MANUAL DE CERIMONIAIS E SOLENIDADES
Por Assembléia de DeusIndice
Introdução e Apresentação
Cerimonias e Bodas
Reuniões
Assembleias Gerais
Estatuto da CGADB
Estatuto da Igreja
Eventos
Solenidades
Culto a Deus
Direção
Ceia do Senhor
Cultos ou Reuniões de Membros
Culto Administrativo
Liturgia
CERIMONIAIS E SOLENIDADES
Por Assembléia de Deus
DIREÇÃO DE UM CULTO
Todos nós sabemos que a finalidade de um culto é transmitir a Palavra de Deus para os ouvintes, crentes e não crentes, cuja pregação deve ser orientada pelo Espírito Santo. E para que o obreiro obtenha sucesso, torna-se necessário que o mesmo tenha uma vida de comunhão, jejum, oração e meditação da Palavra de Deus, para que o Espírito Santo possa usa-lo no momento oportuno para cada finalidade.
A direção de um culto cabe prioritariamente ao Espírito Santo Jo 14.26
O homem é apenas um colaborador indispensável pois através dele é que o Espírito Santo opera At 2.40,41. O elemento humano na direção de um culto a Deus precisa estar em sintonia com o Espírito Santo. Pois dirigir um culto requer muita responsabilidade, pois o obreiro vai distribuir alimento do céu (alimento espiritual) aos filhos de Deus. “E Jesus lhes disse: Eu Sou o Pão da vida, aquele que vem a Mim não terá fome, e quem crer em Mim nunca terá sede”. Um culto ao Senhor é um ato sublime de de glorificação da pessoa dEle.
I - CULTO PÚBLICO
É o destinado a todas as pessoas, também chamado culto evangelístico.
a) Os hinos e a leitura bíblica devem ser escolhidos de acordo com a mensagem a ser transmitida, de modo que toque nos corações dos ouvintes.
b) Não devemos também alongar tantos nosso cultos, pois há descrentes; mães com crianças que perdem a graça do trabalho por ficar enfadonho.
II - CULTO DE AÇÕES DE GRAÇA
Muitos são os motivos que o povo de Deus celebram um culto em ação de graças. E esta iniciativa tem respaldo bíblico, tanto no Velho quanto no Novo Testamento.
O dirigente do culto precisa ter certa habilidade, em razão dos diferentes momentos do culto; deve conhecer antecipadamente a programação previamente elaborada pela equipe organizadora, para facilitar o desenvolvimento do trabalho, a fim de que não cometa algumas alterações e/ou gafes. Este culto, exige maior prudência por parte do dirigente; em função de convidados especiais, autoridades constituídas e etc.
Desenvolvimento: A abertura do culto, será de um culto normal, oração, louvor, leitura bíblica apropriada, concernente ao assunto.
Oportunidades: A primeira oportunidade será obrigatoriamente franqueada a pessoa que oferece o culto em ação de graças; b) Em seguida, se for oportuno, oferecer oportunidades aos convidados especiais, pois assim se sentirão bem e mais a vontade.; c) Nunca distribua oportunidade sem obedecer um princípio hierárquico; d) A oportunidade final deverá ser do oficiante do culto; e) Terminando o culto; agradeça a presença dos convidados, principalmente os não evangélicos. Mostre-se ternamente grato pelas suas presenças, e convide-os a comparecer aos trabalhos regulares da Igreja.
SUGESTÃO: Segue alguns textos bíblicos apropriados para um culto em ação de graças. Sl 103.1-5; 106.3; 105.1-5; 116. 12-14; Cl 3.15-17; I Ts 5.18; I Tm 1.12; Ef 5.20.
CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
Vejamos Ex 12.15, está instituído a primeira páscoa. I Co 5.8: “Pelo que façamos festa, não com o fermento velho da maldade, e da malícia, mas com as armas da sinceridade e da verdade”.
A Ceia do Senhor é um memorial neotestamentário que representa a mais sublime festa da Igreja aqui na terra. Foi instituída por Jesus, para que seus servos, sempre que a celebrassem tenham a memória do seu padecimento na cruz do calvário.
. A narrativa de Paulo em I Co 11.20-32, é a mais antiga e data do ano 57 d.C. 27 anos depois da celebração inicial. Cinco anos antes, já o apóstolo havia ensinado à igreja de Corinto, 11.23, argumenta sua autoridade. Quando diz: “Eu recebi do Senhor, o que também vos ensinei”.
O modelo correto é o da primeira que foi preparada pelos apóstolos e ministrada por Jesus. Conforme relatos de Mt 26.17-20; Mc 14.18; Lc 22.29,20. da qual participaram os discipulos.
Passos para o ofício.
De preferência o culto de Santa Ceia deve ser um culto especial, só para ceia. Segue os mesmos princípios: oração inicial, de preferência de joelhos; hinos que se refira a Ceia, paixão, morte e ressurreição de Cristo. ) Leitura adequada com explanação sobre o ato, conscientizando a igreja sobre o significado do Pão e do Vinho. Ao partir o pão cita-se: E havendo dado graças o partiu (I Co 11.24a). Ao entregarmos o pão e o cálice, haverá louvor por corais e pela igreja. Em seguida, os participantes poderão recitar versículos, etc.
Após a ceia, é bom que não se faça qualquer outra coisa no culto, afim de conservar os bons momentos vividos durante a celebração.
