nacionalidade de Obama como meros “rumores da internet” e, aludindo ao processo só nas linhas finais, como se fosse apenas um rumor a mais, se omite de informar que Obama, em vez de apresentar sua certidão de nascimento como solicitado pelo queixoso, preferiu lançar mão de uma complexa argumentação jurídica para se esquivar de fazê-lo. O segundo processo no mesmo sentido, aberto no Estado de Washington, não é nem mencionado.
As maiores empresas de jornais e canais de TV protegem o candidato democrata não somente contra seus adversários, mas contra ele próprio. Atos ou declarações dele que possam mostrá-lo a uma luz desfavorável são cuidadosamente omitidos. Em toda a grande mídia americana não se encontrará uma só palavra sobre a longa carreira de Obama como militante abortista, muito menos sobre a única atividade importante desenvolvida por ele no plano internacional: a campanha montada, com dinheiro público, para elevar ao poder no Quênia o agitador anti-americano e pró-terrorista Raila Odinga, culpado de ordenar o assassinato de mais de mil de seus opositores políticos e de conspirar com líderes muçulmanos para impingir a religião islâmica a uma nação de maioria cristã. Obama não somente ajudou Odinga com dinheiro dos contribuintes americanos e abriu contatos para ele no Senado, mas fez comícios em favor dele no Quênia. Se algo mostra a verdadeira natureza dos compromissos internacionais do candidato democrata, é esse episódio – mas até a FoxNews se omite de tocar no assunto.
Por aqui, todo mundo diz que a vitória de Obama é certa. A mim me parece que, mesmo se perdesse as eleições, Obama seria um vencedor. O partido de seus adversários já estava de joelhos no momento em que, em vez de um conservador autêntico, escolheu como candidato um típico “liberal Republican”, promessa garantida, caso eleito, de um governo fraco, subserviente aos críticos, exatamente como o foi o de George W. Bush. A esse primeiro desatino seguiu-se outro pior: a partir do instante em que os republicanos, em vez de abrir mil processos como o de Philip Berg, aceitaram como adversário eleitoral legítimo e decente um candidato sem nacionalidade comprovada, com uma biografia nebulosa e repleta de mentiras flagrantes, ajudado e subsidiado pelos mais odientos inimigos do país, ficou claro que haviam abdicado de todo sentimento de honra e consentido em legitimar uma farsa. Se perderem as eleições, eles merecerão tantas lágrimas quanto aqueles que preferiram antes deixar Lula conquistar a presidência do Brasil do que contar o que sabiam sobre o Foro de São Paulo.
Quanto à campanha de Obama, seu perfil é claro. O amálgama de promessas utópicas, propaganda avassaladora, beatificação psicótica do líder, apelo racial, controle da mídia e intimidação sistemática do eleitorado é idêntico nos mínimos detalhes à estratégia eleitoral de Hitler em 1933, mas para dizer isso em público – ou mesmo conscientizá-lo em voz baixa – é preciso mais coragem do que se pode esperar do eleitor médio hoje em dia.
Fonte: Diário do Comércio, 24 de outubro de 2008

