quinta-feira, 28 de junho de 2012


Reportagem Samuel Couto Junior 



Posted: 27 Jun 2012 06:35 PM PDT
A cantora Mara Maravilha participou do evento “3º Brito Gospel”, em Campo do Brito, Sergipe, na última segunda-feira, 25/06, e precisou improvisar o palco para se apresentar. Antes da apresentação da cantora, parte do palco do evento desabou, mas a produção do evento e a Mara Maravilha não se machucaram, de acordo com informações do G1. A organização do evento optou por não cancelar a apresentação da cantora, improvisando um tablado feito a partir de uma caixa de som: “A gente merecia um mega palco. É uma falta de respeito com os aristas e o público, mas não vamos nos abalar com esse incidente”,criticou a cantora. O evento, que contava com verbas públicas da prefeitura local, tinha ainda a cantora Grace Fernandes entre os convidados. Testemunhas no local afirmaram que o incidente assustou a todos os presentes, e que o motivo do desabamento teria sido provocado pelo excesso de peso dos equipamentos. Em seu perfil no Twitter, Mara Maravilha acalmou os seguidores afirmando que tudo estava sob controle: “Muita gente ficou preocupada com o ocorrido em Sergipe, mas graças a Deus não passou de um susto, amanhã (dia 26/06) vou para Porto Alegre”, afirmou.
Posted: 27 Jun 2012 06:27 PM PDT
Amanhã, 28/06, será realizada na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, uma audiência pública para debater o projeto apelidado pela mídia de “cura gay”, com a presença da psicóloga Marisa Lobo, os deputados Marco Feliciano, Roberto de Lucena e João Campos. O texto do projeto prevê a permissão legal para que psicólogos atendam a pacientes homossexuais que procurarem ajuda com os profissionais da área para reverter sua condição homossexual. O projeto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO) prevê a criação de um decreto legislativo que suspenda dois artigos da resolução do Conselho Federal de Psicologia, que define as atividades dos profissionais em psicologia, e proíbe que estes emitam opiniões públicas sobre o assunto, ou abordem a homossexualidade como transtorno. Para Campos, que é presidente da bancada evangélica, o CFP “extrapolou seu poder regulamentar”, e errou ao “restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional”. O presidente do CFP, Humberto Verona, questiona a legalidade do projeto e tem dúvidas se o decreto, caso aprovado, poderá interferir na autonomia do órgão. Verona afirma que o código de ética foi criado para combater “uma intolerância histórica” contra os homossexuais. Segundo informações do gabinete do deputado Roberto de Lucena, que é relator do projeto, Verona afirmou que não comparecerá à audiência pública a pedido da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (ABGLT). O presidente da ABGLT, Toni Reis, enviou carta pública a Humberto Verona, manifestando sua contrariedade com o projeto e solidarizando-se com o Conselho Federal de Psicologia, em sua postura contrária ao projeto. Em trecho da carta, Reis afirma que a audiência pública a ser realizada amanhã “é uma afronta à ciência, à dignidade humana, aos direitos humanos, à laicidade do Estado e à autonomia do Conselho Federal de Psicologia no que diz respeito às suas deliberações quanto à conduta e à ética profissional, além da composição da maioria dos/das convidados/as da Audiência indicar viés pela predominância do discurso da intolerância religiosa em detrimento dos ideais da democracia igualitária”. A psicóloga Marisa Lobo afirmou que “o projeto do deputado João Campos tem como objetivo sustar dois artigos (02 e 03) da resolução 01/999, que regulamenta atuação do psicólogo frente a homossexualidade, e  não permite e intimida quem busca tratamento para mudar sua condição, sugerindo claramente que se há sofrimento psíquico, deve se  a não aceitação social e que, se um homossexual busca ajuda para mudar a condição é por pressão da família ou por causa da religião” Lobo ressalta que “a psicologia afirma que o homossexualismo não é doença, logo não há como mudar, e ninguém questiona por medo da mídia, que incentiva a divulgação do termo homofobia. Ou seja, quem ousar descordar é acusado de ser homofóbico, contrariando a constituição e a declaração de direitos humanos”. Confira abaixo, parte do discurso que a psicóloga cristã Marisa Lobo preparou para a audiência pública, e antecipou ao Gospel+: Se a homossexualidade é ou não uma doença, não existe nenhum consenso sobre este tema na comunidade científica internacional. Em 1973, baseados em dados empíricos, juntamente com considerações sobre mudanças de normas sociais e também em consequência do desenvolvimento de uma comunidade politicamente ativista gay nos Estados Unidos da América (o National Gay Task Force – Força Tarefa Gay Nacional), o Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana decidiu retirar