LANÇAMENTO DE PEDRA FUNDAMENTAL
O lançamento de pedra fundamental de uma obra para uso da igreja do Senhor, tornou-se um costume altamente significativo, pois é uma oportunidade que temos de cultuar a Deus e motivar os irmõs a contribuir com os trabalhos de construção. É também um momento de exercitar a fé nas promessas de Deus, e juntos levarmos ao conhecimento dos que nos rodeiam, o progresso da obra de Deus aqui na terra (I Rs 6.1).
O ato em si não exige um programa minucioso, mas deve ser levado a efeito com muita alegria e expressão de louvores a Deus (Tg 5.13).
O ato não deverá ser demorado, e poderá ser feito assim:
Convidar para a solenidade as autoridades locais e as igrejas vizinhas.
LITURGIA DO CULTO
A) Oração inicial, agradecendo a Deus pelo passo de fé que a igreja está dando e suplicando a presença de Deus na solenidade; b) louvores com hinos próprios para o ato, e cantados com vigor e verdadeiro sentido de adoração; c) Leitura do texto oficial do culto; que pode ser Gn 28.20-22. Após será feito uma oração; d) louvores com corais, vocais, cantores, etc. e) testemunhos, que devem ser breves; f) o oficiante (dirigente do culto) entregará uma breve mensagem, reforçando o que se tenha falado sobre a finalidade da reunião; g) - Convidar os obreiros presentes, começando pelo mais conceituado no meio evangélico, para colocarem no lugar a pedra fundamental. A cavidade poderá ser feita no momento para tornar o ato mais solene, em seguida, será feita a oração solene quando os obreiros houverem tomado a pedra com o oficiante e a colocará na cavidade (buraco na terra).
NOTA: Aconselha-se não por na cavidade também uma Bíblia como alguns têm feito, pois entendemos que a Bíblia, Palavra de Deus, não é para ser enterrada, mas anunciada. Além disso, é um ato simbólico no início da construção, e quem enterra a Palavra, comete um equívoco, pois a Palavra é viva, e eterna. Enterro significa fim.
Após o lançamento da pedra fundamental, é oportuno o levantamento de uma oferta especial para obra, se realmente, o povo naquele momento está entusiasmado e uma oferta quase sempre dar bom resultado.
Com uma oração concluísse-a o trabalho. Havendo antes anunciado o início da obra, devemos ter o cuidado de cumprir a risca o que foi anunciado aos presentes para não perdermos a credibilidade do povo.
Agradeça carinhosamente a todos os presentes e os convide que voltem em visita amistosa.
Obs.: Se for oportuno, organize um desfile até o local do evento. Será uma maneira de atrair o povo até o local do evento.
INAUGURAÇÃO
O ato de inaugurar tem como finalidade agradecer a Deus pelo êxito alcançado e suplicar a sua indispensável bênção para que sejam plenamente realizados os propósitos com os quais foi feita a obra.
Muitas são as obras realizadas pelos homens na atualidade que se inaugura solenemente como: residências, colégios, hospitais, fábricas, etc. Entretanto queremos nos prender a obras destinadas ao serviço sagrado, como um templo, por julgarmos que tem maior importância, pelo sentido espiritual que encerra. Neste caso, será realizado um culto com todas as suas características espirituais. E serão convidados para o ato inaugural as autoridades locais e igrejas vizinhas.
LITURGIA DO CULTO INAUGURAL
1º Normalmente o povo se reúne em frente do prédio, estando a porta principal ainda fechada; 2º - No horário marcado, o oficiante iniciará a solenidade com oração; 3º - o oficiante dará breve mensagem sobre o assunto (a finalidade). 4º Leitura adequada, em seguida hinos adequados a inauguração (sugestões; leitura: II Cr 7.14-16; hinos: Harpa Cristã nº 77,144, 388, 477; 5º após o corte ou o desatar da fita adentrar ao templo na seguinte ordem: autoridades, convidados especiais, pastores, demais obreiros, corais, banda e o povo em geral.
Nota Ao desatar a fita, o oficiante poderá citar ou ler Isaías 26.2 ou outra expressão bíblica própria para a ocasião; 6º - Quando todos já estiverem dentro do templo, ainda de pé, se fará a oração inaugural. Em seguida as apresentações, as saudações e continuará o culto. 7º - A continuação do culto é como os demais. Obs.: No momento das apresentações, é justo que se faça alusão aos serviços prestados pelas pessoas que contribuíram para o êxito do trabalho. É um procedimento bíblico sermos agradecidos; 8º - No término do culto, oração de despedida e agradecimento a Deus pela vitória alcançada e uma palavra de agradecimento aos que atenderam o convite
BATISMO EM ÁGUA
O batismo em água é uma ordenação do Senhor Jesus conforme Mt 28.19 e Mc 16.15. O ato deve ser praticado na forma bíblica e com quem vive a vida recomendada pela Palavra de Deus.
O exame de quem vai se batizar deve ser criterioso, sempre que possível, pelo pastor da igreja. Em seguida deve ser apresentado à igreja, para que a mesma aprove ou não o candidato apresentado. Uma vez aprovado pelo plenário da Igreja, deve ser apresentado a Deus em oração. Havendo desaprovação, o candidato dever ser melhor ensinado na vida cristã e aguardar uma próxima oportunidade vivendo fielmente ao senhor.
Por Assembléia de Deus
DIREÇÃO DE UM CULTO
Todos nós sabemos que a finalidade de um culto é transmitir a Palavra de Deus para os ouvintes, crentes e não crentes, cuja pregação deve ser orientada pelo Espírito Santo. E para que o obreiro obtenha sucesso, torna-se necessário que o mesmo tenha uma vida de comunhão, jejum, oração e meditação da Palavra de Deus, para que o Espírito Santo possa usa-lo no momento oportuno para cada finalidade.
