quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

''CAMINHOS DA INDIA''


"Caminhos da India"

Recebi o email de josuekesia@hotmail.com falando dos PERIGOS DAS NOVELAS e achei importante publicar no meu blog e encaminhar a inumeros leitores e se possivel

REPASSANDO...

(por favor, leia, é muito importante para os cristãos)

"Caminhos da India" que em sinopse e resumo



A Favorita acaba com recorde de audiência e Caminho das Índias entra logo em seguida. A trama escrita por Glória Perez será gravada no núcleo de Marcos Schechtman. O folhetim também conta com a direção dos renomados Roberto Carminatti, Leonardo Nogueira, Fred Mayrink e Luciano Sabino.

Sinopse
A sinopse inicial mostra Juliana Paes (Maya Meetha), Márcio Garcia (Bahuan) e Rodrigo Lombardi (Raj Ananda) como os protagonistas e envolvidos em um triângulo amoroso, enquanto Letícia Sabatella (Yvone) e Marjorie Estiano (Tônia) serão as antagonistas ou, que sabem, possíveis vilãs.
Maya, uma indiana de sangue forte, sonha em se casar com uma homem cujas qualidades são fascinantes. E por obra do acaso os caminhos de Maya e Bahuan se cruzam e eles se apaixonam imediatamente. Porém, todavia, entretanto, o jovem carrega junto de si o sangue impuro de um intocável no qual os livros sagrados o comparam como sendo o homem mais sujo que o próprio lixo.
Outra vez o destino entra em ação e coloca Raj Ananda, filho de importantes comerciantes indianos, no caminho do casal apaixonado, formando então um triângulo amoroso. E se não bastasse haver o conflito familiar e racista em ser ou não um impuro, Bahuan ainda terá que lutar por uma vida mais digna diante de todos.
Personagens principais
Juliana Paes - Maya MeethaMárcio Garcia - BahuanRodrigo Lombardi - Raj AnandaMarjorie Estiano - TôniaLetícia Sabatella - Yvone
Mulheres e atrizes
Isis Valverde - Camila AnandaAna Furtado - Dra GabiVitória Frate - Júlia CadoreCléo Pires - Surya AnandaTânia Khallil - DudaBrenda Haddad - Rami MeethaCacau Mello - DevaJúlia Almeida - LeinhaJuliana Alves - SuellenKarina Ferrari - Anusha Ananda
Homens e atores
Bruno Gagliasso - Tarso CadoreCaco Ciocler - MuriloAndré Gonçalves - GopalAlexandre Borges - Raul CadoreRicardo Tozzi - Komal MeethaDanton Mello - Amithab AnandaCadu Paschoal - HariCaio Blat - Ravi AnandaDuda Nagle - Zeca
Grande elenco
Lima Duarte - ShankarTony Ramos - Opash AnandaEva Todor - CidinhaHumberto Martins - Ramiro CadoreVera Fischer - ChiaraVictor Fasano - DárioEliane Giardini - Indira AnandaStênio Garcia - Dr CastanhoOsmar Prado - Manu MeethaDébora Bloch - Sílvia CadoreAntônio Calloni - César GalloElias Gleizer - Sr CadoreJosé de Abreu - PanditPaulo José - Profeta GentilezaChristiane Torloni - MelissaNívea Maria - Kochi MeethaLaura Cardoso - Laksmi Ananda
Outros personagens
Ana Beatriz Nogueira - Ilana GalloAna Lima - Dra CiçaAnderson Müller - AbelAndré Arteche - IndraBetty Gofman - DayseCarolina Oliveira - Chanti AnandaCláudia Lira - NayanaDira Paes - NorminhaFlávio Migliaccio - Karan AnandaJandira Martini - PujaLaura Barreto - Lalit AnandaMara Manzan - Dona AshimaMárcio Vito - RamuMarcius Melhem - RadeshMussunzinho - MaicoNahuana Costa - MalikaNeuza Borges - CemaPaula Pereira - DurgaRosane Gofman - WalSidney Santiago - AdemirSílvia Buarque - BerêTotia Meirelles - Dra Aida Motta
Curiosidades
- Puja (Jandira Martini), Hari (Cadu Paschoal) e Ramu (Márcio Vito) também são impuros.
- Segundo o costume hindu, os castelos indianos significam amor e paixão, ao contrário de guerra e poder.
- Se algum dia pisar na sombra de um intocável, você será para sempre impuro.
Concurso
Fique atento e saiba tudo sobre os possíveis concursos de atores e atrizes para fazer parte do elenco de Caminho das Índias.

"porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles..." Oz. 14:9.