a homossexualidade do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Alguns psiquiatras que se opuseram a esta ação posteriormente enviaram uma petição solicitando uma votação sobre a questão por membros da Associação. Essa votação foi realizada em 1974, e a decisão do Conselho de Administração foi ratificada. E, como já dito acima, em 1990 uma resolução também removeu a homossexualidade como transtorno mental da Classificação Internacional de Doenças (CID). As provas são incontestáveis a remoção da homossexualidade do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (o que se estendeu à CID), se deu por votação, evidenciando assim uma atitude completamente desprovida de substrato fundamental científico. Logo, afirmar que a homossexualidade não é uma doença simplesmente porque um grupo de indivíduos votou a favor de sua remoção do DSM não se constitui em uma afirmação científica. Não se submete a votações aquilo o que já está cientificamente demonstrado, e se assim não ocorreu com a homossexualidade, isto é uma evidência de que a retirada da homossexualidade do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) não se baseou em dados científicos comprovados, mas em um conjunto de fatores que incluiu opiniões, posicionamentos ideológicos, políticos, dentre outros interesses. E como já dito, a ratificação da decisão se deu por votação. A tal votação se deu em 9 de abril de 1974, e que, aliás, pode ser chamada de qualquer coisa, menos de unânime ou de “evidência científica”. Do total de membros da Associação Psiquiátrica Americana (APA) aptos a votar, apenas 58% deles votou. E o resultado da votação foi o que se segue: -55% dos membros da APA votaram a favor da remoção da homossexualidade como transtorno mental do DSM. -45% votaram a favor da manutenção do status de transtorno psiquiátrico para a homossexualidade no DSM. Em se levando em consideração o total de 100% dos membros da APA aptos ao voto, destes somente 32.7% votou a favor da remoção da homossexualidade como transtorno mental do DSM. Ou seja, menos de um terço do total dos membros da Associação Psiquiátrica Americana. E com uma margem de vantagem bastante modesta. A RETIRADA DO TERMO “DOENÇA” DA CID 10 O Dr. Robert Sptizer foi o psiquiatra que desencadeou a retirada do termo doença atrelado ao homossexualismo da CID-10. Mas, ao revisar os seus posicionamentos, para desespero do movimento gay mundial, ele reconheceu a possibilidade de mudança. Assim, o Dr. Robert Spitzer estudou 200 casos de pessoas que afirmam ter deixado tanto o comportamento quanto a atração sexual por pessoas do mesmo sexo, e declarou: “Da mesma forma que muitos psiquiatras, eu pensava que alguém pudesse resistir ao comportamento homossexual, mas que ninguém pudesse realmente mudar a orientação sexual. Agora, acredito que isso é falso: algumas pessoas podem mudar e realmente mudam” (SPITZER, 2003, p. 403-417). O Dr. Robert Spitzer declara, ainda, que pessoas suficientemente motivadas conseguem deixar o estilo de vida gay. A pesquisa foi apresentada na Associação de Psiquiatria Americana e publicada logo em seguida.  A psicologia no Brasil nega esta fato, finge que ele não existe , ou seja mecanismo de defesa do ego. Freud explica. “Não existe consenso entre os cientistas a respeito das razões exatas pelas quais um indivíduo desenvolva uma orientação heterossexual, bissexual, gay ou lésbica. Mesmo embora diversas pesquisas tenham examinado as possíveis influências genéticas, hormonais, de desenvolvimento, sociais e culturais sobre a orientação sexual, nenhum achado jamais emergiu a fim de permitir que cientistas concluam que a orientação sexual seja determinada por qualquer fator, ou fatores.” (American Psychological Association. Understanding Sexual Orientation and Gender Identity) Sendo assim, a asseveração de que “a Ciência atesta que a homossexualidade não é uma doença psiquiátrica” é desprovida de fundamentação científica. E muito mais desprovida ainda de fundamentação é a assertiva de que “a homossexualidade é uma condição natural e normal”, sendo esta última asseveração uma segunda inserção psicológica e sofismática mais do que evidente. A Ciência autêntica não comporta este tipo de malabarismo. -Dr Eduardo Adnet, médico Especialista em Psiquiatria Titulado pela Associação Brasileira de Psiquiatria e Associação Médica Brasileira. A ciência não é um fim em si mesmo, mas é antes um precioso e poderoso instrumento através do qual inegáveis progressos têm surgido visando o conforto e o bem estar dos seres humanos. Ciência autêntica implica, obrigatoriamente, em imparcialidade e em respeito ao conhecimento legítimo, não deturpado ou deformado por interesses escusos, sejam eles quais forem e procedam de onde quer que seja. A Homossexualidade é Genética? Outra argumentação pseudocientífica é a de que a homossexualidade