A direção de um culto cabe prioritariamente ao Espírito Santo Jo 14.26
O homem é apenas um colaborador indispensável pois através dele é que o Espírito Santo opera At 2.40,41. O elemento humano na direção de um culto a Deus precisa estar em sintonia com o Espírito Santo. Pois dirigir um culto requer muita responsabilidade, pois o obreiro vai distribuir alimento do céu (alimento espiritual) aos filhos de Deus. “E Jesus lhes disse: Eu Sou o Pão da vida, aquele que vem a Mim não terá fome, e quem crer em Mim nunca terá sede”. Um culto ao Senhor é um ato sublime de de glorificação da pessoa dEle.
I - CULTO PÚBLICO
É o destinado a todas as pessoas, também chamado culto evangelístico.
a) Os hinos e a leitura bíblica devem ser escolhidos de acordo com a mensagem a ser transmitida, de modo que toque nos corações dos ouvintes.
b) Não devemos também alongar tantos nosso cultos, pois há descrentes; mães com crianças que perdem a graça do trabalho por ficar enfadonho.
II - CULTO DE AÇÕES DE GRAÇA
Muitos são os motivos que o povo de Deus celebram um culto em ação de graças. E esta iniciativa tem respaldo bíblico, tanto no Velho quanto no Novo Testamento.
O dirigente do culto precisa ter certa habilidade, em razão dos diferentes momentos do culto; deve conhecer antecipadamente a programação previamente elaborada pela equipe organizadora, para facilitar o desenvolvimento do trabalho, a fim de que não cometa algumas alterações e/ou gafes. Este culto, exige maior prudência por parte do dirigente; em função de convidados especiais, autoridades constituídas e etc.
Desenvolvimento: A abertura do culto, será de um culto normal, oração, louvor, leitura bíblica apropriada, concernente ao assunto.
Oportunidades: A primeira oportunidade será obrigatoriamente franqueada a pessoa que oferece o culto em ação de graças; b) Em seguida, se for oportuno, oferecer oportunidades aos convidados especiais, pois assim se sentirão bem e mais a vontade.; c) Nunca distribua oportunidade sem obedecer um princípio hierárquico; d) A oportunidade final deverá ser do oficiante do culto; e) Terminando o culto; agradeça a presença dos convidados, principalmente os não evangélicos. Mostre-se ternamente grato pelas suas presenças, e convide-os a comparecer aos trabalhos regulares da Igreja.
SUGESTÃO: Segue alguns textos bíblicos apropriados para um culto em ação de graças. Sl 103.1-5; 106.3; 105.1-5; 116. 12-14; Cl 3.15-17; I Ts 5.18; I Tm 1.12; Ef 5.20.
CELEBRAÇÃO DA CEIA DO SENHOR
Vejamos Ex 12.15, está instituído a primeira páscoa. I Co 5.8: “Pelo que façamos festa, não com o fermento velho da maldade, e da malícia, mas com as armas da sinceridade e da verdade”.
A Ceia do Senhor é um memorial neotestamentário que representa a mais sublime festa da Igreja aqui na terra. Foi instituída por Jesus, para que seus servos, sempre que a celebrassem tenham a memória do seu padecimento na cruz do calvário.
. A narrativa de Paulo em I Co 11.20-32, é a mais antiga e data do ano 57 d.C. 27 anos depois da celebração inicial. Cinco anos antes, já o apóstolo havia ensinado à igreja de Corinto, 11.23, argumenta sua autoridade. Quando diz: “Eu recebi do Senhor, o que também vos ensinei”.
O modelo correto é o da primeira que foi preparada pelos apóstolos e ministrada por Jesus. Conforme relatos de Mt 26.17-20; Mc 14.18; Lc 22.29,20. da qual participaram os discipulos.
Passos para o ofício.
De preferência o culto de Santa Ceia deve ser um culto especial, só para ceia. Segue os mesmos princípios: oração inicial, de preferência de joelhos; hinos que se refira a Ceia, paixão, morte e ressurreição de Cristo. ) Leitura adequada com explanação sobre o ato, conscientizando a igreja sobre o significado do Pão e do Vinho. Ao partir o pão cita-se: E havendo dado graças o partiu (I Co 11.24a). Ao entregarmos o pão e o cálice, haverá louvor por corais e pela igreja. Em seguida, os participantes poderão recitar versículos, etc.
Após a ceia, é bom que não se faça qualquer outra coisa no culto, afim de conservar os bons momentos vividos durante a celebração.
LANÇAMENTO DE PEDRA FUNDAMENTAL
O lançamento de pedra fundamental de uma obra para uso da igreja do Senhor, tornou-se um costume altamente significativo, pois é uma oportunidade que temos de cultuar a Deus e motivar os irmõs a contribuir com os trabalhos de construção. É também um momento de exercitar a fé nas promessas de Deus, e juntos levarmos ao conhecimento dos que nos rodeiam, o progresso da obra de Deus aqui na terra (I Rs 6.1).
O ato em si não exige um programa minucioso, mas deve ser levado a efeito com muita alegria e expressão de louvores a Deus (Tg 5.13).
O ato não deverá ser demorado, e poderá ser feito assim:
Convidar para a solenidade as autoridades locais e as igrejas vizinhas.