Caminhos do Senhor ou " Caminhos da India"

Ainda me recordo quando estava no Brasil me preparando para ir à Índia a quantidade de livros e artigos na internet que tive de estudar para não ser tão ignorante da vasta cultura que teria de enfrentar pela frente. Percebi que por onde ia, dificilmente encontrava alguém que pudesse me adicionar algum conhecimento prático do que realmente é a Índia. E ainda hoje para a maioria de nós brasileiros este sub-continente é um mistério cercado de lendas e mitos.
Quando cheguei a Índia, verifiquei que todo meu conhecimento vindo dos livros e horas na frente de um computador pouco me ajudaram. E hoje depois de quase 4 anos neste país continuo um aprendiz, e cada vez mais me convenço que poderei viver aqui por décadas e não compreenderei toda esta diversidade que me cerca. Nos últimos meses tenho recebido e-mails e até mesmo ligações de pessoas de várias partes do Brasil empolgadas me contando da novela que a globo lançará com uma estória baseada na Índia, com o título "Caminhos da Índia".

Comecei a investigar qual seria a trama da novela e quais seriam os pontos de exploração usados.Não para minha surpresa descobri que será uma novela totalmente voltada para a divulgação do hinduísmo no Brasil.Para quem não sabe, grande parte da população da Índia é hindu. O hinduísmo é uma religião politeísta com seus mais de 33 milhões de deuses, que são adorados das mais diversas maneiras.

Quando o telespectador brasileiro ligar sua televisão para ver essa novela, estará abrindo as portas de seu lar, sua mente e coração para receber toda a influência do culto e adoração dado a estes deuses e seus mantras, rituais, sacrifícios e oferendas.Obviamente não posso escrever esta carta de uma maneira convincente a todos os telespectadores brasileiros, pois cada um acreditano que quer e ver e recebe o que bem entende. Mas de uma forma bem específica posso alertar que nós os cristãos comprometidos podemos facilmente fazer com que essa novela sejaum fracasso. O que não seria fazer passeatas, abaixo assinado, greve de fome, etc... Isso sinceramente não resolve nada.A forma mais simples e eficaz seria primeiramente e principalmente sermos sinceros e sensatos e não assistirmos essa novela. Não conectarmos nossos televisores a este canal no momento em que estiver no ar este proselitismo explícito da religião hindu em nossos lares. Não podemos compactuar com esta maldição que está prestes a invadir nossas casas.Não é hora de sermos hipócritas! Os evangélicos brasileiros são noveleiros. SIM!!! Fiz questão de não trazer estatísticas para provar o que estou falando.

No fundo sabemos que o povo evangélico é um dos grandes responsáveis pelo sucesso que as novelas "globais" e não "globais" fazem no país. Porque nós somos um dos principais consumidores desse lixo que é vendido em nossos televisores 6 vezes por semana. Somos mais de 35 milhões de evangélicos no país, se contarmos que somente 10% deste número seja noveleiro (o que acredito ser muito mais) e aderirem ao boicote, serão mais de 3 milhões e 500 mil pessoas que não assistirão esta novela e farão que ela seja um fiasco de audiência. Conclamo vocês, meus irmãos, a não compactuarem com isso.

Veja o que esta novela descreve e apresenta:

Caminho das Índias: cutura, mitologia, religião indiana, hinduísmo e sistema de castas
por Ibrahim Cesar em 29 dezembro, 2008

crédito: Aine D

O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de San?tana Dharma por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa “a eterna dharma (lei)”.
Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na “Alma Universal”, Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.
O hinduísmo é citado frequentemente como a “mais antiga tradição religiosa” dentre os principais grupos religiosos do mundo, ou como a “mais antiga das principais tradições existentes”. É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador. Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significantes de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.
O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti (”revelado”) e smriti (”lembrado”). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas, além dos épicos Maabárata e Ramáiana. O Bagavadguitá , um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.
Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.
A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman.

Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu).

Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.

Outros Deuses

Ganesha tem cabeça de elefante e corpo de humano é símbolo dos obstáculos e das soluções lógicas.
Kali, mais conhecida como a Mulher Negra, é a deusa da morte e da sexualidade, além de ser ao mesmo tempo a fonte da juventude e da natureza.
Lakshmi é a deusa do amor, da beleza, da riqueza e da generosidade para com seus seguidores.
Parvati é o deus da renovação e da transformação.
Sarasvati é a deusa da inteligência, da música, da sabedoria e talvez uma das mais belas de todas.

Escrituras hindu

Sistema de Castas da Índia
O sistema de castas (Varna) indiano é dividido de acordo com a estrutura do corpo de Brahma.

As quatro principais castas são:
A boca (Brahmin) representa os sacerdotes, filósofos e professores; Os braços (Kshatriya) são os militares e os governantes; O estômago (Vaishya) são os comerciantes e os agricultores; Os pés (Shudra) são os artesãos, os operários e os camponeses. A “poeira sob os pés” não pertence às castas, mas tem um nome: são os Dalit ou párias, os chamados intocáveis (a quem Mahatma Gandhi deu o nome de Harijan, “filhos de Deus”). São constituídos por aqueles (e seus descendentes) que violaram os códigos das castas a que inicialmente pertenciam. São considerados impuros e, por isso, ninguém ousa tocar-lhes. Fazem os trabalhos considerados mais desprezíveis: recolha de lixo, coveiros, talhantes, etc. Na sequência das invasões mongóis da Índia (século XIII), milhões de párias converter-se-iam ao islamismo, uma religião que não os ostracizava. Fora do sistema das castas, também existem os Adivasis (povos tribais) e os Mechhas (estrangeiros).