Divulgação: http://www.juliosevero.com/

Biografia de Barack Obama

O 44º Presidente dos Estados Unidos da Américaarts by Joao Cruzue

Tradução João Cruzué

Barack Hussein Obama nasceu no Havaí em 04 de agosto de 1961.Seu pai, Barack Obama Sr., nasceu e se criou em um pequeno vilarejo no Quênia, onde cresceu cuidando de cabras ao lado do próprio pai, que era um empregado doméstico de ingleses.Ann Dunhham, a mãe de Barack, cresceu em uma pequena cidade do Kansas. O pai de Ann trabalhou com equipamentos de petróleo durante a Depressão, e depois se alistou para a II Guerra Mundial depois de Pearl Harbor, quando ele cruzou a Europa no exército do General Patton. Sua mãe foi trabalhar em uma linha de montagem de bombas, e depois da guerra, eles estudaram no G. I. Bill, compraram uma casa através de um programa imobiliário federal , e se mudaram para o Havaí.Foi ali, na Universidade do Havaí, que os pais de Barack se conheceram. Sua mãe estudava lá, e seu pai tinha ganhado uma bolsa de estudos que lhe permitia deixar o Quênia e correr atrás de seus sonhos na América. O Pai de Barack posteriormente retornou ao Quênia, e Barack cresceu com a mãe no Havaí, e depois viveu por poucos anos na Indonésia. Mais tarde, ele se mudou para Nova York, onde se graduou na Columbia University em 1983.Relembrando os valores da empatia e serviço que sua mãe lhe ensinou, Barack foi morar em Chicago em 1985, onde se tornou um agente comunitário de um grupo baseado em uma igreja que procurava melhorar as condições de vida da vizinhança afligida pelo crime e alto desemprego.O grupo teve algum sucesso, mas Barack observou que se ele quisesse verdadeiramente melhorar a vida das pessoas daquela comunidade e de outras comunidades, não deveria conseguir apenas uma mudança de padrões locais, mas através de uma mudança nas leis e na política.Barack Obama concluiu o curso de advocacia em Harvard em 1991, onde se tornou o primeiro presidente afro-americano da Revista de Direito de Harvard. Pouco Depois, ele retornou para Chicago para praticar como advogado de causas civis, e ensinar direito Constitucional, onde prestou serviços pro oito anos. Em 2004, ele se tornou o terceiro afro-americano desde a Reconstrução, a ser eleito Senador dos Estados Unidos.As experiências políticas da vida de Barack Obama têm sido ricas e variadas – crescer em diferentes lugares, conviver com pessoas que tinham idéias diferentes, animaram sua jornada política. Entre o partidarismo e a briga do debate público de hoje, ele ainda acredita na capacidade de unir as pessoas em trono de um objetivo político - uma política que busque a solução dos desafios de americanos diários à frente dos planos partidários e ganhos político.No Senado do Estado de Illinois, significou trabalhar com ambos Democratas e Republicanos para ajudar famílias de trabalhadores a terem êxito criando programas como o Crédito do Imposto de Renda sobre ganho estatal, que em três anos forneceu mais de 100 milhões de dólares em cortes fiscais para famílias através do estado.Ele também levou a cabo uma expansão da educação de pré-infância, e depois que certo número de prisioneiros na fila da morte foram achados inocentes, o Senador Obama trabalhou junto com funcionários de execução legais para requerer gravações em vídeo de interrogações e confissões em todos os casos de pena capital.No Senado de Estados Unidos, ele se concentrou em atacar os desafios do século 21 em um mundo globalizado, com uma nova maneira de pensar e ações políticas que não mais se baseie em m denominador comum muito baixo. Sua primeira lei aprovada com o Republicano Tom Coburn, foi uma medida para re-estabelecer a confiança no governo permitindo que cada americano possa ver online como e onde é gasto cada centavo dos impostos que pagam. Ele também foi a voz principal em patrocinar uma reforma de ética que extirparia a corrupção à moda “Jack Abramoff” no Congresso.Como membro do Comitê de Assuntos de Veteranos, o Senador Obama lutou para ajudar os veteranos de Illinois a conseguir o pagamento da pensão por invalidez que a eles foi prometida. Está trabalhando para preparar o “VA” para o regresso de milhares de veteranos que precisarão de cuidados depois da volta do Iraque e o Afeganistão.Reconhecendo a ameaça terrorista imposta por armas da destruição de massa, ele viajou à Rússia com o Republicano Dick Lugar para iniciar uma nova geração de esforços de não-proliferação despendidos para encontrar e tornar seguras as armas mortais ao redor do mundo. E sabendo da ameaça que enfrentamos a nossa economia e nossa segurança da dependência da América ao óleo, Obama está trabalhando para trazer montadoras de carros, sindicatos, agricultores, negociantes e políticos de ambos os partidos juntos para promover um maior uso de combustíveis alternativos e padrões mais altos de combustível em nossos carros.Se é a pobreza exposta pelo Katrina, o genocídio no Darfur, ou o papel da fé na política, Barack Obama continua falando alto sobre as questões que definirão a América no século 21. Mas acima de todas suas realizações e experiências, ele é muito orgulhoso e agradecido pela sua família. Sua esposa, Michelle, e suas duas filhas, Malia, 9, e Sasha, 6, vivem no Zona do Sul de Chicago.

