quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Doutrinas da Nossa Fé & Doutrinas Biblicas

Desde maio de 2004 o Pr Eliel Amaral Soares vem desenvolvendo para a Assembleia de Deus Ministerio do Belem em Los Angeles as doutrinas biblicas e a declaração de fé da nossa Igreja (CGADB) baseado no C R E M O S Estudos e Ensinos bíblicos que vem sendo dados em todas as Terças Feiras no Culto de Ensino Biblico da Igreja.

Doutrinas da Nossa Fé (Cremos)

Cremos:
Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt. 6.4; Mt. 28.19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, II Tm 3.14-17. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9. Na pecaminosidade do homem que o destruiu da gloria de Deus, que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At. 3.19. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f’é em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebida gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9. no batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl. 2.12. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; I Pe 1.15. No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidencia inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, I Co 12.1-12. Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda – visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, I Ts 4.16, 17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, II Co 5.10. No juízo vindouro que recompensará os fieis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fieis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.

O Portal de Doutrinas Bíblicas objetiva trazer a lume o conceito, significado e o que são as Doutrinas da Biblia.

http://portaldasdoutrinasbiblicas.blogspot.com/
Doutrina Bíblica, é uma palavra que significa "ensino ou instrução". No caso é bíblica, porque a sua base é a Bíblia. A palavra doutrina se origina do grego "didache", significando ensino ou instrução; seu sinônimo comum é didaskalia. Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo quer é ensinado (sentido passivo). Didache aparece cerca de trinta vezes no Novo Testamento, já didaskalia cerca de dezesseis vezes nas epístolas pastorais; cerca de vinte e duas vezes em todo o Novo Testamento.Doutrina se refere às doutrinas expostas na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé. Se descuidarmos, desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo.
"Doutrina bíblica é um ensino normativo, terminante, final, extraído das Sagradas Escrituras e concernente à fé em Deus e à prática da vida cristã. Esse ensino deve ser desdobrado e embasado com a apropriada referenciação bíblica. Ela é chamada de sã doutrina‟ (Tt. 2 .1 )". (Antonio GILBERTO em Obreiro n ú m ero 1 3 ,p.17).
As doutrinas são uma exposição das verdades centrais ou fundamentais de nossa fé.São estudadas se forma sistemática, agrupada analisadas de forma que aparecem na Bíblia em ambos os Testamentos. Teologia Bíblica fornece o alicerce para a Teologia Sistemática.Saber em que se crê é fundamental para a existência de uma vida cristã frutífera.Assim se expressou o apóstolo Paulo: "Eu sei em que tenho crido" (2 Tm. 1.12). Ele tinha uma crença firme, razão pela qual foi capaz de suportar as tribulações.Durante todas as épocas, houve determinadas formas de expressão para sintetizar a fé. Uma das mais conhecidas declarações é o "Shemá" (ouve em hebraico): Originalmente a declaração de fé israelita era Dt. 6.4-9. O centro da proclamação de fé:
"Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus é o único Senhor" (Dt. 6.4). A afirmação mostrava que a adoração a Deus em contraste com a proibição a adoração a ou tros deu ses: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder" (Dt. 6.5). As palavras deveriam ser repetidas ao longo do dia e transmitidas aos filhos. Estes não deveriam ignorar o princípio de adoração a Deus. Depois foram acrescentadas: Dt. 11.13-21 e Nm.15.37-41. No Novo Testamento, também há importantes declarações relativas à fé como a de Pedro: "Tu és o Cristo , o Filho do Deus vivo" (Mt. 16.16); a de Marta: "Creio que tu és o Cristo , o Filho de Deus que havia de vir ao mundo" (Jo.11.27).
Paulo fez uma importante síntese do Cristianismo: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Co. 15.3,4). A declaração se reveste de importância, uma vez que os evangelhos ainda não tinham sido escritos. Seu conteúdo era disseminado na forma oral.Com o tempo foram formuladas regras de Fé para fazer distinção entre o Cristianismo e as heresias que tentavam penetrar na Igreja. Irineu (125 - 202 A.C.) e Tertuliano (155- 222 A.C.) estão entre os que estabeleceram essas regras. O Credo dos Apóstolos é a mais antiga síntese das doutrinas básicas explanadas na Bíblia. (Credo significa "Creio").
Em termos gerais, podemos dizer que há:
  1. Doutrina de Deus: At.13.12.;
  2. Doutrina dos homens: baseada nos conceitos humanos: Mt. 15.9; Mc. 7.7; Cl. 2.22. O problema maior se localiza no valor em que se dá maior valor importância a normas humanas do que a Palavra de Deus. Outras vezes, certos conceitos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas;