Inicialmente, as castas teriam surgido ligadas aos guna predominantes nos indivíduos. Assim, aqueles em que sattva predomina são inclinados às actividades espirituais, à filosofia, à literatura, às artes, às ciências e ao conhecimento — sacerdotes, yogis, mestres espirituais (gurus), eremitas, filósofos, astrólogos, cientistas, escritores, historiadores, artistas e poetas (brâmanes). Rajas inclina naturalmente a actividades enérgicas, agressivas, à conquista de coisas (terras, riquezas) e pessoas (domínio dos outros), à aversão à pobreza e à modéstia, à busca da fama e da notoriedade — guerreiros e governantes (kshatriya) e comerciantes, proprietários de terras, artistas (vaishya). Tamas inclina à passividade, à inércia, à falta de ambição, à ignorância, ao medo de assumir responsabilidades e riscos, a viver o dia-a-dia em iludido contentamento, em ocupações humildes, repetitivas e cansativas, deixando-se conduzir pelos mais fortes e enérgicos — artesãos, operários, camponeses (shudra).

Ao contrário do igualitarismo islâmico, o hinduísmo tem uma concepção social que se expressa nesse sistema de castas, adotado no tempo das invasões arianas (cerca de 1.500 - 2.000 a. C.). As castas, segundo eles, nada mais são do que partes diferenciadas de um corpo divino. Na Índia, antes da independência, elas somavam umas 3 mil, resultantes das subdivisões das quatro castas “clássicas”: os Brahmin (sacerdotes), os Kshatryia (guerreiros), os Vaishya (comerciantes) e os Shudra (camponeses e artesãos).
Não há salvação individual (moksha) na medida em que a pessoa só é entendida como pertencente a uma casta a quem ela deve fidelidade absoluta. Se por acaso infringir as normas da sua casta, o indivíduo é expulso, tornando-se um pária (pariyan) ou intocável (harijans ou dalits). É generalizada entre os hindus a crença na reencarnação, no eterno retorno das almas à vida (palingenesia para os gregos antigos) que podem ser acolhidas inclusive em animais. Tem como ideal a seguir os ashrama, as quatro etapas da vida, onde o homem, depois de estudar, casar-se, trabalhar e constituir família, renuncia à vida mundana e se dedica inteiramente à busca da moksha iluminação, através do yoga (meditação e a outras práticas espirituais), vivendo como eterno peregrino, em reclusão na floresta ou nas montanhas, sobrevivendo à custa de esmolas e oferendas de comida, que lhe estão culturalmente asseguradas pelo resto da população.
Apesar do sistema de castas ter sido rejeitado pela Constituição Indiana de 1950 (devido à pressão de políticos ocidentalizados), ele continua a fazer parte da cultura da Índia moderna. Actualmente, no hinduísmo, existem mais de 3.000 sub-castas não-oficiais.
Há pensadores, como o indologista Alain Daniélou, que consideram o sistema das castas como social e culturalmente válido e justificável no contexto indiano, uma forma muito eficaz de preservar certas sub-raças, subculturas e certas profissões transmitidas geracionalmente, sendo as recentes tentativas de o destruir um verdadeiro caso de etnocentrismo, um genocídio cultural da sociedade indiana, levado a cabo pelas potências ocidentais neocolonialistas.

Fonte: wikipédia
window.google_render_ad();

Não sejam responsáveis por tamanho mal a nossa nação, não seja um patrocinador da obra de satanás. Essa novela não pode trazer nenhum benefício para sua vida, pelo contrário estará contaminando o ambiente familiar de sua casa com mensagens demoníacas e tão pouco servirá como uma fonte de conhecimento de outra cultura. Não veja essa novela, faça com que ela seja um fracasso e saia do ar. Nós temos a força, só basta fazermos nossa parte. Repasse para todos os seus contatos cristãos.

Unidos podemos.

Que o Senhor os dê graça e sabedoria. Shakti.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Muito Obrigado...pelo seu contato e comentario.
Este é o nosso slogan 2015 Um Novo Tempo.

Estamos em uma nova etapa do meu Ministerio no campo missionário, servindo na região da Florida, EUA, Europa e Brasil e tem sido bom interagir com vc.
Apresentamos sempre postagens novas e atualizadas, queremos a sua participação nos escreva, deixe os seus comentarios.
Agradecido pelo seu apoio e visitas.
Abracos
Pr Eliel A Soares
prelielsoares@gmail.com
prelielsoares@hotmail.com
prelielsoares@msn.com

sites
www.pastorelielsoares.com.br
www.redemenorah.com
www.elielasoares.com.br