Fonte: Barack Obama site

Tradução de Joao cruzue SP-04.11.2008-23.01h cruzue@gmail.com

Seminario de Excelencia Ministerial 2008‏

Aniversario da Asemblea de Dios del Belen


sábado, 1 de novembro de 2008

Daylight Saving Time - Muda-se Horario em Nov 01,2008


HORARIO DE VERÃO NOS ESTADOS UNIDOS

Daylight Saving Time

Uma Viagem ao Redor do Mundo revela que o tempo não é uma ciência sincronizada.
A trip around the world reveals that time isn't a synchronized science
by John Gettings and Borgna Brunner
Uma Agenda de Horarios de Verão nos EUA

Map of world time zones – full size
U.S. Daylight Saving Time Schedule
2007: March 11 - Nov. 4
2008: March 9 - Nov. 2
2009: March 8 - Nov. 1
2010: March 14 - Nov. 7
2011: March 13 - Nov. 6
Related Links
Encyclopedia: Daylight Saving Time
Almanac: Time & Calendar
Current Time in U.S. Time Zones
Current Time Around the WorldAt 2 a.m. on March 9, 2008, groggy Americans will turn their clocks forward one hour, marking the beginning of Daylight Saving Time (DST).-->
At 2 a.m. on November 2, 2008, groggy Americans will turn their clocks back one hour, marking the end of Daylight Saving Time (DST).

The federal law that established "daylight time" in the United States does not require any area to observe daylight saving time. But if a state chooses to observe DST, it must follow the starting and ending dates set by the law. From 1986 to 2006 this was the first Sunday in April to the last Sunday in October, but starting in 2007, it is observed from the second Sunday in March to the first Sunday in November, adding about a month to daylight saving time. (See: New Federal Law.)

No More Sunlight in Arizona and Hawaii
Arizona (with the exception of the Navajo Nation) and Hawaii and the territories of Puerto Rico, Virgin Islands, Guam, and American Samoa are the only places in the U.S. that do not observe DST but instead stay on "standard time" all year long. And if you've spent any time in the sweltering summer sun in those regions you can understand why residents don't need another hour of sunlight.
The Dawning of DST in Indiana
Until April 2005, when Indiana passed a law agreeing to observe daylight saving time, the Hoosier state had its own unique and complex time system. Not only is the state split between two time zones, but until recently, only some parts of the state observed daylight saving time while the majority did not.
Under the old system, 77 of the state's 92 counties were in the Eastern Time Zone but did not change to daylight time in April. Instead they remained on standard time all year. That is, except for two counties near Cincinnati, Ohio, and Louisville, Ky., which did use daylight time.
But the counties in the northwest corner of the state (near Chicago) and the southwestern tip (near Evansville), which are in the Central Time Zone, used both standard and daylight time.
The battle between the old system and DST was contentious and hard-won—bills proposing DST had failed more than two dozen times until finally squeaking through the state legislature in April 2005. As of April 2, 2006, the entire state of Indiana joined 47 other states in observing Daylight Saving Time. But it wasn't quite as simple and straightforward as all that—telling time in Indiana remains something of a bewildering experience: eighteen counties now observed Central Daylight Time and the remaining 74 counties of Indiana observe Eastern Daylight Time.
New Federal Law—Springing Forward in March, Back in November
Months after Indiana passed the law that got it in step with the rest of the country, the federal government announced a major change in Daylight Saving Time. In Aug. 2005, Congress passed an energy bill that included extending Daylight Saving Time by about a month. As of 2007, DST starts the second Sunday of March and ends on the first Sunday of November.
Comparisons Around the World
More than one billion people in about 70 countries around the world observe DST in some form. Here are interesting facts about some of these countries:
Most of Canada uses Daylight Saving Time. Some exceptions include the majority of Saskatchewan and parts of northeastern British Columbia. In the fall of 2005, Manitoba and Ontario announced that like the United States, they would extend daylight time starting in 2007. The attorney general of Ontario commented that "it is important to maintain Ontario's competitive advantage by coordinating time changes with our major trading partner, and harmonizing our financial, industrial, transportation, and communications links." Other provinces have indicated that they may also follow suit.
It wasn't until 1996 that our NAFTA neighbors in Mexico adopted DST. Now all three Mexican time zones are on the same schedule as the United States.
Also in 1996, members of the European Union agreed to observe a "summer-time period" from the last Sunday in March to the last Sunday in October.
Most countries near the equator don't deviate from standard time.
In the Southern Hemisphere, where summer arrives in what we in the Northern Hemisphere consider the winter months, DST is observed from late October to late March.
Three large regions in Australia do not participate in DST. Western Australia, the Northern Territory, and Queensland stay on standard time all year. The remaining south-central and southeastern sections of the continent (which is where Sydney and Melbourne are found) make the switch. This results in both vertical and horizontal time zones Down Under during the summer months.
China, which spans five time zones, is always eight hours ahead of Greenwich Mean Time and it does not observe DST.
In Japan, DST was implemented after World War II by the U.S. occupation. In 1952 it was abandoned because of strong opposition by Japanese farmers.
Information Please® Database, © 2007 Pearson Education, Inc. All rights reserved.