LITURGIA DO CULTO
A) Oração inicial, agradecendo a Deus pelo passo de fé que a igreja está dando e suplicando a presença de Deus na solenidade; b) louvores com hinos próprios para o ato, e cantados com vigor e verdadeiro sentido de adoração; c) Leitura do texto oficial do culto; que pode ser Gn 28.20-22. Após será feito uma oração; d) louvores com corais, vocais, cantores, etc. e) testemunhos, que devem ser breves; f) o oficiante (dirigente do culto) entregará uma breve mensagem, reforçando o que se tenha falado sobre a finalidade da reunião; g) - Convidar os obreiros presentes, começando pelo mais conceituado no meio evangélico, para colocarem no lugar a pedra fundamental. A cavidade poderá ser feita no momento para tornar o ato mais solene, em seguida, será feita a oração solene quando os obreiros houverem tomado a pedra com o oficiante e a colocará na cavidade (buraco na terra).
NOTA: Aconselha-se não por na cavidade também uma Bíblia como alguns têm feito, pois entendemos que a Bíblia, Palavra de Deus, não é para ser enterrada, mas anunciada. Além disso, é um ato simbólico no início da construção, e quem enterra a Palavra, comete um equívoco, pois a Palavra é viva, e eterna. Enterro significa fim.
Após o lançamento da pedra fundamental, é oportuno o levantamento de uma oferta especial para obra, se realmente, o povo naquele momento está entusiasmado e uma oferta quase sempre dar bom resultado.
Com uma oração concluísse-a o trabalho. Havendo antes anunciado o início da obra, devemos ter o cuidado de cumprir a risca o que foi anunciado aos presentes para não perdermos a credibilidade do povo.
Agradeça carinhosamente a todos os presentes e os convide que voltem em visita amistosa.
Obs.: Se for oportuno, organize um desfile até o local do evento. Será uma maneira de atrair o povo até o local do evento.
INAUGURAÇÃO
O ato de inaugurar tem como finalidade agradecer a Deus pelo êxito alcançado e suplicar a sua indispensável bênção para que sejam plenamente realizados os propósitos com os quais foi feita a obra.
Muitas são as obras realizadas pelos homens na atualidade que se inaugura solenemente como: residências, colégios, hospitais, fábricas, etc. Entretanto queremos nos prender a obras destinadas ao serviço sagrado, como um templo, por julgarmos que tem maior importância, pelo sentido espiritual que encerra. Neste caso, será realizado um culto com todas as suas características espirituais. E serão convidados para o ato inaugural as autoridades locais e igrejas vizinhas.
LITURGIA DO CULTO INAUGURAL
1º Normalmente o povo se reúne em frente do prédio, estando a porta principal ainda fechada; 2º - No horário marcado, o oficiante iniciará a solenidade com oração; 3º - o oficiante dará breve mensagem sobre o assunto (a finalidade). 4º Leitura adequada, em seguida hinos adequados a inauguração (sugestões; leitura: II Cr 7.14-16; hinos: Harpa Cristã nº 77,144, 388, 477; 5º após o corte ou o desatar da fita adentrar ao templo na seguinte ordem: autoridades, convidados especiais, pastores, demais obreiros, corais, banda e o povo em geral.
Nota Ao desatar a fita, o oficiante poderá citar ou ler Isaías 26.2 ou outra expressão bíblica própria para a ocasião; 6º - Quando todos já estiverem dentro do templo, ainda de pé, se fará a oração inaugural. Em seguida as apresentações, as saudações e continuará o culto. 7º - A continuação do culto é como os demais. Obs.: No momento das apresentações, é justo que se faça alusão aos serviços prestados pelas pessoas que contribuíram para o êxito do trabalho. É um procedimento bíblico sermos agradecidos; 8º - No término do culto, oração de despedida e agradecimento a Deus pela vitória alcançada e uma palavra de agradecimento aos que atenderam o convite
BATISMO EM ÁGUA
O batismo em água é uma ordenação do Senhor Jesus conforme Mt 28.19 e Mc 16.15. O ato deve ser praticado na forma bíblica e com quem vive a vida recomendada pela Palavra de Deus.
O exame de quem vai se batizar deve ser criterioso, sempre que possível, pelo pastor da igreja. Em seguida deve ser apresentado à igreja, para que a mesma aprove ou não o candidato apresentado. Uma vez aprovado pelo plenário da Igreja, deve ser apresentado a Deus em oração. Havendo desaprovação, o candidato dever ser melhor ensinado na vida cristã e aguardar uma próxima oportunidade vivendo fielmente ao senhor.
LITURGIA DO BATISM0
1º) O oficiante já dentro da água e em pé, fará leitura bíblica seguiram de uma oração antes de dar início ao ato 2º) O batizante será orientado a colocar as mãos entrelaçadas sobre o peito; 3º) O oficiante colocará uma mão sobre batizando e levantando a outra mão ao alto, lhe fará as seguintes perguntas: a) O irmão crê que Jesus é o Salvador e Senhor de sua vida?
b) Promete viver para Ele durante toda a sua existência?
c) Está disposto a obedecer a sua palavra incondicionalmente?
4º- Após ouvir o sim, do candidato, o oficiante dirá: Segundo a tua confissão, o teu testemunho, e a ordem do Senhor Jesus; eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Tendo anunciado estas palavras, mui reverentemente, fará submergir totalmente na água o candidato, com a rapidez necessária para o mesmo não Ter dificuldade respiratória. 5º - Os candidatos devem ter uma postura correta, para evitar comentários por parte de especuladores (estas recomendações são feitas para que tão solene ato não se torne uma ocasião para escândalos ou gracejos). 6º - O oficiante deve apresentar-se uniformizado, ou seja: camisa mangas longas e gravata, para bem recomendar o ministério que exerce, e ao mesmo tempo destacar-se dos candidatos ao batismo. 7º- Se houver alguém enfermo, e com dificuldades de locomoção, recomenda-se deixar por o último, é mais prudente. 8º - Terminado o batismo, o oficiante fará uma oração para dar ciência ao dirigente do trabalho que concluiu o ato.