seria genética. Isto jamais foi comprovado. O pesquisador Simon LeVay, que estudou as diferenças no hipotálamo em cérebros de homens homossexuais e heterossexuais atestou: “É importante observar o que eu não encontrei. Eu não provei que a homossexualidade seja genética, nem tampouco encontrei uma causa genética para a homossexualidade. Eu não demonstrei que homens homossexuais nasçam assim, o erro mais comum que as pessoas cometem quando interpretam meus trabalhos. Nem tampouco localizei nenhum centro gay no cérebro.” (Homosexual Urban Legends, The Series; Traditional Values Coalition). A OMS não removeu da sua classificação, mudou apenas a nomenclatura. Hoje é chamada atualmente de desordem:   http://apps.who.int/classifications/icd10/browse/2010/en#/F60-F69. O F-64, por exemplo, trata das desordens de identidade de gênero (transexualismo, travestismo de duplo papel, desordem da identidade de gênero em crianças, outras desordens de identidade de gênero e as desordens da identidade não especificadas). O F-66 trata das desordens comportamentais e psicológicas associadas ao desenvolvimento e orientação sexual (desordem na maturidade sexual, orientação sexual egodistônica, desordens no relacionamento sexual, outras desordens no desenvolvimento psicossexual e desordens no desenvolvimento psicossexual não especificadas). O F-65, trata das desordens de preferência sexual (fetichismo, travestismo fetichista, exibicionismo, voyeurismo, pedofilia, sadomasoquismo, desordens múltiplas de preferência sexual e outras desordens de preferência sexual). Confiram no próprio site da OMS.
Posted: 27 Jun 2012 06:25 PM PDT
No segundo semestre desse ano os alunos da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro passarão a ter aulas de ensino religioso específicas para as religiões: católica, evangélica, espírita e afro-brasileiras. Tais aulas serão ministradas em um modelo confessional, e para tal a prefeitura já realizou concurso para a contratação de 100 professores, sendo 45 docentes católicos, 35 evangélicos, dez espíritas e dez de religiões afro-brasileiras. A iniciativa da Secretaria Municipal de Educação é consequência de uma lei, proposta pelo próprio Executivo, aprovada em outubro do ano passado pela Câmara e sancionada logo em seguida pelo prefeito Eduardo Paes. E por se tratar de aulas confessionais só poderão participar os estudantes cujos pais deram autorização, durante a pré-matrícula. Para as outras crianças, haverá “educação para valores” (apresentação de temas ligados à ética e à cidadania) durante o período vago. O texto da lei permite a contratação de até 600 docentes e determina que estes “devem ser credenciados pela autoridade religiosa competente, que exigirá formação obtida em instituição por ela mantida ou reconhecida”, segundo o jornal O Globo. A lei tem causado polêmica e a discussão em torno de sua validade constitucional coincide com uma discussão que está em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. No STF a discussão gira em torno de uma ação direta de inconstitucionalidade da Procuradoria Geral da República contra o texto de um acordo firmado no governo Lula com a Santa Sé, dizendo que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários das escolas públicas de ensino fundamental”. O coordenador do Observatório da Laicidade do Estado, da UFRJ, Luiz Antônio Cunha, é uma das pessoas que se colocou contra o ensino religioso confessional. Segundo ele há uma espécie de desistência do Estado de assumir suas atividades pedagógicas ao transferi-las para instituições religiosas. “Os professores das escolas públicas são pagos por todo o povo, através de impostos, inclusive daquelas pessoas que não têm religião”, afirma. O bispo auxiliar e referencial para ensino religioso da Arquidiocese do Rio, dom Nelson Francelino Ferreira defendeu o modelo que está sendo implementado no município, afirmando que a educação tem que estar voltada para o desenvolvimento integral do ser humano. As novas aulas foram criticadas também pelo coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), o professor Sérgio Paulo, que disse que a iniciativa da prefeitura é inconstitucional, segundo informou a Agência Brasil. O professor afirma que a lei fere o princípio republicano. “Uma das coisas que caracterizou a superação do Império e início da República foi a separação da educação pública do ensino religioso”, destaca. Afirmando que o sindicato já pediu ao Ministério Público estadual (MP-RJ) que analise a constitucionalidade da lei, o professor afirma: “Ela [a lei] tem dois problemas inconstitucionais do nosso ponto de vista: um é o de concepção, religião não pode ser ofertada obrigatoriamente em escola pública. Deve ser uma interação familiar do aluno e da aluna. Outro problema é que a lei exclui várias religiões minoritárias. Isso é um preconceito oficial”.
