Alcançando As Bençãos De Deus.
“ Visto como o seu divino poder nos deu tudo
o que diz respeito à vida e piedade, p elo co-
nhecimento daquele que nos chamou por sua
glória e virtude, por isso mesmo, vós, reunindo
toda a vossa diligência, associai com a vossa
fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com
o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio
próprio a perseverança; com a perseverança, a pie-
dade; com a piedade, a fraternidade; o amor.
dade; com a piedade, a fraternidade; o amor.
Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno
conhecimento de Deus e de Jesus, nosso
Senhor.” II Pedro 1:3-7
Nesta matéria, vamos identificar e entender
quais são os principais meios pelos quais podemos
alcançar as bênçãos de Deus. Mas antes vale lem-
brar que a oração, o estudo da Bíblia e o serviço
cristão, estão entre estão entre as prioridades.
Todavia, existem também outros 7 meios, e vale
a pena considerá-los.
1) CONFIANÇA:
Um coração duvidoso, que não
crê firmemente que receberá algo, não o receberá,
tendo e que Deus não pode dar coisa alguma nes se
caso. Tal coração é como um vaso que um homem
segura movendo-o de um lado para o outro. É
impossível derramar algo nesse vaso, por mais que
a pessoa queira. Deus quer dar-nos o que deseja-
mos, mas lá estamos, como um pedinte insensato mo-
vendo nosso chapéu para lá e para cá, e queren do
que alguma coisa seja colocada nele.
Confiar é o ítem primodial na santificação, pois
se trata de tomar posse da Palavra de
Deus e de saber entender que Ele já começou a
obra da salvação em nós. Crendo no Senhor até
aqui, podemos crer nele em outras questões.
Se estivermos confiantes de que, verdadeiramente,
Se estivermos confiantes de que, verdadeiramente,
começamos nossa jornada, podemos lidar com
ela como deveríamos.
2) CONHECIMENTO:
Saber de tudo não é essen-
cial para a santifi cação. Saber o mínimo, entretanto,
ajuda. Assim como a confiança é um fundamento
prático, o conhecimento de nossa posição em Cristo
é a estrada que leva à santidade.
O que os cristãos devem conhecer para crescer na
vida cristã ? A pessoa do Espírito Santo e a sua
obra; a iniciativa de Deus de conduzir-nos à fé em
Cristo; o ministério do Espírito de unir-nos a Cristo,
Cristo; o ministério do Espírito de unir-nos a Cristo,
do qual vem nosso novo status diante de Deus; nosso
acesso ao Pai por meio da oração; e nossa seguran-
ça em Cristo.
Se você conhecer seu novo status, poderá tomar
posse de certos privilégios. Se souber que o
Altíssimo ouve suas orações, poder á ficar na de-
pendência do Espírito Santo para orar e ter suas
orações interpretadas. Se tiver segurança em
Cristo, poderá até tropeçar ou cair, mas saberá
que nada arrebatará você das mãos de Jesus.
3) ESTUDO DA BÍBLIA:
A Sagrada Escritura é uma fonte de crescimento
na vida cristã. Ela proporciona confiança e co nhe-
cimento. Contudo, esse meio de receber bênçãos
é mais que isso. elo estudo bíblico, buscamos
conhecer Deus pessoalmente. Na Bíblia, Ele
revela a sí próprio e a Sua vontade para nós.
revela a sí próprio e a Sua vontade para nós.
Em João 17:17, Jesus Cristo disse em oração:
“ Santifica-os na verdade; a tua palavra é a
verdade.”
Se alguém quiser realmente conhecer Deus e a
vontade dele para sua vida, o caminho principal
deverá ser o Estudo da Palavra. Este estudo é a
maneira pela qual Deus fala a nós. Para haver um
diálogo com Ele, portanto, precisamos fa lar com
Ele. É aí que entram a oração e a adoração.
4) ORAÇÃO E ADORAÇÃO:
A oração e a adoração estão intimamente ligadas.
Orar é falar com o Altíssimo por meio da adoração,
da confissão, da ação de graças ou da intercessão.
A adoração é um ato de louvor. Pode dar-se por
meio de canções ou da exposição da Palavra de
Deus. Por conseguinte, a adoração inclui oração e
medi tação.