Obs.: Se o batismo for efetuado em águas correntes, é importante que o oficiante conheça o local, e tenha auxiliares consigo, para evitar perturbações à solenidade. Cabe a quem fica na direção do trabalho, a distribuição de outros atos que terão lugar paralelamente, como cânticos, segurança, vigilança e etc.
NOIVADO
Ficar noivo é um costume adotado pela nossa sociedade, por quem pretende assumir a responsabilidade de um casamento. Para tanto os pretendentes já devem ter decidido assumir uma posição mais séria e definida, quanto ao casamento. Com muita freqüência namorados solicitam do seu Pastor a celebração do seu noivado, e não raras vezes o obreiro fica embaraçado quanto a forma de proceder a cerimônia solene. Coisa que por sua vez é simples, mais muito importante.
Sugestão para celebração de um noivado
Em primeiro lugar, o noivado é uma solenidade que dá início a união de duas famílias, e como tal deve ser oficiado em casa de um dos pais. Muitos são de acordo que o noivado deverá ser oficiado na igreja, para que todos tomem conhecimento, entretanto consideramos que esta festa deve ocorrer entre as duas famílias, e com a presença do pastor da igreja, juntamente com os convidados pelas famílias.
Então quem vai oficiar um noivado deve ter um prévio entendimento com o casal de namorados, fazendo-lhes ver que o lugar mais adequado para a solenidade é no recinto da família, e não no templo.
a) O dia, horário e o local devem ser previamente acertados.
b) O oficiante deve comparecer devidamente trajado, para dar um brilho especial ao evento.
c) A linguagem deve ser clara; porém equilibrada quanto ao aconselhamento às partes.
d) O ofício deve ter início justificando-se o motivo do encontro; o oficiante prenunciará as seguintes palavras: Estamos aqui diante de Deus, para de forma solene celebrarmos o noivado de (citar os nomes dos noivos) sendo de comum acordo às duas famílias, e considerando que o tempo de namoro foi suficiente, para que este casa chegasse à conclusão de que Deus os quer unir, em casamento, e que agora diante de Deus Pai, Filho e Espirito Santo, e testemunhado por todos os presentes, oremos pedindo a Deus oriente e fortaleça esta união.
e) Feita a introdução e a oração inicial, o oficiante lerá um texto da Palavra de Deus que poderá ser os seguintes: Gn 24.58-61; Sl 1.1-3; Pv 16.1; Mt 18.19; Lc 6.48.
f) Após a leitura, um breve comentário sobre a leitura, para dizer ao casal que a responsabilidade agora será muito maior; tanto diante da família, da sociedade, da igreja e principalmente diante de Deus, dirá que o noivado não dará direito a praticas sexuais, que só será permitido após o casamento. Momentos em que os dois tornar-se-ão a mesma carne. lembrar que proceder dos noivos deve ser norteado pelo temor do Senhor, afim de que a preparação para o casamento receba a plenitude das bênçãos do Altíssimo e em tudo Ele seja glorificado.
g) Depois da palestra, o ministrante pedirá aos pais dos namorados, para ficarem próximos aos filhos, e com as alianças levantadas dirá: Estas alianças serão testemunhas visíveis do pacto que estas duas vidas celebram diante de Deus. É um compromisso solene que deve ser respeitado por ambos, e pelas famílias a quem pertencem, cujo efeito conduz ao altar do matrimônio com a certeza de que Deus confirmou a decisão tomada.
h) Ato seguinte: O oficiante pedirá ao pai do rapaz colocar a aliança no dedo e na mão correspondente da moça. Após, a mãe da moça colocará a aliança no dedo e na mão correspondente do rapaz. Após este ato o oficiante fará oração a Deus, pedindo-lhe que confirme o que se acaba de celebrar.
Após a oração, os noivos se cumprimentarão na condição de noivos e dirão um ao outro com suas próprias palavras e então o ministro dará a reunião por encerrada deixando o lugar para os cumprimentos entre as famílias e os convidados.
CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO
O casamento, como instituição que tem os seus fundamentos, normas e princípios, contidos na Palavra de Deus. Gn 2.24: “portanto deixará o homem seu pai e sua mãe e unir-se-á à sua mulher, e serão os dois uma só carne”.
Quanto a maneira de celebra-lo, não há muitas opções, se desejamos que o ato seja realizado dentro dos critérios bíblicos, éticos, culturais, morais e legais.
O casamento religioso com efeito civil, amparado no decreto lei 1.110, de 23 de maio de 1950, que é oficiado pelo pastor, com a autorização do Juiz. Este deve ser sempre que possível o preferido pelos cristãos.
1º - Os nubentes, através do escrivão “ad hoc” que funciona na igreja, ou por conta própria, devem habilitarem-se para o casamento no cartório de sua circunscrição (comarca).
2º - Após a habilitação, apresentarão a Certidão expedida ao escrivão, e ao mesmo tempo comunica ao Pastor da igreja, para que o mesmo tome conhecimento, quanto a data do evento e outras implicações de ordem eclesiástica e jurídica.
3º - Com base na habilitação, o escrivão “ad hoc” lavrará o termo de casamento em formulário oficial e o fará constar em livro próprio da igreja que servirá de prova para o registro civil do casamento.