Doutrina dos demônios: 1 Tm. 4.1. Esses ensinos de inspiração diabólica tanto disseminam a imoralidade quanto atacam a base de nossa fé, especialmente Cristo e Sua obra redentora. Esses ensinos sofrem um ataque direto ou velado das forças do mal: "Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina d estru ição " (2 Pe. 2.1- ARA).
Existem cristãos que não apreciam o ensino bíblico, declarando que só o amor é importante, como se o Cristianismo fosse algo para viver em superficialidade. Quanto ao amor, em primeiro lugar, observemos que Jesus ordenou a obediência aos Seus mandamentos, como prova de nosso amor para com Ele: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" (Jo. 14.15). A seguir, verificamos pelas escrituras que o valor que damos a Seu ensino, mostra o relacionamento que temos com Ele: "E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele n ele" (1 Jo. 3.24). Estar nEle garante plena confiança, permite que O sirvamos, que prossigamos no Caminho com autenticidade: Estar firmados nEle é um fator de estabilidade na vida cristã.Em Síntese, o Pr Antônio Gilberto, um dos teologos destacados no Brasil e exterior, no seu livro de Bibliologia e Manual da Escola Dominical ambos editados pela CPAD apresenta uma Classificação das Doutrinas Bíblicas, o que chamamos de Doutrinas Fundamentais ou Teologia Sistemática. Sendo distribuidas e classificadas como segue:
1 - Doutrinas da Salvação (Soteriologia) - são as mais fáceis de se entender. Graças a Deus por isso! Senão, quem poderia ser salvo? Até as crianças entendem. Os homens é que as vezes dificultam tudo...
2 - Doutrinas da Fé Cristã. Não são tão fáceis de se entender. Abrangem os presentes aspectos e bençãos da Salvação. Requerem diligente e continuado estudo da Revelação Divina.
3 - Doutrinas das Ultimas Coisas (Coisas Futuras, ou do Porvir) são as mais dificeis de se entender. Abrangem o aspecto futuro da Salvação e as coisas que Deus tem preparado para os que o amam. Requerem muito estudo da Revelação Divina.

Diferenças básicas entre Doutrina e Costume

  1. Quanto a Origem

- A Doutrina é divina

- O Costume é em si humano.

2. Quanto ao Alcance

- A Doutrina é geral.

- O Costume é em si local.

3. Quanto ao Tempo

- A Doutrina é imutavel.

- O Costume é em si temporário.

Definição da Doutrina (Pr Esdras Costa Bentho)

A doutrina da Comunicação de Deus aos homens é amplamente confirmada nas páginas das Sagradas Escrituras. Este ensino subordina-se a um outro: o da Revelação de Deus aos homens. A Doutrina da Revelação de Deus trata da manifestação que Deus faz de si mesmo e de sua vontade aos homens (Am 3.7).

Necessidade da doutrina

A doutrina da Revelação de Deus aos homens não é apenas necessária como também plausível. Dois fatores tornam essa doutrina indispensável: o implícito e explícito.

a) Implícito: O fator implícito diz respeito ao que Deus é em sua natureza incomunicável, transcendente, infinita, incapaz de ser conhecido pela razão, cognoscibilidade ou aferimentos humanos (Jo 1.18; 1 Tm 6.16). Em diversas perícopes as Sagradas Escrituras afirmam a incapacidade humana em conhecer a Deus em sua plenitude e glória: Ele habita em "luz inacessível" (1 Tm 6.16) e "nunca foi visto por alguém" (Êx 33.20; Jo 1.18).
b) Explícito: O fator explícito refere-se à natureza finita, temporal e vulnerável do homem. O cognoscível não é capaz de apreender o Incognoscível; o finito não compreende o Infinito; o mortal está aquém do Eterno: "Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento" (Is 40.28).
Definição de Revelação

a) Antigo Testamento.

O hebraico bíblico possui diversas palavras que correspondem ao termo "revelação" na língua portuguesa. Contudo, o vocábulo gālâ, isto é, "descobri", "revelar", "tirar" é usado em sentido reflexivo com o significado de "desnudar-se" ou "revelar-se", como por exemplo, na revelação de Deus a Jacó (Gn 35.7). A Septuaginta (LXX) traduz o vocábulo na passagem citada por "epephánē", "manifestação", "aparição", ou "revelação" (epifania).

b) Novo Testamento.
O grego neotestamentário emprega a palavra "apokalypsis" com o sentido de "revelar" ou "desvendar". Lucas (2.32), por exemplo, a emprega com a conotação de "tirar o véu", "revelar" – "phos eis apokalypsin". Em seu aspecto geral ou particular, revelação sempre estará atrelada aos conceitos de "manifestar", "tornar claro", "tirar o véu", "dar a conhecer" (Rm 16.25).
Por conseguinte, a doutrina da revelação de Deus nas Escrituras descreve a comunicação, revelação e manifestação sobrenaturais de Deus ao homem, revelando sua mensagem, propósitos e decretos.