Posted: 27 Jun 2012 06:22 PM PDT
Na semana passada a Justiça Eleitoral aprovou a criação do mais novo partido político brasileiro. O Partido Ecológico Nacional (PEN) surgiu tendo como presidente Adilson Barroso, ex-deputado estadual de São Paulo pelo PSC, e afirma em seu site ser baseado nos “conceitos da Social Democracia Cristã”. Oficialmente o partido não anunciou nenhuma relação com alguma instituição religiosa em específico, mas segundo a coluna Panorama Político, do Globo, o partido seria controlado pela igreja evangélica Assembleia de Deus. De acordo com o jornal, Adilson Barroso, está convidando os 24 deputados eleitos pela igreja para ingressarem no PEN, e acertou que o deputado Fernando Francischini (PSDB) vai comandá-lo no Paraná. Com isso a Assembleia de Deus estaria, segundo o jornalista Ilimar Franco, seguindo o exemplo da Igreja Universal, que é a “proprietária” do PRB. Com a confirmação da migração dos deputados da igreja para o novo partido o PCS será o partido mais prejudicado, visto que perderá 10 de seus 16 deputados. Baseando sua agenda no cristianismo e na ecologia, o partido afirma em seu estatuto: “O PEN terá como ensino de base os conceitos da Social Democracia Cristã, com ações e projetos que estejam ligados a Ecologia, a preservação dos recursos físicos (água, ar e solo), que estão entre si intimamente ligados e em equilíbrio dinâmico, portanto essenciais para a preservação da espécie humana”. Mesmo já tendo sido aprovado pela Justiça Eleitoral, o partido não poderá concorrer às eleições municipais desse ano, pois a legislação atual exige pelo menos um ano de existência para que os partidos participem do pleito.
Posted: 27 Jun 2012 06:20 PM PDT
O jogador de futebol, lateral da equipe do Flamengo, Léo Moura, foi batizado no último sábado, dia 23, na Igreja Batista Central, no Rio de Janeiro. Segundo o jogador, este foi o momento mais importante de sua vida. Em seu Twitter o jogador disse: “É o momento mais importante da minha vida”. Durante o culto que aconteceu antes do batismo Léo Moura ainda contou seu testemunho e se emocionou, “Graças a Deus nunca tive uma vida ruim, mas nunca fui feliz como sou hoje. Uma vez, em Brasília, numa tarde de autógrafos num shopping, havia uma fila com mais de mil pessoas. Duas senhoras se aproximaram, e uma falou: ‘Não vim pegar autógrafo ou tirar foto. Vim lhe dizer que Deus tem uma grande obra na sua vida’. Hoje tenho certeza que essa obra vai se realizar. Não quero mais largar essa vida”, disse o jogador. Léo Moura chorou durante a cerimônia de batismo e manifestou muita alegria pelo momento. “ Foram 33 anos de vida antiga e daqui para frente é uma vida nova. Espero que seja melhor que antes. Não posso reclamar da minha vida de antes da igreja, mas espero que daqui por diante seja melhor, junto à minha família”, comentou o jogador após descer às águas.

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