Importante: Os noivos devem ter profundo conhecimento sobre a importância do casamento. Palestras devem serem ministradas pelo Pastor ensinando que o casamento é um ato divino e sagrado, e deve ser respeitado e preservado.
Veja referência: Mt 19.5,6
“E disse: portanto deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão os dois uma só carne. Assim não são mais dois, mas uma só carne; portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem”.
O oficiante deve conhecer os noivos pelos seus nomes, ou tê-los anotados em sua mesa, para consultá-los quanto necessário.
O oficiante deve ter certeza de que o termo foi lavrado de acordo com o expedido pelo cartório.
A SOLENIDADE
A organização de entrada na igreja, música escolhida para o ato fica a critério da organização.
O oficiante ao mesmo tempo, toma sua posição. Os nubentes com as testemunhas se posicionam e logo o ministro dirá as seguintes palavras: Comparecem a esta solenidade (fulano) e (fulana) para solenemente unirem-se em matrimônio (havendo cumprido as formalidades legais, conforme consta no decreto nº____ expedido pelo ______ etc.).
O oficiante perguntará aos presentes: Há alguém que se oponha a este ato? (esta pergunta consta das formalidades capituladas no Código Civil). Em seguida o oficiante fará ao noivo a seguinte pergunta: Fulano é de sua livre e espontânea vontade, receber como sua legítima esposa ??????. promete diante de Deus, ajudar-la, assistir-la, protege-la em todos os momentos de sua vida seja na bonança ou na adversidade O SIM!, deve ser ouvido, sem o que não houve a manifestação da vontade para a efetivação do casamento. A mesma pergunta deve também ser feita à noiva, que por sua vez também responderá SIM!
Em seguida o oficiante pronunciará as seguintes palavras: Diante da vossa manifestação de vontade, de vos receberdes em matrimônio, eu ministro do evangelho, representando, neste matrimônio, o registrado civil, em nome da Lei vos declaro casados.
Nesse instante o auditório deve estar de pé e logo após deverá ocupar os assentos. Após o oficiante anunciará a leitura do termo de casamento pelo escrivão. Após a leitura, segue as assinaturas, no termo do livro da igreja, na ordem prevista na lei: Oficiante, noivo, noiva, testemunhas, o ministro iniciará o ato religioso, com uma leitura bíblica seguida de uma breve oração, estando todos de pé. Os textos podem ser: Gn 2.18-24; Hb 13.1; Ef 5.22,23. O tempo para a explanação não deve exceder a 15 minutos. Se houver mais de um cântico, coral, conjunto, ou solo, deve o primeiro ser executado logo após a leitura da Palavra e antes de qualquer explanação
O ministro tomando as alianças, levantando as duas separando uma da outra dirá: Que esta alianças, feitas de metal nobre, sirva como memorial deste pacto feito diante das testemunhas presentes Após o ministro os fará ajoelhar para receberem as bênçãos em oração. Após, o ministro concluirá, dizendo: O QUE DEUS AJUNTOU NÃO O SEPARE O HOMEM.
APRESENTAÇÃO DE CRIANÇA
“Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque das tais é o Reino de Deus” (Lc 18.16).
O ato de apresentar crianças tem respaldo bíblico, ainda que não constitua um mandamento neotestamentário. Era um costume instituído na Lei de Moisés, que logo a Igreja adotou na forma que conhecemos.
O oficiante do ato é sempre o Pastor da igreja ou, no seu impedimento, o obreiro que imediatamente responda em seu lugar.
Não existem, a rigor, normas que privem os obreiros ainda não pertencentes ao Ministério de praticarem o ato. Desde que estejam na função de dirigentes do trabalho e não houver um ministro presente.
A apresentação de criança é celebrado sempre no final do culto, com uma oração específica, estando presente os pais ou pessoas que o crie como responsável legal.
O oficiante deve receber a criança, conhecer o nome da criança a ser apresentada. Se os pais não forem suficientemente conhecidos, deve-se apresentar os pais para que a igreja tome conhecimento. Após a oração, o oficiante devolverá a criança a mãe ou responsável pela criança, em seguida os parabéns aos pais. Na oportunidade deve o oficiante lembra os pais da responsabilidade na que educação cristã dos filhos. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e quando velho não se desviará dele” Pv 22.6
Nota: Constantemente são trazidas crianças de pais não crentess para serem apresentadas. A decisão do obreiro de aceitar ou não é exclusivamente pessoal.
UNÇÃO COM ÓLEO
A unção com óleo tem sido matéria duramente debatida por alguns ministérios, a Bíblia nos ensina a maneira correta de procedermos. vejamos Tiago 5.14-15. É so fazer conforme está escrito
A unção é praticada pelos presbíteros, evangelistas e pastores. Que também são presbíteros. Não é, biblicamente, função de mais ninguém.
Se o enfermo estiver internado em hospital, só deve ser ungido com autorização/consentimento do seu médico. O local da unção é a cabeça. E É conveniente informar que o óleo é usado como símbolo do Espírito Santo, mas cura vem pela a oração da Fé.“...e a oração da fé salvará o doente...”.
FUNERAL
A cerimônia fúnebre é que menos agrada ao ministro oficiante, porém não se pode fugir ao dever do ofício. Enfim, é mais uma oportunidade para se evidenciar os valores espirituais.
Sugestões ao oficiante
Primeiro: a condição espiritual e o testemunho do falecido(a), para evitar pronunciamentos inverídicos, inverdades.
Se possível aplique as boas qualidades e virtudes que possa servir de exemplo aos que ouvem.