Revelação e Teofanias

Teofania é um termo grego composto pelo substantivo "theós" e pelo verbo "phaneróō" que significa "revelar", "mostrar" ou "fazer conhecido". Teofania é o modo múltiplo, variegado, misterioso com que Deus se revela ou se manifesta ao homem. As teofanias são desdobramentos da revelação de Deus, de sua natureza, caráter e atributos de modo compreensível ao homem. As teofanias são:
a) visíveis (Gn 16.11,13; Êx 3.2-6; 19.18-20; Dn 7.9-14, etc), ou
b) audíveis (Gn 3.8; 1 Rs 19.12,13; Mt 3.17, etc).
Através dessas passagens percebemos que as teofanias, como veículos da revelação de Deus, podem ser:
a) humana (Gn 18.1,2,13,14),
b) angélica (Jz 2.1; 6.11,14), e
c) não humana (Gn 15.17; Êx 19.18-20).
Algumas dessas manifestações são, de acordo com muitos biblicistas, "cristofanias" (Jo 12.40,41).
Nas teofanias sempre é Deus quem toma a iniciativa de se auto-revelar. Essas manifestações são parciais, temporárias e não descrevem a completude da natureza divina. A única revelação permanente e completa do Pai foi realizada na Encarnação do Filho que, embora distinto do Pai, participa da mesma divindade (Jo 1.1,14-18).

Revelação Passiva e Ativa

A revelação de Deus deve ser entendida como o instrumento de imediata comunicação de Deus ao homem. Na revelação, Deus auxilia os homens a compreenderem Sua natureza e propósitos (Dt 4.29; Jr 33.3). As Escrituras demonstram vários níveis dessa comunicação, seja particular seja coletiva (Gn 2.16; 3.8,9; Gn 12.1; 15.1; 18.16; Êx 3.4; 19.3,9; 1 Sm 3.1; Is 6.1). Isto posto, a revelação proveniente e determinada por Deus é uma comunicação pessoal. O alvo final da revelação divina é que o homem venha conhecer a Deus de modo real e pessoal. Essa revelação manifesta-se bilateralmente:
Revelação ativa: É a revelação direta de Deus, enquanto Se dá a conhecer aos homens (Êx 3.1-6).
Revelação passiva: É o conhecimento de Deus que é passado de geração a geração (Dt 4.10).
A revelação passiva é o conhecimento de Deus que é comunicado aos homens através de um interlocutor, enquanto a ativa é a revelação direta de Deus ao homem, sem qualquer intermediário. Na passiva, Deus não se revela diretamente ao homem como o fez com Moisés, mas usa um intermediário (profeta, sacerdote, anjos, etc) para comunicar à sua mensagem aos seus servos.
No âmbito da revelação passiva é que encontramos a Revelação Geral de Deus (Gn 1; Sl 119; 148; Rm 1.20-23). Revelação Geral é o termo teológico que descreve uma forma de "teologia natural" (Sl 8; 19.1). Essa revelação acha-se impressa na criação. Apesar de não ser uma revelação pontifícia, como a Revelação Especial – o Logos Encarnado (Logos Theou) – e a Epistemológica (Rhema Theou), contudo, possui predicativos suficientes para que o homem conheça a Deus e o adore, bem como servirá de base para o julgamento dos ímpios (Rm 1.21-32; 2.1-8).
A Revelação Geral ocorre de duas formas distintas: uma revelação externa na criação, a qual proclama o poder, a sabedoria e a bondade de Deus e; a revelação interna da razão e da consciência em cada indivíduo (Rm 12.16; Jo 1.9).
A teologia cristã reconhece tanto a Revelação Geral quanto a Especial, como dois modos progressivos da auto-revelação de Deus. Porém, o ápice da revelação divina ocorre através do Verbo Vivo e da Palavra Escrita (Jo 1.1,14-18; 14.8,9; Hb 1.1-3). Estas revelações são os desvendamentos que Deus faz de si mesmo aos homens de modo imediato e sobrenatural. O Logos Encarnado revelou o Pai. A Palavra escrita registrou essa revelação e o seu progresso (Hb 1.1-3; 2 Pe 1.10,21; Gl 1.12). O propósito da revelação de Deus é que o ser humano o conheça, ame-o e o adore (Is 43.7; Sl 22.22; 149.6).

Proposições dogmáticas

a) As Escrituras pressupõem não apenas que Deus pode ser conhecido, mas que realmente é conhecido, porque Ele Se revela a Si mesmo;
b) O conhecimento de Deus revelado ao homem é justamente aquele que satisfaz a fome de natureza espiritual;
c) O conhecimento de Deus revelado resulta em adoração e obediência inteligente à Sua vontade; d) Deus pode ser conhecido à medida que Se revela a Si mesmo ao se comunicar com os homens;
e) Através do conhecimento de Deus o homem fica habilitado a reconhecer as verdadeiras manifestações ou revelações da natureza e da vontade do Senhor.
f) As Escrituras ensinam a impossibilidade de se conhecer a Deus em Sua natureza transcendental (Jó 11.7; 1 Tm 3.16);
g) A finalidade das Escrituras é a de fazer Deus conhecido por Suas atividades na história e nas experiências que homens fiéis tenham com Ele (Rm 1.19).

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