E.U. agendar horário de verão
2007: March 11 - Nov. 4 2007: 11 de março - 4 de novembro
2008: March 9 - Nov. 2 2008: 9 de março - 2 de novembro
2009: March 8 - Nov. 1 2009: 8 de março - 1 de Novembro
2010: March 14 - Nov. 7 2010: 14 de março - 7 de Novembro
2011: March 13 - Nov. 6 2011: 13 de março - 6 de novembro
Daylight Saving Time

A trip around the world reveals that time isn't a synchronized science Uma viagem ao redor do mundo revela que o tempo não é uma ciência sincronizado.

by John Gettings and Borgna Brunner por John Gettings e Borgna Brunner
Aos 2 da manhã de 2 de novembro de 2008, os americanos vão virar suas costas relógios uma hora, marcando o fim do horário de verão (DST).

As comparações em todo o mundo

More than one billion people in about 70 countries around the world observe DST in some form. Mais de um bilhão de pessoas em cerca de 70 países ao redor do mundo observam DST, de alguma maneira. Here are interesting facts about some of these countries: Aqui estão alguns fatos interessantes sobre um destes países:
Most of Canada uses Daylight Saving Time. A maior parte do Canadá usa Daylight Saving Time. Some exceptions include the majority of Saskatchewan and parts of northeastern British Columbia . Algumas exceções incluem a maioria de Saskatchewan e partes do nordeste da Colúmbia Britânica. In the fall of 2005, Manitoba and Ontario announced that like the United States, they would extend daylight time starting in 2007. No Outono de 2005, Manitoba e Ontário anunciou que assim como os Estados Unidos, que iria alargar daylight tempo com início em 2007. The attorney general of Ontario commented that "it is important to maintain Ontario's competitive advantage by coordinating time changes with our major trading partner, and harmonizing our financial, industrial, transportation, and communications links." O procurador-geral de Ontário comentou que "é importante para manter a vantagem competitiva do Ontário, coordenando tempo muda com o nosso principal parceiro comercial, e harmonizar a nossa financeira, industrial, transportes, comunicações e links." Other provinces have indicated that they may also follow suit. Outras províncias têm indicado que eles também podem seguir o exemplo.
It wasn't until 1996 that our NAFTA neighbors in Mexico adopted DST. Foi só em 1996 que os nossos vizinhos NAFTA no México aprovou horário de verão. Now all three Mexican time zones are on the same schedule as the United States. Agora todos os mexicanos três fusos horários estão no mesmo horário que os Estados Unidos.
Also in 1996, members of the European Union agreed to observe a "summer-time period" from the last Sunday in March to the last Sunday in October. Também em 1996, os membros da União Europeia concordaram em observar um "período da hora de Verão" desde o último domingo de março ao último domingo de outubro.
Most countries near the equator don't deviate from standard time. A maioria dos países perto do equador não se afastarem a hora padrão.
In the Southern Hemisphere, where summer arrives in what we in the Northern Hemisphere consider the winter months, DST is observed from late October to late March. No hemisfério sul, onde chega no verão que estamos no hemisfério Norte considerar os meses de Inverno, DST é observada a partir de finais de outubro a fim de março.
Three large regions in Australia do not participate in DST. Três grandes regiões da Austrália não participam no horário de verão. Western Australia, the Northern Territory, and Queensland stay on standard time all year. Austrália Ocidental, o Território do Norte, Queensland e estadia em tempo normal durante todo o ano. The remaining south-central and southeastern sections of the continent (which is where Sydney and Melbourne are found) make the switch. Os restantes Centro-sul e sudeste do continente seções (que é onde são encontrados Sydney e Melbourne) fazer a troca. This results in both vertical and horizontal time zones Down Under during the summer months. Isso resulta em tanto verticais como horizontais, os fusos horários Down Sob durante os meses de verão.
China , which spans five time zones, is always eight hours ahead of Greenwich Mean Time and it does not observe DST. China, que abrange cinco fusos horários, sejam oito horas à frente de Greenwich e não se observam horário de verão.
In Japan , DST was implemented after World War II by the US occupation. No Japão, DST foi implementada após a II Guerra Mundial até os E.U. ocupação. In 1952 it was abandoned because of strong opposition by Japanese farmers. Em 1952, foi abandonada por causa da forte oposição por agricultores japonês.