Conhecer os membros da família antes de iniciar a cerimônia, é uma medida prudente, já que estes precisam de uma palavra de conforto no momento. O oficiante deve chegar ao local da cerimonia sempre com antecedência. Iniciar o ato sempre com oração. A leitura bíblica deve adequada, isso requer cuidado especial. Sugestões: I Ts 4.13-18; II Co 1.5-7; 5.10; I Co 15.35-55; Sl 116.15; Ap 14.13; 21.3, 4. A explanação do texto lido deve seguir a orientação do Espírito Santo.
Nota: Cânticos, só se autorizado pela família enlutada. Hinos sugeridos: 203, 332, 392, 241, 161, 316 (Harpa Cristã). Na hora do sepultamento, cantar o hino de nº 02 e encerrar a cerimônia com uma oração.
Obs.: As vezes somos convidados a prestar auxílio espiritual à família cujo falecido não é crente. Neste caso, não mencionar coisa alguma quanto a pessoa do falecido. aproveitemos a oportunidade para falar sobre a necessidade de preparação para a eternidade e evangelizar a família.
SEPARAÇÃO DE DIÁCONO E PRÉSBITERO (IGREJA)
O ato ordenatório é da maior importância para o próprio obreiro, para a igreja a que pertence, e ainda para quem o oficia.
A indicação do obreiro cabe à igreja com seu corpo ministerial, porém quem tiver a tarefa espiritual de ministrar a ordenação leva também consigo grande parcela de responsabilidade no ato de imposição de mãos. Cabe ao ministro que oficia o ato ordenatório expor com clareza a importância do exercício do Ministério que o candidato vai desenvolver. sua obrigação,
ORDENAÇÃO A EVANGELISTA E MINISTRO (CONVENÇÕES)
O conceito de ministro entre nós é de quem foi regularmente separado para exercer o ministério de evangelista e/ou pastor. Alguns Ministérios e Convenções concordam não fazer distinção entre a ordenação para Evangelista e Pastor, considerando que esses ofícios pertencem a um único ministério. embora exerçam funções distintas, segundo a vocação recebida da parte de Deus . A leitura bíblica é indispensável; eis alguns textos alusivos: Efésios 4.11-13; Marcos 3.13-15; Atos 13.1-3; 2 Timóteo 2.15; 4.1,2,5; etc. A explanação da Palavra não precisa ser longa, porém deve ser objetiva.
O oficiante fará o candidato ajoelhar-se, convidará todos os ministros presentes a participarem da imposição de mãos e fará a oração ordenatória, suplicando a Deus a confirmação daquele acontecimento. O ministro cumprimentará o ordenado o ato deve ser lavrado em ata para efeito legal.
BODAS DE PRATA E/OU DE OURO
É um ato consagrado pela sociedade, mas é também uma boa oportunidade para louvar a Deus pelas vitórias concedidas aos cônjuges pelo tempo de boa conveniência conjugal, pelos descendentes que resultaram da união, (se houver)
O ministro deve conhecer o quanto melhor o viver feliz do casal, para que suas afirmações acerca deles não fujam a verdade. E só deve ser mencionado atos positiva, marcante na vida do casal. Esta cerimônia não precisa ser longa.
O oficiante iniciará sempre com oração; os preparativos devem ser os melhores para tornar o ato o mais solene possível. Entrada, púlpito, música adequada, tudo disposto para o evento.
Diante do ministro, os cônjuges, acompanhados de descendentes (se houver) ou de alguém de seu relacionamento afetivo; se postarão e o ministro dará: “Louvamos a Deus pela vida deles no matrimônio. Os nossos irmãos (nome do esposo e da esposa) solenemente celebram as bodas (de prata ou de ouro) desta feliz e próspera união.”
O ministro fará a leitura da Palavra de Deus num dos seguintes textos: Sl.103.1,2,5; 112; 128; Pv. 31.10-31; Ef. 5.22-33; Hb.13.1,4; I Pe 3.1-7, etc. A louvores de solo, corais e etc. Em seguida o ministro dirá aos cônjuges: “Por (25 ou 50 anos) tendes vivido em santa união conjugal. É justo oferecerdes um culto em ação de graças em gratidão por essa união que já dura (25 ou 50 anos) firme e indissolúvel para a glória de Deus. O ministro dirá mais alguma coisa que sentir sob inspiração, tomando por base os textos escolhidos.)
Entrega das alianças. O ministro concluirá falando da importância das alianças entregando-as aos cônjuges, primeiro ao marido que, ao colocar no dedo da esposa, ou transferindo a oportunidade para um filho ou neto dirá algo de reconhecimento e elogio à esposa. depois, a esposa fará o mesmo com o esposo .
O ministro fará a oração final, pedindo a Deus a continuação de suas bênçãos sobre o casal e dará a bênção apostólica sobre eles.
DESPEDIDA DE OBREIRO PARA O CAMPO
É uma prática neotestamentária que se encontra em Atos 13.2,3. Acreditamos que é do agrado do Mestre que mantenhamos a mesma regra espiritual. Nada pode substituir a oração e o jejum quando temos que separar e enviar um embaixador do Reino de Deus para o exercício do ministério. A leitura bíblica e os hinos devem ser adequados ao que se está celebrando. Eis alguns textos: Mateus 9.35-38; Marcos 16.15-20; João 17.18; 20.21; 10.16; 28.19; Atos 1.8, etc.
1. Feita a leitura, se fará oração e a apresentações, um obreiro falará em nome dos demais ou dos grupos que se façam representar. Todos os atos, como poesias, cânticos, palavras de incentivo ao obreiro que se despede, deverão acontecer antes da mensagem final.