Tanto a oração como a adoração se baseiam em
nosso conhecimento de Deus por meio das
Escrituras. A adoração é para ser exatamente como
Jesus Cristo disse em João 4;24 “ em espírito e
em verdade.” Deve fundamentar-se nas verdades
concernentes ao Senhor, as quais são reveladas
concernentes ao Senhor, as quais são reveladas
na Bíblia. Ambas são, essencialmente, um encontro
com Deus, não um mero ato religioso.
A oração é como uma audiência com Deus.
É entrar em Sua presença e pedir e receber
coisas dele. A percepção desse fato transforma
uma vida de oração.
Para muitos, a oração é como um dever, muitas
Para muitos, a oração é como um dever, muitas
vezes, fastidioso. Mas agora, é um dos mais
estimados privilégios. Antes o pensamento de muitas
pessoas era: (“ Quanto tempo devo passar oran-
do ? ".) Mas agora é: (“ Quanto tempo posso pas-
sar orando sem prejudicar outros privilégios e de-
veres ? ”.)
O mesmo pode ser dito da adoração. ( Quanto tempo
devo passar adorando a Deus sem prejudicar os
outros deveres que Ele me concedeu ?.)
5) C O M U N H Ã O:
Por meio desse gesto, expressamos o novo
relacionamento com outros cristãos. Por vezes,
os cristãos pensam que o importante é o rela-
cionamento com Deus, não com os homens.
Isso é pura ilusão.
Todos nós devemos reconhecer nossa necessidade
dos outros, bem como os dons que eles têm. Além
disso, precisamos ser gratos pela comunhão que
temos com eles na Igreja.
temos com eles na Igreja.
Quando a Igreja do primeiro século se reunia
em Jerusalém, seus membros perseve-
ravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão,
e no partir do pão, e nas orações. A comunhão
está em igualda de com outro meio de receber as
bênçãos divinas.
6) S E R V I Ç O:
Para que a vida cristã não
seja egois ta nem introvertida, deve haver serviço
a Deus e aos outros, por meio do evangelismo, da
generosidade e de outros atos de compaixão.
Hoje, o nosso papel deve ser compartilhar nos-
sos bens materiais, assim como nosso tem-
po, encorajando e ensinando os outros, evangelizan-
do ou contribuindo com nossos talentos o habili da-
des para o crescimento da Igreja de Cristo.
“ Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo
em comum. Vendiam suas pro priedades e fazendas
e repartiam com todos, segundo cada um tinha
necessida de.” Atos 2:44-45
Se somos cristãos, sabemos
7) O RETORNO DE CRISTO:
Um tipo de encorajamento e crescimento na vida
cristã é o retorno de Cristo, nossa bem aventurada
esperança. Os que Deus continuará Sua obra co -
nosco até o dia em que formos como Jesus, por
meio da morte ou da Sua segunda vinda. Sabemos
que seremos como Cristo: puros, aperfeiçoados no
amor e virtuosos.
Se crermos nisso, tentaremos ser como Ele o má-
ximo que pudermos. Isso deve afetar todos os
aspectos de nossa vida pessoal: nossas orações,
nossas escolhas profissionais, nossa ética, nosso
uso do tempo livre e nossas preocupações sociais.
O poeta inglês Robert Herrick escreveu o seguinte
sobre a purificação: “ Senhor, confesso que só Tu
podes purificar este coração. Os oceanos podem
ser a água, e a terra, o sabão, contudo, se Teu
sangue não me lavar, esperança não haverá.”
Não sendo pela graça de Deus, não há esperan ça
para ninguém. Porém, Ele nos concéde os
meios que nos possibilitam crescer na graça, no
amor e no conhecimento do nosso Senhor e Salva-
dor Jesus Cristo.
“ Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não
é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos
que, quando ele se manifestar, seremos semelhan-
tes a ele; porque assim como é o veremos.
E qualquer que nele tem esta esperança purifica-
se a si mesmo, como também ele é puro.” I João 3:2-3
Oséias L. da Silva - Pastor, Terapeuta Familiar .
Paixão por Jesus, Paixão pelas almas, Paixão por Sua obra na terra.
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