2. Após o mensageiro/pregador, que poderá ser o que se despede, o pastor da igreja convidará a congregação para, em oração, ministrar ao enviado e família as bênçãos do Senhor.
3. Caso o orador final não seja o que se despede, este deverá Ter uma oportunidade para falar à igreja.
4. Concluído o trabalho, o enviado e família ficará à saída do templo em lugar próprio, para receber os cumprimentos da igreja.
CELEBRAÇÃO DE QUINZE ANOS
Tornou-se costume entre nós a celebração de ato solene na comemoração dos 15 anos, de nossas mocinhas. Aqui daremos algumas sugestões para a celebração deste ofício.
Esta cerimônia em nossa igreja é um costume novo, consequente da evolução dos tempos, exigida pela sociedade; não tem báse bíblica mas, também não fere a Bíblia. Por isso convém cuidado na condução dessa cerimônia, para que o culto de gratidão a Deus, não se assemelhe a uma peça teatral. A preparação do local para celebração do culto solene, se for o templo, deve ser cuidadosa, para evitar manifestações de sentimento vaidoso. (Cabe ao pastor da igreja expedir instruções normativas a respeito.)
1. O celebrante deve fazer contato por antecipação com os pais da(s) aniversariante(s), dando-lhe(s) orientação necessária quanto à elaboração do programa.
2. O ofício em si pode constar dos seguintes atos:
a) A aniversariante poderá ingressar no recinto do culto na forma convencional e aguardar o momento em que o oficiante comece o trabalho, quando, então, se posicionará no lugar que lhe foi designado. Se o ingresso for o momento do início do ofício, todos os presentes, ao toque de uma música sacra, colocar-se-ão de pé e a aniversariante se dirigirá ao seu lugar.
b) Os hinos devem ser adequados ao ofício e sacros; Os corais, conjuntos, e solistas, devem ser instruídos quanto ao número de vezes que atuarão e em que instante terão a sua oportunidade. É conveniente que se conheça o conteúdo dos hinos e músicas a serem executadas.
c) O oficiante comentará sobre vida da aniversariante e de sua família, procurando destacar o viver cristão de ambas
d) A aniversariante deve Ter a oportunidade para cantar um hino, declamar uma poesia e/ou ler um texto bíblico, previamente preparado. Sugestões de textos: Sl. 90.12; 103.1-5; 112.9,10;
e) Os pais da aniversariante devem ser colocados num lugar especial, é importante que se diga do significado de suas vidas para a filha. É oportuno animá-los a continuar dando toda a assistência à filha, e que a igreja tem a certeza que neste particular, os pais de (nome da aniversariante) saberão buscar em Deus sabedoria necessária para continuarem orientando-a no caminho que deve trilhar. Os pais devem ser felicitados pelo oficiante.)
f) Neste culto não deve haver oferta nem testemunhos, a menos que seja compatível com o momento e projete brilho ao ofício. Também não haverá convites, apresentações, anúncios de qualquer natureza.
g) Finda a preleção do oficiante, o público se colocará de pé e a aniversariante se ajoelhará para a oração de gratidão a Deus e ao mesmo tempo, intercessória pela vida da jovem.
SOLENIDADES CÍVICAS NO TEMPLO
As solenidades cívicas que costumeiramente ocorrem em nossos templos são, em geral, as celebrações da Pátria (7 de Setembro), certas homenagens que por representantes do povo são feitas a pessoas do nosso convívio, e outras reuniões cívicas, às quais se deseja dar uma feição religiosa, como se celebrasse um culto em ação de graças.
O dirigente deve conhecer os motivos dos eventos e as pessoas que representam o povo e a instituição que o promove.A ordem pode ser a seguinte:
1. Abertura com oração, e louvores a Deus, Leitura bíblica por alguém que for designado; oração.2. O dirigente fará a apresentação das autoridades presentes e dos visitantes, nomeando os principais.
3. Em geral, executa-se o Hino Nacional cantado por todos os presentes (em tom de fá maior) e/ou tocado pela banda (em tom de dó maior), após o que o dirigente declarará abertas a solenidade, mencionando o motivo.
4. A palavra é, então, franqueada aos titulares de entidades civis, militares e eclesiásticas, presentes e/ou representados. As oportunidades serão intercalados com louvor.
5. Falará então o representante da organização que promove o evento.
6. Após esse orador, não se dá mais oportunidade a ninguém para falar sobre o evento, salvo alguém cuja representatividade sobrepuje a este.
7. O último orador de fato será o mensageiro da Palavra de Deus, que deve ter tempo suficiente para desenvolver a sua mensagem evangelística.
8. Após o sermão, o dirigente fará ou designará alguém para fazer o apelo. Havendo decisões, far-se-á oração pelos que se decidiram.
9. Com uma palavra de agradecimento, o culto será concluído, após a oração final e bênção apostólica.
Nota: O programa para essas solenidades convém que seja criteriosamente elaborado, com o tempo bem distribuído, para que o nome do Senhor seja exaltado..
A BÊNÇÃO APOSTÓLICA (II Co 13.13)
Impetrar a Bênção Apostólica no final de cada culto sagrado, é uma prática consagrada entre nós, da Assembléia de Deus e quase todos os evangélicos ,Cabe dizer que tal ato não é propriamente um mandamento, ou uma norma bíblica, mas acreditamos de todo o coração, que o Espírito Santo de Deus foi quem inspirou o uso da Bênção Apostólica.
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